por Agência ESTADO
18 de Fevereiro de 2009 19:10
O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices muito próximos dos níveis de ontem e em direções divergentes, o Dow Jones em leve alta e o Nasdaq e o S&P-500 em leve baixa. Durante o pregão, o Dow Jones chegou a operar no nível mais baixo desde 9 de outubro de 2002.
O índice Dow Jones fechou em alta de 3,03 pontos, ou 0,04%, em 7.555,63 pontos. A mínima foi em 7.479,97 pontos e a máxima em 7.617,76 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 2,69 pontos, ou 0,18%, em 1.467,97 pontos. O S&P-500 recuou 0,75 ponto, ou 0,10%, para 788,42 pontos. O NYSE Composite caiu 14,57 pontos, ou 0,29%, para 4.924,54 pontos.
Operadores disseram que as altas de ações defensivas, como Wal-Mart (+3,65%) e Procter & Gamble (+1,68%), contrabalançaram as quedas das ações dos bancos e das cíclicas, cujo desempenho tende a acompanhar o da economia. Durante o dia, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) rebaixou suas previsões para o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA neste ano e o presidente Barack Obama anunciou um plano de ajuda para os devedores de hipotecas.
No setor financeiro, as ações do Bank of America caíram 6,73%, as do Citigroup perderam 4,90% e as do JPMorgan Chase recuaram 0,65%. A perspectiva de uma recessão prolongada fez caírem ações cíclicas como Caterpillar (-1,86%) e United Technologies (-1,82%). As ações da General Electric subiram 0,46%, depois de o executivo-chefe da empresa, Jeff Immelt, dizer que abriu mão do bônus que deveria ter recebido em 2008.
No setor automotivo, as ações da General Motors caíram 5,50% e as da Ford recuaram 1,18%, depois de as montadoras apresentarem planos de reestruturação e pedirem mais recursos do governo; a agência de classificação de risco Standard & Poor's divulgou nota dizendo que o risco de falência das montadoras norte-americanas continuará alto em 2010.
As ações da Goodyear subiram 5,98%, depois de a empresa anunciar 5 mil demissões; as da Comcast caíram 4,11%, em reação a seu informe de resultados. As da Hewlett-Packard, que divulgaria resultados depois do fechamento, recuaram 0,76%. As informações são da Dow Jones.
A intenção deste Blog é o de trazer informações sobre os mercados acionários e seus principais ativos. Esse espaço será utilizado para divulgar análises que fundamentem tendências de curto e médio prazos do Ibovespa, índices de mercados e comodities. Espero que o blog possa contribuir para a interpretação das tendências dos mercados,principalmente em momentos de maior volatilidade e incertezas.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Bovespa reduz perda do dia e fecha em queda de 0,43%
por Agência ESTADO
18 de Fevereiro de 2009 18:31
A Bovespa teve um pregão muito volátil, por causa do vaivém das bolsas norte-americanas e também por uma razão própria, no caso, os vencimentos. Depois de uma abertura em alta, o principal índice à vista virou para baixo e assim ficou até o final, diminuindo as perdas na última hora com a melhora de Wall Street. Os investidores, lá, gostaram do plano para conter a execução de hipotecas, embora os indicadores ruins tenham limitado compras mais firmes.
A Bovespa terminou a quarta-feira em baixa de 0,43%, aos 39.674,39 pontos. Durante a sessão, atingiu a mínima de 39.209 pontos (-1,60%) e a máxima de 40.434 pontos (+1,47%). No mês, acumula alta de 0,95% e, no ano, de 5,66%. O giro financeiro somou R$ 4,622 bilhões.
As atenções de hoje estavam voltadas para o plano de ajuda do governo norte-americano aos detentores de hipotecas. Serão US$ 75 bilhões em subsídios para ajudar até 9 milhões de mutuários e mais US$ 200 bilhões que o Tesouro usará para financiar as agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac. O principal objetivo da proposta é evitar que os mutuários com dívidas maiores do que o valor de suas casas atrasem seus pagamentos. O governo quer também ajudá-los a refinanciar seus empréstimos e usar seu controle sobre a Fannie Mae e a Freddie Mac para estabilizar os preços das moradias e oferecer liquidez.
Depois de muita oscilação bem perto da estabilidade, o índice Dow Jones acabou fechando em alta de 0,04%. O S&P recuou 0,10% e o Nasdaq caiu 0,18%. As ações da GM fecharam em baixa de 5,5%, depois que a empresa apresentou ontem ao governo seu plano de reestruturação no qual pediu mais US$ 16,6 bilhões. Mesmo que os recursos venham, a montadora planejou 47 mil demissões. Já a Chrysler pediu US$ 4 bilhões e prevê 3 mil dispensas.
Os indicadores conhecidos hoje nos EUA foram ruins e pesaram contra a alta do mercado. As construções de residências iniciadas caíram 16,8% em janeiro, para o recorde de baixa de 466 mil; e a produção industrial dos EUA recuou 1,8% em janeiro, entre outros dados.
A ata da reunião do mês passado do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) não fez preço nos ativos por lá. No documento, o Fed afirmou ver uma "uma contração continuada e aguda na atividade econômica real" e rebaixou suas projeções para o desempenho da economia em 2009.
No Brasil, Vale deu suporte ao Ibovespa, ao operar no azul praticamente durante toda a sessão. Vale ON terminou em alta de 2,02% e PNA, de 1,89%. Amanhã, a mineradora divulga seu balanço do quarto trimestre, assim como Gerdau e Usiminas. Petrobras ON recuou 2,29% e PN, 1,93%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo perdeu 0,89% e terminou o dia cotado a US$ 34,62 o barril.
18 de Fevereiro de 2009 18:31
A Bovespa teve um pregão muito volátil, por causa do vaivém das bolsas norte-americanas e também por uma razão própria, no caso, os vencimentos. Depois de uma abertura em alta, o principal índice à vista virou para baixo e assim ficou até o final, diminuindo as perdas na última hora com a melhora de Wall Street. Os investidores, lá, gostaram do plano para conter a execução de hipotecas, embora os indicadores ruins tenham limitado compras mais firmes.
A Bovespa terminou a quarta-feira em baixa de 0,43%, aos 39.674,39 pontos. Durante a sessão, atingiu a mínima de 39.209 pontos (-1,60%) e a máxima de 40.434 pontos (+1,47%). No mês, acumula alta de 0,95% e, no ano, de 5,66%. O giro financeiro somou R$ 4,622 bilhões.
As atenções de hoje estavam voltadas para o plano de ajuda do governo norte-americano aos detentores de hipotecas. Serão US$ 75 bilhões em subsídios para ajudar até 9 milhões de mutuários e mais US$ 200 bilhões que o Tesouro usará para financiar as agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac. O principal objetivo da proposta é evitar que os mutuários com dívidas maiores do que o valor de suas casas atrasem seus pagamentos. O governo quer também ajudá-los a refinanciar seus empréstimos e usar seu controle sobre a Fannie Mae e a Freddie Mac para estabilizar os preços das moradias e oferecer liquidez.
