O IBOV abriu a semana em alta, até fazer sua máxima semanal, no início do pregão da terça em 66.968 pontos. Desse patamar, refluiu novamente, nos demais pregões da semana até encontrar suporte na mínima semanal, na quinta-feira, nos 64.096 pontos. Desse patamar, refluiu positivamente, até finalizar a semana em 64.511 pontos.
Queda semanal de -1,98% em relação ao fechamento anterior.
O IBOV fez um "martelo invertido de queda" no gráfico mensal (em terceiro plano), sugerindo a continuidade do movimento corretivo, para o mês de abril.
No gráfico semanal fez um "piercing de queda" (em 2o. plano), repetindo também esse padrão, no gráfico diário (em 1o. plano). Na sexta apresentou pequena reação altista, no intradiário, com a superação da máxima do "candle" anterior, da quinta-feira, ao fazer máxima intraday nos 65.363 pontos, nesse dia. Depois, mostrou fraqueza durante o pregão, contrariando a movimentação altista de DJI, finalizando abaixo dos 65 mil pontos e próximo do fundo semanal, nos 64 k.
O Ibov está em tendência de queda, no curto prazo, operando abaixo da Média de 21 períodos, no gráfico diário e com as principais MMóveis viradas para baixo, nesse gráfico. Parece estar se movimentando em direção ao fundo do canal principal de alta, atualmente nos 61.200/61.500 pontos.
Caso tenhamos novo "repique de alta" que possa superar os 65.363 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 65.700 pontos (MMóvel de 09 períodos) até os 66 mil pontos. Uma superação desse patamar poderá levar o Ibovespa até sua MMóvel de 21 períodos, nos 66.500 pontos, e depois nos 67 mil pontos.
Caso reverta novamente para baixo, a perda dos 64 k trará o teste do fundo do mês de fevereiro em 63.085 pontos, cuja perda terá por objetivos de queda imediatos os 61 k e depois os 60 mil pontos.
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