


O IBOV abriu a semana em alta, até fazer sua máxima semanal em
68.159 pontos, na segunda-feira. Desse patamar, refluiu fortemente nos demais pregões da semana até encontrar suporte na mínima semanal, na quinta-feira, nos
65.534 pontos. Na sexta, movimentou lateralmente entre os 65.570 e os 66.250 pontos, até finalizar em
65.813 pontos.
Queda semanal de
-2,76% em relação ao fechamento anterior.
O IBOV fez um
"piercing de queda" no gráfico semanal, e um
"doji" na sexta-feira, como pode ser observado no gráfico diário (em 2o. plano), em cima de uma LTA de curto prazo, formando um provável
"harami de alta" e a possibilidade de reversão de tendência de curtissimo prazo, no início dessa semana.
Para reforçar essa possibilidade podemos verificar no gráfico de 60 minutos em 1o. plano, que o histograma do MACD já opera em campo positivo em uma região fortemente sobrevendida, nesse gráfico e no gráfico diário, sugerindo a possibilidade de entrada de maior força compradora.
Resistências imediatas em
66.350/66.700 pontos, cuja superação poderá levar a encontrar resistências na LTB de curto prazo, nos
66.900/67 mil pontos. Eventual superação (com volume) desse patamar, poderá levar o IBOV a testar resistências nos topos rompidos anteriormente em 67.400/67.800 pontos e caso ocorra a superação desse patamar, objetivos de alta, nos
68.200 pontos.
Caso reverta novamente para baixo, suportes imediatos nos
65.500/65 mil pontos. A perda desse patamar poderá trazer o Ibovespa para testar suportes mais fortes nos
63.800/64 mil pontos.
Por outro lado, a perda da tendência de alta de curtissimo prazo, com topos e fundos descendentes e a formação de um possível
"canal de queda" no gráfico semanal, sugere a possibilidade de uma movimentação mais lateral, nesta próxima semana, entre os 65 mil e os 67 mil pontos.