Depois de muita oscilação bem perto da estabilidade, o índice Dow Jones acabou fechando em alta de 0,04%. O S&P recuou 0,10% e o Nasdaq caiu 0,18%. As ações da GM fecharam em baixa de 5,5%, depois que a empresa apresentou ontem ao governo seu plano de reestruturação no qual pediu mais US$ 16,6 bilhões. Mesmo que os recursos venham, a montadora planejou 47 mil demissões. Já a Chrysler pediu US$ 4 bilhões e prevê 3 mil dispensas.
Os indicadores conhecidos hoje nos EUA foram ruins e pesaram contra a alta do mercado. As construções de residências iniciadas caíram 16,8% em janeiro, para o recorde de baixa de 466 mil; e a produção industrial dos EUA recuou 1,8% em janeiro, entre outros dados.
A ata da reunião do mês passado do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) não fez preço nos ativos por lá. No documento, o Fed afirmou ver uma "uma contração continuada e aguda na atividade econômica real" e rebaixou suas projeções para o desempenho da economia em 2009.
No Brasil, Vale deu suporte ao Ibovespa, ao operar no azul praticamente durante toda a sessão. Vale ON terminou em alta de 2,02% e PNA, de 1,89%. Amanhã, a mineradora divulga seu balanço do quarto trimestre, assim como Gerdau e Usiminas. Petrobras ON recuou 2,29% e PN, 1,93%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo perdeu 0,89% e terminou o dia cotado a US$ 34,62 o barril.
DJI...após 17/02...suportes e resistências

DJI abriu na máxima nos 7.845 pontos e realizou fortemente até fechar praticamente na mínima, nos 7.552 pontos (-3,79%). A perda do patamar dos 7.900 pontos, mostra que DJI, deverá testar o fundo do "sub-canal" de baixa nos 7.450 pontos brevemente, dando continuidade à formação do triângulo de queda iniciada com o "topo-duplo" nos 7.970 pontos e confirmada com a perda do suporte nos 7.700 pontos. O "candle" formado é um "marubozu cheio", mostrando a forte predominância da pressão vendedora. Tendência de baixa, no curto prazo.
Suportes imediatos em 7.500, 7.450 e 7.350 pontos.
Resistências imediatas em 7.620, 7.700 e 7.840 pontos.
IBOV...após 17/02...suportes e resistências

O Ibovespa realizou fortemente, sintonizado com DJI até no fechamento, ao perder novamente os 40 mil pontos, fechando nos 39.847 pontos (-4,77%), próximo da mínima nos 39.817 pontos. A perda dos 40 mil pontos, está dando formação a um triângulo de queda com objetivos em 38.160 pontos. A figura do "candle" diário é um "marubozu cheio" demonstrando a predominância da pressão vendedora. Tendência de baixa no curto prazo.
Suportes imediatos em 39.400, 38.900 e 38.160.
Resistências imediatas em 39.900, 40.200, 40.700 e 41.500 pontos.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Bolsa de NY fecha em queda com temor sobre economia
por Agência ESTADO
17 de Fevereiro de 2009 19:14
O mercado norte-americano de ações fechou em queda forte, em dia marcado por temores quanto às economias norte-americana e global e preocupação quanto à solvência dos bancos e da General Motors. O S&P-500 fechou abaixo de 800 pontos pela primeira vez desde novembro. O anúncio de que o PIB do Japão sofreu uma contração de 12,7% no quarto trimestre (em base anual) e a queda do índice de atividade industrial regional do Fed de Nova York (para o nível mais baixo desde que essa pesquisa começou a ser feita, em 2001) contribuíram para o pessimismo quanto à economia. A assinatura do pacote de estímulo de US$ 787 bilhões pelo presidente Barack Obama, à tarde, não aliviou os temores.
O índice Dow Jones fechou em queda de 297,81 pontos, ou 3,79%, em 7.552,60 pontos. A mínima foi em 7.551,01 pontos e a máxima em 7.845,63 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 63,70 pontos, ou 4,15%, em 1.470,66 pontos. O S&P-500 caiu 27,67 pontos, ou 4,56%, para fechar em 789,17 pontos. O NYSE Composite caiu 267,65 pontos, ou 5,14%, para 4.939,11 pontos.
"Ninguém confia realmente que a implementação desses planos pelo governo vá estabilizar ou ajudar a economia. Você vê os bancos, o setor automotivo, e não sabe realmente o que o governo está fazendo. Os detalhes sobre o plano de socorro aos bancos não vão sair por mais uma ou duas semanas. Quanto teremos que esperar? Quão ruim a situação terá que ficar antes que eles realmente façam alguma coisa?", questionou William Lefkowitz, estrategista-chefe para derivativos da Finance Investments.
Das 30 componentes do índice Dow Jones, a única a fechar em alta foi Wal-Mart (+3,68%), depois de a empresa divulgar resultados. As ações da General Motors, que deveria apresentar um plano de reestruturação ao Congresso ainda hoje, caíram 12,80%; as da concorrente Ford recuaram 3,98%. No setor financeiro, os destaques negativos foram Bank of America (-12,03%), Citigroup (-12,32%), JPMorgan Chase (-12,31%) e American Express (-11,31%). A nova queda dos preços do petróleo fez caírem ações como ExxonMobil (-4,44%) e Chevron (-5,09%). O pessimismo quanto à economia fez caírem ações de diversos setores, como Alcoa (-9,76%), Caterpillar (-6,33%), Home Depot (-6,03%) e Microsoft (-5,24%). As da Trump Entertainment Resorts caíram 21,74%, depois de a empresa pedir concordata. As informações são da Dow Jones.
17 de Fevereiro de 2009 19:14
O mercado norte-americano de ações fechou em queda forte, em dia marcado por temores quanto às economias norte-americana e global e preocupação quanto à solvência dos bancos e da General Motors. O S&P-500 fechou abaixo de 800 pontos pela primeira vez desde novembro. O anúncio de que o PIB do Japão sofreu uma contração de 12,7% no quarto trimestre (em base anual) e a queda do índice de atividade industrial regional do Fed de Nova York (para o nível mais baixo desde que essa pesquisa começou a ser feita, em 2001) contribuíram para o pessimismo quanto à economia. A assinatura do pacote de estímulo de US$ 787 bilhões pelo presidente Barack Obama, à tarde, não aliviou os temores.
