O Ibovespa abriu a semana na máxima semanal, nos
55.720 pontos e daí, fez novamente nova realização, rompendo para baixo o "triângulo de indefinição" na região dos
54.500 pontos, na terça-feira, testando e perdendo o patamar dos
52.500 pontos, até encontrar suporte no patamar dos 50.700 pontos, no final do pregão de quinta-feira. Na sexta, abriu com recuo até fazer sua mínima semanal nos
50.595 pontos e depois, fez um repique de alta até o patamar dos 53.100 pontos, de onde fez novo recuo até finalizar a semana nos
51.940 pontos.
Forte queda semanal de
- 6,79% .
O Ibovespa fez um
"martelo cheio" no gráfico semanal (1o. plano) e no diário (em 2o. plano), um
"piercing de alta".
Como que antecipando o resultado da eleição presidencial, o Ibovespa rompeu para baixo o "triângulo de indefinição" formado, sinalizando objetivos de queda nos
50 mil pontos, depois nos
48 mil pontos.
Repiques de alta terão resistências imediatas nos
52.500/53.100 pontos, que superados poderão levar novamente aos
54.200/54.500 pontos.
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