O IBOV abriu a semana com um "doji de indefinição" na segunda; na terça conseguiu fazer sua máxima nos 73.044 pontos, praticamente um "topo duplo" na máxima da semana anterior.
A partir daí, refluiu com força durante o restante da semana até encontrar suporte na mínima, nos 70.005 pontos, na sexta-feira fechando logo depois nos 70.367 pontos, com forte queda na semana de -3,08%, em relação ao fechamento da semana anterior.
O "candle" do gráfico semanal é um "piercing de queda", formando um "engolfo de baixa" sobre o candle da semana anterior, confirmando a reversão de tendência.
O "candle" do gráfico diário da última sexta é um "martelo cheio" sugerindo a possibilidade de abertura em alta, na próxima terça.
O fechamento abaixo do topo anterior rompido e "pivô de alta" anterior, nos 71.250 pontos, bem como da MM de 21 períodos do gráfico diário, nos 71.100 pontos, sinaliza a possibilidade de continuidade da queda do IBOV agora com objetivos imediatos de queda nos 69.500 pontos e na perda desse suporte, nos 68.950/68.500/68.300 pontos.
Eventual reversão que consiga um fechamento acima dos 71.250 pontos, novamente, poderá sinalizar um possível retorno ao teste dos 73.100/73.500 pontos no curto prazo e posteriormente ao topo histórico nos 73.920 pontos.