O índice Dow Jones fechou em queda de 297,81 pontos, ou 3,79%, em 7.552,60 pontos. A mínima foi em 7.551,01 pontos e a máxima em 7.845,63 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 63,70 pontos, ou 4,15%, em 1.470,66 pontos. O S&P-500 caiu 27,67 pontos, ou 4,56%, para fechar em 789,17 pontos. O NYSE Composite caiu 267,65 pontos, ou 5,14%, para 4.939,11 pontos.
"Ninguém confia realmente que a implementação desses planos pelo governo vá estabilizar ou ajudar a economia. Você vê os bancos, o setor automotivo, e não sabe realmente o que o governo está fazendo. Os detalhes sobre o plano de socorro aos bancos não vão sair por mais uma ou duas semanas. Quanto teremos que esperar? Quão ruim a situação terá que ficar antes que eles realmente façam alguma coisa?", questionou William Lefkowitz, estrategista-chefe para derivativos da Finance Investments.
Das 30 componentes do índice Dow Jones, a única a fechar em alta foi Wal-Mart (+3,68%), depois de a empresa divulgar resultados. As ações da General Motors, que deveria apresentar um plano de reestruturação ao Congresso ainda hoje, caíram 12,80%; as da concorrente Ford recuaram 3,98%. No setor financeiro, os destaques negativos foram Bank of America (-12,03%), Citigroup (-12,32%), JPMorgan Chase (-12,31%) e American Express (-11,31%). A nova queda dos preços do petróleo fez caírem ações como ExxonMobil (-4,44%) e Chevron (-5,09%). O pessimismo quanto à economia fez caírem ações de diversos setores, como Alcoa (-9,76%), Caterpillar (-6,33%), Home Depot (-6,03%) e Microsoft (-5,24%). As da Trump Entertainment Resorts caíram 21,74%, depois de a empresa pedir concordata. As informações são da Dow Jones.
Bovespa segue mercado externo e recua 4,77%
por Agência ESTADO
17 de Fevereiro de 2009 19:05
Bovespa não se fez de rogada: acompanhou com o pé no acelerador as perdas fortes registradas pelas bolsas ao redor do mundo. Caiu mais de 4%, no pior desempenho porcentual desde 12 de janeiro (-5,24%). Depois do tombo do PIB japonês, hoje foi o alerta da Moody's sobre os bancos da Europa que estressou os investidores, que ainda repercutiram os temores com a saúde das montadoras norte-americanas.
O Ibovespa, principal índice, recuou 4,77%, para 39.846,97 pontos, abaixo dos 40 mil pontos pela primeira vez desde 3 de fevereiro e a menor pontuação também desde esta data (39.746,76 pontos). Durante a sessão, tocou a mínima de 39.817 pontos (-4,84%) e a máxima de 41.838 pontos (-0,01%). No mês, ainda acumula ganho, de 1,39% e, no ano, de 6,12%. O giro financeiro totalizou R$ 4,286 bilhões.
A agência de classificação de risco Moody's alertou que pode rebaixar as notas (ratings) dos bancos da Europa Ocidental mais expostos no centro e Leste Europeu porque estas regiões enfrentam uma desaceleração econômica ainda mais profunda. Segundo a Moody's, bancos na Áustria, Itália, França, Bélgica, Alemanha e Suécia representam 84% de todos os empréstimos bancários no centro e no Leste Europeu, sendo que o sistema financeiro austríaco tem quase a metade da exposição. Segundo a Dow Jones, os bancos da zona do euro têm US$ 1,3 trilhão em exposição de crédito na região, valor equivalente ao do mercado norte-americano de hipotecas subprime (de alto risco).
O alerta teve efeito bomba sobre as ações na Europa: a Bolsa de Londres caiu 2,43%; a de Paris recuou 2,94%; em Frankfurt, a perda foi de 3,44%.
Nos EUA, o índice Dow Jones fechou em queda de 3,79%; o S&P, de 4,56%; e o Nasdaq, de 4,15%. Além das notícias da Europa, que também pesaram sobre o sistema financeiro norte-americano, as montadoras estiveram na berlinda, já que hoje termina o prazo para que GM e Chrysler apresentem ao governo seu plano de reestruturação para terem acesso a recursos públicos.
Até o momento, a GM aceitou US$ 13,4 bilhões em empréstimos do governo e a Chrysler, US$ 4 bilhões. O caso mais grave é o da GM, que até teria recebido o conselho do governo de considerar a possibilidade de uma concordata. As ações da empresa estiveram entre as maiores quedas, com -12,80%.
Da safra de indicadores, o de atividade industrial Empire State, do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de Nova York, divulgado hoje, foi mais um ponto de mau humor. O índice recuou para -34,65 em fevereiro, um nível recorde de baixa, ficando bem abaixo do patamar de -22,20 registrado em janeiro. O recorde anterior, de dezembro, foi de -27,88.
Também as siderúrgicas tiveram um pregão péssimo hoje, ao redor do globo, diante dos temores cada vez mais certos de encolhimento da demanda. A notícia de que a China não vai aceitar preços diferentes para o nosso minério de ferro e o da Austrália por causa das taxas de frete, como ocorreu no ano passado, ainda foi citado no Brasil para justificar as perdas fortes das ações da Vale.
A mineradora doméstica recuou 6,57% na ação ON - a segunda maior baixa do índice - e 6,02% na PNA. Estes papéis, ao lado de Petrobras, também concentraram as ordens de vendas de investidores estrangeiros, que deixaram o País em busca de ativos menos arriscados, como o ouro. Petrobras ON cedeu 5,66% e PN, 5,44%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo perdeu 6,88%, a US$ 34,93 o barril.
17 de Fevereiro de 2009 19:05
Bovespa não se fez de rogada: acompanhou com o pé no acelerador as perdas fortes registradas pelas bolsas ao redor do mundo. Caiu mais de 4%, no pior desempenho porcentual desde 12 de janeiro (-5,24%). Depois do tombo do PIB japonês, hoje foi o alerta da Moody's sobre os bancos da Europa que estressou os investidores, que ainda repercutiram os temores com a saúde das montadoras norte-americanas.
O Ibovespa, principal índice, recuou 4,77%, para 39.846,97 pontos, abaixo dos 40 mil pontos pela primeira vez desde 3 de fevereiro e a menor pontuação também desde esta data (39.746,76 pontos). Durante a sessão, tocou a mínima de 39.817 pontos (-4,84%) e a máxima de 41.838 pontos (-0,01%). No mês, ainda acumula ganho, de 1,39% e, no ano, de 6,12%. O giro financeiro totalizou R$ 4,286 bilhões.
