sábado, 24 de abril de 2010

IBOV...após 23/04...suportes e resistências



O Ibovespa abriu a semana em 69.418 pontos, refluiu até encontrar suporte nos 68.378 pontos; reagiu a partir daí até encontrar resistência nos 69.701 pontos, na terça, refluiu na quinta até encontrar suporte na mínima nos 68.080 pontos; reagiu novamente até encontrar resistência na máxima em 69.709 pontos, na sexta, fazendo um "topo duplo" nesse patamar.
Finalizou praticamente estável em 69.509 pontos, com leve alta de +0,13% sobre o fechamento da semana anterior. No dia, alta de apenas +0,18%.

Os "candles" dos gráficos semanal e diário são "dojis" de indefinição.

Apesar de DJI e os mercados americanos estarem fortalecidos, renovando novas máximas, nas últimas semanas, o mesmo não ocorre com o Ibovespa, "descolado" de DJI.

A nova política de juros que será anunciada pelo COPOM, na próxima quarta-feira talvez seja a principal razão dessa "indefinição". Enquanto os mercados americanos sabem de antemão que lá os juros ainda poderão ficar estáveis por algum tempo, no Brasil, a expectativa é por um aumento de 0,25% a até 0,75% (segundo alguns analistas).

Dependendo do tamanho desse reajuste e do "tom do anúncio" poderemos ter uma melhor definição para a tendência desta e talvez das próximas semanas.

Caso o Ibovespa se mantenha acima do "topo duplo" dos 69.700 pontos, os objetivos de curto prazo do Ibovespa estarão nos 70.000/70.450 pontos.

Acima desse patamar seus próximos objetivos e resistências estarão nos 70.990 e 71.300 pontos.

Os principais suportes semanais se encontram na média móvel de 13 períodos nos 68.750 pontos/68.600 pontos.

Abaixo desse patamar o Ibovespa poderá voltar a testar o fundo recente nos 68 mil pontos, cuja perda poderá trazer aos objetivos de queda nos curto e médio prazos, nos 67.200 pontos e 66.500 pontos.

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