O IBOV abriu a semana em alta até fazer sua máxima em
61.299 pontos na quinta-feira. Daí, retomou novamente a tendência baixista até encontrar suporte na quarta-feira, nos
59.198 pontos. Na quinta, repicou até os
60.751 pontos e na sexta fez novo fundo, nos 59.138 pontos, para depois repicar até os 60.340 pontos, refluindo em seguida para fechar a semana em
59.445 pontos.
Queda semanal de
-2,26% em relação ao fechamento anterior.
O IBOV fez novamente um
"martelo invertido cheio" no
gráfico semanal (em 1o. plano), e um "
piercing de baixa" no gráfico diário (em 2o. plano).
O Ibovespa fez a movimentação esperada até o patamar dos
59.500 pontos (
topo rompido anterior) fazendo depois repiques até os suportes perdidos, mas finalizou a semana pouco abaixo desse patamar.
Nessa movimentação, além de perder uma LTA de médio prazo, no gráfico semanal, fez uma configuração de O-C-O no gráfico diário, com topo nos
60.750 pontos e linha de pescoço no patamar dos
59.200 pontos. Confirmando a continuidade do movimento de queda com um fechamento abaixo desse patamar teremos a continuidade do movimento de queda até os 57.650 pontos. Objetivos de queda intermediários (por Fibonacci) nos 58.600 e 58.250 pontos, antes de finalizar o OCO nos
57.650 pontos.
Eventuais repiques de alta terão resistências imediatas nos 59.800/60 mil pontos. Caso consiga romper a LTB de curto prazo, acima disso, resistências nos
60.400/60.500 pontos e depois no topo do OCO em
60.750 pontos, novamente.