A agência de classificação de risco Moody's alertou que pode rebaixar as notas (ratings) dos bancos da Europa Ocidental mais expostos no centro e Leste Europeu porque estas regiões enfrentam uma desaceleração econômica ainda mais profunda. Segundo a Moody's, bancos na Áustria, Itália, França, Bélgica, Alemanha e Suécia representam 84% de todos os empréstimos bancários no centro e no Leste Europeu, sendo que o sistema financeiro austríaco tem quase a metade da exposição. Segundo a Dow Jones, os bancos da zona do euro têm US$ 1,3 trilhão em exposição de crédito na região, valor equivalente ao do mercado norte-americano de hipotecas subprime (de alto risco).
O alerta teve efeito bomba sobre as ações na Europa: a Bolsa de Londres caiu 2,43%; a de Paris recuou 2,94%; em Frankfurt, a perda foi de 3,44%.
Nos EUA, o índice Dow Jones fechou em queda de 3,79%; o S&P, de 4,56%; e o Nasdaq, de 4,15%. Além das notícias da Europa, que também pesaram sobre o sistema financeiro norte-americano, as montadoras estiveram na berlinda, já que hoje termina o prazo para que GM e Chrysler apresentem ao governo seu plano de reestruturação para terem acesso a recursos públicos.
Até o momento, a GM aceitou US$ 13,4 bilhões em empréstimos do governo e a Chrysler, US$ 4 bilhões. O caso mais grave é o da GM, que até teria recebido o conselho do governo de considerar a possibilidade de uma concordata. As ações da empresa estiveram entre as maiores quedas, com -12,80%.
Da safra de indicadores, o de atividade industrial Empire State, do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de Nova York, divulgado hoje, foi mais um ponto de mau humor. O índice recuou para -34,65 em fevereiro, um nível recorde de baixa, ficando bem abaixo do patamar de -22,20 registrado em janeiro. O recorde anterior, de dezembro, foi de -27,88.
Também as siderúrgicas tiveram um pregão péssimo hoje, ao redor do globo, diante dos temores cada vez mais certos de encolhimento da demanda. A notícia de que a China não vai aceitar preços diferentes para o nosso minério de ferro e o da Austrália por causa das taxas de frete, como ocorreu no ano passado, ainda foi citado no Brasil para justificar as perdas fortes das ações da Vale.
A mineradora doméstica recuou 6,57% na ação ON - a segunda maior baixa do índice - e 6,02% na PNA. Estes papéis, ao lado de Petrobras, também concentraram as ordens de vendas de investidores estrangeiros, que deixaram o País em busca de ativos menos arriscados, como o ouro. Petrobras ON cedeu 5,66% e PN, 5,44%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo perdeu 6,88%, a US$ 34,93 o barril.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Bovespa melhora no final e sobe com Vale e Petrobras
por Agência ESTADO
16 de Fevereiro de 2009 18:29
O feriado do Dia do Presidente nos Estados Unidos deixou o primeiro pregão da semana na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) apático, quase até seus últimos minutos. Investidores foram às compras das blue chips de olho nos vencimentos de índice Bovespa futuro e de opções sobre o índice, na próxima quarta-feira. Assim, a Bolsa doméstica livrou-se de um fechamento negativo.
O índice Bovespa terminou a sessão na máxima, em alta de 0,40%, aos 41.841,32 pontos. Na mínima, atingiu os 41.026 pontos (-1,55%). No mês, acumula alta de 6,47% e, no ano, de 11,43%. Segundo dados preliminares, o giro financeiro totalizou R$ 4,954 bilhões, mas quase metade dele decorreu do vencimento de opções sobre ações. Dados divulgados pela Bolsa mostraram que o exercício respondeu por R$ 2,104 bilhões, acima do último vencimento, em 19 de janeiro, quando o volume alcançou R$ 1,184 bilhão.
Antes da reação, prevaleceu sobre as ações o mau humor externo, depois que o Japão anunciou um tombo de 3,3% no PIB do quarto trimestre de 2008 ante o terceiro, ou de 12,7% em termos anualizados, a maior retração desde os primeiros três meses de 1974.
Em resposta à queda do PIB japonês, a maioria dos mercados de ações asiáticos fechou em baixa - a exceção foi a China -, assim como as bolsas europeias, onde também pesaram, sobretudo, as ações dos bancos, com os temores sobre a saúde das instituições financeiras.
Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,31; em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,19%; em Frankfurt, o índice Dax-30 teve queda de 1,06%. Os papéis do Santander caíram 4,02% em Madri; o Credit Suisse recuou 4,94% em Zurique e o Deutsche Bank perdeu 6,47% em Frankfurt.
Com a fraqueza da segunda maior economia mundial, as commodities engataram trajetória descendente, diante da constatação de que a demanda, que já seria menor, agora deve ser ainda mais fraca do que o previsto. As commodities metálicas recuaram, bem como o petróleo. As blue chips domésticas passaram praticamente o dia todo influenciadas por tal desempenho, até melhorarem nos minutos finais da sessão.
Vale ON subiu 0,33% e Vale PNA, 0,75%. Do setor minerador, vale registro para a notícia de que a China Minmetals Nonferrous Metals Company, ou Minmetals, anunciou que comprará a australiana OZ Minerals por 2,6 bilhões de dólares australianos (US$ 1,7 bilhão). Na semana passada, a chinesa Chinalco já havia anunciado a elevação de sua participação na australiana Rio Tinto para 18%.
Nas siderúrgicas, Gerdau PN perdeu 1,07%, Metalúrgica Gerdau PN, 1,14%, e Usiminas PNA, 1,24%. CSN ON teve alta de 1,05%. Em relatório a clientes, a corretora Socopa revisou para baixo os preços-alvo das ações dos papéis do setor siderúrgico para refletir o agravamento da crise e seus efeitos na economia real.
Petrobras avançou 0,97% a ON e 1,16% a PN. Com o feriado nos EUA, o petróleo era negociado apenas no pregão eletrônico. Às 18h22, recuava 0,56%, a US$ 37,30, com os temores de enfraquecimento da demanda.
O destaque do pregão na Bovespa foi Positivo Informática, que disparou 78,85%, com o surgimento de novos boatos de que uma multinacional da área de tecnologia de informação teria feito uma oferta pela companhia. Desta vez, Dell e Lenovo são apontadas como possíveis compradoras, segundo operadores.
16 de Fevereiro de 2009 18:29
O feriado do Dia do Presidente nos Estados Unidos deixou o primeiro pregão da semana na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) apático, quase até seus últimos minutos. Investidores foram às compras das blue chips de olho nos vencimentos de índice Bovespa futuro e de opções sobre o índice, na próxima quarta-feira. Assim, a Bolsa doméstica livrou-se de um fechamento negativo.
O índice Bovespa terminou a sessão na máxima, em alta de 0,40%, aos 41.841,32 pontos. Na mínima, atingiu os 41.026 pontos (-1,55%). No mês, acumula alta de 6,47% e, no ano, de 11,43%. Segundo dados preliminares, o giro financeiro totalizou R$ 4,954 bilhões, mas quase metade dele decorreu do vencimento de opções sobre ações. Dados divulgados pela Bolsa mostraram que o exercício respondeu por R$ 2,104 bilhões, acima do último vencimento, em 19 de janeiro, quando o volume alcançou R$ 1,184 bilhão.
Antes da reação, prevaleceu sobre as ações o mau humor externo, depois que o Japão anunciou um tombo de 3,3% no PIB do quarto trimestre de 2008 ante o terceiro, ou de 12,7% em termos anualizados, a maior retração desde os primeiros três meses de 1974.
Em resposta à queda do PIB japonês, a maioria dos mercados de ações asiáticos fechou em baixa - a exceção foi a China -, assim como as bolsas europeias, onde também pesaram, sobretudo, as ações dos bancos, com os temores sobre a saúde das instituições financeiras.
Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,31; em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,19%; em Frankfurt, o índice Dax-30 teve queda de 1,06%. Os papéis do Santander caíram 4,02% em Madri; o Credit Suisse recuou 4,94% em Zurique e o Deutsche Bank perdeu 6,47% em Frankfurt.
Com a fraqueza da segunda maior economia mundial, as commodities engataram trajetória descendente, diante da constatação de que a demanda, que já seria menor, agora deve ser ainda mais fraca do que o previsto. As commodities metálicas recuaram, bem como o petróleo. As blue chips domésticas passaram praticamente o dia todo influenciadas por tal desempenho, até melhorarem nos minutos finais da sessão.
Vale ON subiu 0,33% e Vale PNA, 0,75%. Do setor minerador, vale registro para a notícia de que a China Minmetals Nonferrous Metals Company, ou Minmetals, anunciou que comprará a australiana OZ Minerals por 2,6 bilhões de dólares australianos (US$ 1,7 bilhão). Na semana passada, a chinesa Chinalco já havia anunciado a elevação de sua participação na australiana Rio Tinto para 18%.
Nas siderúrgicas, Gerdau PN perdeu 1,07%, Metalúrgica Gerdau PN, 1,14%, e Usiminas PNA, 1,24%. CSN ON teve alta de 1,05%. Em relatório a clientes, a corretora Socopa revisou para baixo os preços-alvo das ações dos papéis do setor siderúrgico para refletir o agravamento da crise e seus efeitos na economia real.
Petrobras avançou 0,97% a ON e 1,16% a PN. Com o feriado nos EUA, o petróleo era negociado apenas no pregão eletrônico. Às 18h22, recuava 0,56%, a US$ 37,30, com os temores de enfraquecimento da demanda.
O destaque do pregão na Bovespa foi Positivo Informática, que disparou 78,85%, com o surgimento de novos boatos de que uma multinacional da área de tecnologia de informação teria feito uma oferta pela companhia. Desta vez, Dell e Lenovo são apontadas como possíveis compradoras, segundo operadores.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
IBOV...após 13/06...suportes e resistências para a 3a semana de fevereiro

Na "contra-mão" de Dow Jones, o Ibovespa vem se movimentando há várias semanas, em um sub-canal de alta. Apesar do fechamento semanal nos 41.573 pontos, inferior ao fechamento da semana anterior, nos 42.755 pontos, o "candle" do gráfico semanal se assemelha a um "martelo cheio", indicativo da possibilidade de tendência de alta no início da próxima semana.
Suportes imediatos em 41.100, 40.300, 39.400, 38.300 e 37.100 pontos.
Resistências imediatas em 42.900, 43.700, 44.000, 45.000 e 45.500 pontos.
DJI...após 13/02...suportes e resistências na 3a semana de fevereiro

Após a boa recuperação verificada na semana anterior, DJI reverteu fechando esta 2a semana de fevereiro, em baixa. DJI se encontra em um canal de baixa, e nas últimas 5 semanas tem se movimentado em um sub-canal com fundo nos 7.600 e topo nos 8.300 pontos.
Suportes semanais imediatos em 7.800, 7.650 e 7.600 pontos.
Resistências semanais imediatas em 8.000, 8.200 e 8.300 pontos.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Commodities...perspectivas para a 3a semana de fevereiro

Fonte: Bloomberg
Situação em 13/02
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 880.80 -7.01 885.77 890.03 880.43
S&P GSCI 333.87 -3.35 338.54 339.90 332.04
RJ/CRB Commodity 213.14 -1.40 214.68 214.83 213.14
Rogers Intl 2378.88 -19.05 2401.49 2413.21 2368.90
Situação em 06/02
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 913.39 14.83 904.48 918.94 895.84
S&P GSCI 337.92 2.80 336.66 345.15 329.02
RJ/CRB Commodity 224.36 3.02 221.32 224.57 221.28
Rogers Intl 2498.88 25.98 2480.77 2526.43 2438.02
Variação semanal 06/02 a 13/02
INDICE Fechamento (06/02) Fechamento(13/02) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 913.39 880.80 -3,57%
S&P GSCI 337.92 333.87 -1,20%
RJ/CRB Commodity 224.36 213.14-5,00%
Rogers Intl 2498.88 2378.88 -4,80%
Análise:
O mercado de commodities nas últimas semanas vem alternando altas e baixas. Desta vez reverteu a alta da semana anterior, fazendo com que os principais índices, caíssem em média -3,64% . Os preços das commodities continuam defasados em média mais de 40% se comparados aos de um ano atrás. Como pode ser observado no gráfico diário, as LTB's de médio prazo estão praticamente rompidas, o que poderia levar os preços destas commodities (-40%) a buscar novo patamar de preços nos (-32%) o que resultaria em um ganho médio de 13% nos preços atuais. O detalhamento do plano econômico e outras medidas anti-recessivas em gestação pela equipe econômica de Obama, poderão propiciar essa alta nas commodities.
Bolsa de NY fecha em queda com temor sobre economia
por Agência ESTADO
13 de Fevereiro de 2009 20:11
O mercado norte-americano de ações fechou em queda, com o índice Dow Jones chegando ao fim do pregão no nível mais baixo desde 20 de novembro. Na semana, o Dow Jones acumulou sua maior queda em termos porcentuais desde a semana até 21 de novembro; o S&P-500 fechou no nível mais baixo desde 2 de fevereiro.
O índice Dow Jones fechou em queda de 82,35 pontos, ou 1,04%, em 7.850,41 pontos. O Nasdaq fechou em baixa de 7,35 pontos, ou 0,48%, em 1.534,36 pontos. O S&P-500 caiu 8,35 pontos, ou 1,00%, para 826,84 pontos. O NYSE Composite caiu 49,69 pontos, ou 0,95%, para 5.206,76 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou uma queda de 5,20%; o Nasdaq, uma baixa de 3,60%; e o S&P-500, uma baixa de 4,81%.
O mercado voltou a mostrar preocupação com a perspectiva da economia, depois de nova queda no índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan. Também persistiu a preocupação dos investidores com a solvência dos bancos, depois de o britânico Lloyds TSB dizer que o prejuízo em 2008 do HBOS, que havia adquirido no mês passado, deverá ser maior do que se previa.
As ações do setor financeiro voltaram a estar entre as que mais caíram. As do Wells Fargo perderam 6,19%, depois de o banco revisar seu prejuízo líquido do quarto trimestre de US$ 2,55 bilhões para US$ 2,73 bilhões. Outros destaques negativos do setor foram Bank of America (-5,11%), Citigroup (-3,32%) e JPMorgan Chase (-5,73%). As da General Motors caíram 5,66%. As informações são da Dow Jones.
13 de Fevereiro de 2009 20:11
O mercado norte-americano de ações fechou em queda, com o índice Dow Jones chegando ao fim do pregão no nível mais baixo desde 20 de novembro. Na semana, o Dow Jones acumulou sua maior queda em termos porcentuais desde a semana até 21 de novembro; o S&P-500 fechou no nível mais baixo desde 2 de fevereiro.
O índice Dow Jones fechou em queda de 82,35 pontos, ou 1,04%, em 7.850,41 pontos. O Nasdaq fechou em baixa de 7,35 pontos, ou 0,48%, em 1.534,36 pontos. O S&P-500 caiu 8,35 pontos, ou 1,00%, para 826,84 pontos. O NYSE Composite caiu 49,69 pontos, ou 0,95%, para 5.206,76 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou uma queda de 5,20%; o Nasdaq, uma baixa de 3,60%; e o S&P-500, uma baixa de 4,81%.
O mercado voltou a mostrar preocupação com a perspectiva da economia, depois de nova queda no índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan. Também persistiu a preocupação dos investidores com a solvência dos bancos, depois de o britânico Lloyds TSB dizer que o prejuízo em 2008 do HBOS, que havia adquirido no mês passado, deverá ser maior do que se previa.
As ações do setor financeiro voltaram a estar entre as que mais caíram. As do Wells Fargo perderam 6,19%, depois de o banco revisar seu prejuízo líquido do quarto trimestre de US$ 2,55 bilhões para US$ 2,73 bilhões. Outros destaques negativos do setor foram Bank of America (-5,11%), Citigroup (-3,32%) e JPMorgan Chase (-5,73%). As da General Motors caíram 5,66%. As informações são da Dow Jones.
Bolsa sobe 2,9%, mas tem perdas de 2,53% na semana
por Agência ESTADO
13 de Fevereiro de 2009 18:33
A Bovespa apagou hoje parte das perdas de mais de 5% acumuladas nas últimas quatro sessões. Subiu 2,90%, num pregão apontado pelos especialistas como uma correção ao encerramento de ontem das bolsas norte-americanas - a Bovespa já estava fechada quando os índices se recuperaram em Wall Street. Os vencimentos futuros na próxima semana e a entrada pontual de investidores estrangeiros na compra também influenciaram hoje.
O Ibovespa subiu 2,90%, aos 41.673,62 pontos. Tocou a mínima de 40.512 pontos (+0,03%) e a máxima de 41.833 pontos (+3,29%). Na semana, acumulou perdas de 2,53%, mas no mês e no ano tem ganhos, de 6,04% e 10,98%, respectivamente. O giro financeiro somou R$ 3,532 bilhões.
Depois que a Bolsa doméstica fechou ontem, os índices em NY acabaram subindo, por causa dos rumores sobre um programa do governo Obama para socorrer mutuários antes que eles tenham que recorrer ao calote no pagamento das hipotecas. Isso serviu para embasar a abertura em alta.
Embora a justificativa tenha também servido para sustentar os ganhos ao longo do dia, os analistas ainda citaram a entrada de recursos estrangeiros, sobretudo por causa dos vencimentos na próxima semana. Segunda-feira acontece o de opções sobre ações e, na quarta, o de Ibovespa futuro e de opções sobre Ibovespa. Mas o volume do ingresso foi pequeno. "O giro fraco do dia também potencializou as ordens de compra", destacou um economista de um banco estrangeiro para justificar o tamanho dos ganhos sem grandes fatos para embasar.
O noticiário, na verdade, não foi dos melhores, embora as bolsas europeias tenham conseguido pinçar algumas informações positivas, como balanços pontuais. Por lá, a maioria das bolsas subiu, mas Londres recuou 0,30%.
Nos EUA, o pacote acertado entre Câmara e Senado já passou pela primeira Casa, mas com US$ 2 bilhões a menos: US$ 787 bilhões. Os senadores ainda precisam aprová-lo, o que deve acontecer ainda hoje. Os efeitos do pacote, no entanto, foram limitados sobre as ações. O pregão em Wall Street foi morno, com volume mais fraco, por causa do feriado do Dia do Presidente, na segunda-feira. Às 18h23 (de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,88%.
Na Bovespa, Vale voltou a puxar as compras, beneficiada pela alta dos metais e pelos vencimentos. Vale ON subiu 4,54% e Vale PNA avançou 2,99%. As siderúrgicas também subiram: Gerdau PN ganhou 3,04%; Metalúrgica Gerdau PN, 2,69%; Usiminas PNA, 3,19%; e CSN ON, 4,24%.
Petrobras ON subiu 3,57% e PN, 3,02%, com a disparada de mais de 10% do preço do petróleo.
13 de Fevereiro de 2009 18:33
A Bovespa apagou hoje parte das perdas de mais de 5% acumuladas nas últimas quatro sessões. Subiu 2,90%, num pregão apontado pelos especialistas como uma correção ao encerramento de ontem das bolsas norte-americanas - a Bovespa já estava fechada quando os índices se recuperaram em Wall Street. Os vencimentos futuros na próxima semana e a entrada pontual de investidores estrangeiros na compra também influenciaram hoje.
O Ibovespa subiu 2,90%, aos 41.673,62 pontos. Tocou a mínima de 40.512 pontos (+0,03%) e a máxima de 41.833 pontos (+3,29%). Na semana, acumulou perdas de 2,53%, mas no mês e no ano tem ganhos, de 6,04% e 10,98%, respectivamente. O giro financeiro somou R$ 3,532 bilhões.
Depois que a Bolsa doméstica fechou ontem, os índices em NY acabaram subindo, por causa dos rumores sobre um programa do governo Obama para socorrer mutuários antes que eles tenham que recorrer ao calote no pagamento das hipotecas. Isso serviu para embasar a abertura em alta.
Embora a justificativa tenha também servido para sustentar os ganhos ao longo do dia, os analistas ainda citaram a entrada de recursos estrangeiros, sobretudo por causa dos vencimentos na próxima semana. Segunda-feira acontece o de opções sobre ações e, na quarta, o de Ibovespa futuro e de opções sobre Ibovespa. Mas o volume do ingresso foi pequeno. "O giro fraco do dia também potencializou as ordens de compra", destacou um economista de um banco estrangeiro para justificar o tamanho dos ganhos sem grandes fatos para embasar.
O noticiário, na verdade, não foi dos melhores, embora as bolsas europeias tenham conseguido pinçar algumas informações positivas, como balanços pontuais. Por lá, a maioria das bolsas subiu, mas Londres recuou 0,30%.
Nos EUA, o pacote acertado entre Câmara e Senado já passou pela primeira Casa, mas com US$ 2 bilhões a menos: US$ 787 bilhões. Os senadores ainda precisam aprová-lo, o que deve acontecer ainda hoje. Os efeitos do pacote, no entanto, foram limitados sobre as ações. O pregão em Wall Street foi morno, com volume mais fraco, por causa do feriado do Dia do Presidente, na segunda-feira. Às 18h23 (de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,88%.
Na Bovespa, Vale voltou a puxar as compras, beneficiada pela alta dos metais e pelos vencimentos. Vale ON subiu 4,54% e Vale PNA avançou 2,99%. As siderúrgicas também subiram: Gerdau PN ganhou 3,04%; Metalúrgica Gerdau PN, 2,69%; Usiminas PNA, 3,19%; e CSN ON, 4,24%.
Petrobras ON subiu 3,57% e PN, 3,02%, com a disparada de mais de 10% do preço do petróleo.
IBOV...após 12/02...suportes e resistências

O Ibovespa resistiu "bravamente" à tentativa de perder o suporte nos 40 mil pontos, após buscar a mínima nos 39.992 pontos. Foi buscar a máxima nos 41.082 mas não teve forças para se manter nesse nível, fechando nos 40.500 pontos (-0,84%). O "candle" do gráfico diário se assemelha ainda a um "piercing cheio", porém com sombra inferior bastante longa em relação à sombra superior, sucedendo a dois outros "piercings", sugerindo reversão de tendência, após quatro pregões em queda. Essa reversão após o teste no fundo nos 40 mil pontos pode ser sinal de retomada da alta, que se consolidará acima dos 42.300 pontos. É possível ainda forte volatilidade, por conta de DJI.
Suportes imediatos em 40.300, 39.950, 39.700 e 39.000 pontos
Resistências imediatas em 40.800, 40.900, 41.270, 41.900, 42.300 e 42.450 pontos
DJI...após 12/02...suportes e resistências

DJI abriu em 7.932 pontos refluiu até a mínima em 7.694 pontos (-3%), mas na última hora de pregão reverteu com muita força até zerar no fechamento, nos mesmos 7.932 pontos da abertura. O "candle" formado é um perfeito "dragon fly doji" cuja figura semelhante a um "T" direto, pode representar o início de uma reversão de tendência, após a possível formação de um fundo, na mínima do dia. Tendência de alta, no curto prazo.
Suportes em 7.895, 7.850, 7.800 e 7.680 pontos
Resistências em 7.980, 8.050, 8.100 e 8.190 pontos
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Dow Jones encerra em leve baixa, mas Nasdaq sobe
por Agência ESTADO
12 de Fevereiro de 2009 20:00
O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em direções divergentes, o Dow Jones em leve queda e o Nasdaq e o S&P-500 em alta. Todos os índices operaram a maior parte do pregão em queda, refletindo a ansiedade dos investidores diante das incertezas de um plano de ajuda ao setor financeiro que permanece vago e de um projeto de estímulo à economia que ainda está sendo discutido no Congresso. O índice Dow Jones chegou a cair 246 pontos, batendo na mínima de 21 de novembro, e o S&P-500 chegou a cair 3,1%.
A recuperação aconteceu na última hora do pregão, depois de a agência Reuters dizer que o governo do presidente Barack Obama está preparando um plano para subsidiar compradores de imóveis residenciais em dificuldades.
O índice Dow Jones fechou em baixa de 6,77 pontos, ou 0,09%, em 7.932,76 pontos. A mínima foi em 7.693,98 pontos e a máxima, em 7.938,82 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 11,21 pontos, ou 0,73%, em 1.541,71 pontos. O S&P-500 subiu 1,45 ponto, ou 0,17%, para 835,19 pontos. O NYSE Composite subiu 3,77 pontos, ou 0,07%, para 5.256,45 pontos.
Entre as ações que compõem o Dow Jones, o destaque positivo foi Coca-Cola, com alta de 7,49%, em reação a seu informe de resultados do quarto trimestre. As da concorrente PepsiCo, que divulga resultados nesta sexta-feira, avançaram 2,75%. As ações do setor financeiro recuperaram boa parte das perdas do dia, mas ainda assim fecharam em queda (Bank of America cedeu 2,97%, Citigroup recuou 1,36% e JPMorgan Chase caiu 0,66%). As da General Electric caíram 2,60%; elas têm acompanhado as ações dos bancos, devido à preocupação dos investidores com o destino de sua unidade financeira, a GE Capital. As informações são da Dow Jones.
12 de Fevereiro de 2009 20:00
O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em direções divergentes, o Dow Jones em leve queda e o Nasdaq e o S&P-500 em alta. Todos os índices operaram a maior parte do pregão em queda, refletindo a ansiedade dos investidores diante das incertezas de um plano de ajuda ao setor financeiro que permanece vago e de um projeto de estímulo à economia que ainda está sendo discutido no Congresso. O índice Dow Jones chegou a cair 246 pontos, batendo na mínima de 21 de novembro, e o S&P-500 chegou a cair 3,1%.
A recuperação aconteceu na última hora do pregão, depois de a agência Reuters dizer que o governo do presidente Barack Obama está preparando um plano para subsidiar compradores de imóveis residenciais em dificuldades.
O índice Dow Jones fechou em baixa de 6,77 pontos, ou 0,09%, em 7.932,76 pontos. A mínima foi em 7.693,98 pontos e a máxima, em 7.938,82 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 11,21 pontos, ou 0,73%, em 1.541,71 pontos. O S&P-500 subiu 1,45 ponto, ou 0,17%, para 835,19 pontos. O NYSE Composite subiu 3,77 pontos, ou 0,07%, para 5.256,45 pontos.
Entre as ações que compõem o Dow Jones, o destaque positivo foi Coca-Cola, com alta de 7,49%, em reação a seu informe de resultados do quarto trimestre. As da concorrente PepsiCo, que divulga resultados nesta sexta-feira, avançaram 2,75%. As ações do setor financeiro recuperaram boa parte das perdas do dia, mas ainda assim fecharam em queda (Bank of America cedeu 2,97%, Citigroup recuou 1,36% e JPMorgan Chase caiu 0,66%). As da General Electric caíram 2,60%; elas têm acompanhado as ações dos bancos, devido à preocupação dos investidores com o destino de sua unidade financeira, a GE Capital. As informações são da Dow Jones.
Bovespa fecha com perda de 0,84%, prejudicada por NY
por Agência ESTADO
12 de Fevereiro de 2009 18:30
As dúvidas quanto ao alcance dos planos de estímulo econômico nos Estados Unidos - bem como em relação às medidas em si, no caso do pacote do Tesouro - criaram um ambiente de aversão a risco reforçado pela continuidade de indicadores frágeis e balanços ruins. Isso levou a uma queda generalizada nas bolsas de valores mundiais, embora a Bovespa tenha encontrado um ponto de suporte importante que acabou por limitar as perdas.
O Ibovespa terminou a sessão em queda de 0,84%, aos 40.500,79 pontos. Tocou a mínima de 39.992 pontos (-2,09%) e a máxima de 41.082 pontos (+0,58%). No mês, acumula elevação de 3,06% e, no ano, de 7,86%. O giro somou R$ 3,667 bilhões.
A onda de pessimismo que abateu o mercado hoje foi tão forte que nem mesmo o fato de o principal indicador aguardado nos Estados Unidos, o de vendas no varejo, ter sido positivo desanuviou o ambiente. Pela primeira vez em sete meses, as vendas cresceram 1% em janeiro, ante previsão de queda de 0,8%. Os especialistas interpretaram o dado como sendo um ajuste.
A diminuição de oito mil no número de pedidos de auxílio-desemprego na última semana nos EUA também não agradou, mas por causa do dado que mostra a média móvel em quatro semanas. Neste caso, o resultado cresceu 24 mil, para 607,5 mil, o maior nível desde novembro de 1982. Já os estoques das empresas caíram 1,3% em dezembro, a maior queda desde o declínio recorde de 1,5% de outubro de 2001.
Com a demanda menor por produtos finais, as commodities (matérias-primas) também despencaram hoje. No caso do petróleo, o produto afundou pela quinta sessão seguida e fechou a US$ 33,98 por barril, em baixa de 5,45%.
Os investidores não estão conseguindo ver a luz no final do túnel, principalmente depois que o governo Obama não sanou as dúvidas sobre como funcionará o plano para adquirir ativos tóxicos do sistema. Também o pacote que deve ser aprovado até amanhã pelo Congresso será menos ousado do que queria o novo presidente norte-americano - e pode ter efeitos menos eficazes.
Nas Bolsas de Nova York, às 18h20 (de Brasília), o índice Dow Jones caía 2,22%, o S&P recuava 2,12% e o Nasdaq cedia 1,27%, com os bancos entre as maiores quedas. Na Europa, os temores norte-americanos também pesaram, assim como a queda na produção na zona do euro e balanços ruins. Hoje, a Espanha engrossou a lista dos países que estão em recessão técnica, ao anunciar um recuo de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre. A Bolsa de Londres caiu 0,76%.
No Brasil, o Ibovespa chegou a operar no azul no meio da tarde, depois que alguns pontos de suporte, do índice e de algumas ações, foram atingidos ao longo da sessão. "Havia um suporte nos preços das blue chips (ações de primeira linha), mas a bolsa começou a diminuir as perdas depois de cair, momentaneamente, abaixo dos 40 mil pontos", comentou um experiente profissional.
A recuperação momentânea da Bovespa para o azul - e a diminuição das perdas até o final da sessão - foi patrocinada principalmente pela inversão para cima das ações da Petrobras. No final, entretanto, as ações recuaram, 0,76% a ON e 0,41% a PN.
Vale também melhorou na parte da tarde, mas também não teve gás para sustentar-se em alta. A ON terminou em baixa de 1,89% e a PNA, de 1,62%. O noticiário no setor minerador foi bastante rico hoje, com o principal destaque reservado à Chinalco, que vai formar uma parceria estratégica com a Rio Tinto, no valor de US$ 19,5 bilhões.
12 de Fevereiro de 2009 18:30
As dúvidas quanto ao alcance dos planos de estímulo econômico nos Estados Unidos - bem como em relação às medidas em si, no caso do pacote do Tesouro - criaram um ambiente de aversão a risco reforçado pela continuidade de indicadores frágeis e balanços ruins. Isso levou a uma queda generalizada nas bolsas de valores mundiais, embora a Bovespa tenha encontrado um ponto de suporte importante que acabou por limitar as perdas.
O Ibovespa terminou a sessão em queda de 0,84%, aos 40.500,79 pontos. Tocou a mínima de 39.992 pontos (-2,09%) e a máxima de 41.082 pontos (+0,58%). No mês, acumula elevação de 3,06% e, no ano, de 7,86%. O giro somou R$ 3,667 bilhões.
A onda de pessimismo que abateu o mercado hoje foi tão forte que nem mesmo o fato de o principal indicador aguardado nos Estados Unidos, o de vendas no varejo, ter sido positivo desanuviou o ambiente. Pela primeira vez em sete meses, as vendas cresceram 1% em janeiro, ante previsão de queda de 0,8%. Os especialistas interpretaram o dado como sendo um ajuste.
A diminuição de oito mil no número de pedidos de auxílio-desemprego na última semana nos EUA também não agradou, mas por causa do dado que mostra a média móvel em quatro semanas. Neste caso, o resultado cresceu 24 mil, para 607,5 mil, o maior nível desde novembro de 1982. Já os estoques das empresas caíram 1,3% em dezembro, a maior queda desde o declínio recorde de 1,5% de outubro de 2001.
Com a demanda menor por produtos finais, as commodities (matérias-primas) também despencaram hoje. No caso do petróleo, o produto afundou pela quinta sessão seguida e fechou a US$ 33,98 por barril, em baixa de 5,45%.
Os investidores não estão conseguindo ver a luz no final do túnel, principalmente depois que o governo Obama não sanou as dúvidas sobre como funcionará o plano para adquirir ativos tóxicos do sistema. Também o pacote que deve ser aprovado até amanhã pelo Congresso será menos ousado do que queria o novo presidente norte-americano - e pode ter efeitos menos eficazes.
Nas Bolsas de Nova York, às 18h20 (de Brasília), o índice Dow Jones caía 2,22%, o S&P recuava 2,12% e o Nasdaq cedia 1,27%, com os bancos entre as maiores quedas. Na Europa, os temores norte-americanos também pesaram, assim como a queda na produção na zona do euro e balanços ruins. Hoje, a Espanha engrossou a lista dos países que estão em recessão técnica, ao anunciar um recuo de 1% no Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre. A Bolsa de Londres caiu 0,76%.
No Brasil, o Ibovespa chegou a operar no azul no meio da tarde, depois que alguns pontos de suporte, do índice e de algumas ações, foram atingidos ao longo da sessão. "Havia um suporte nos preços das blue chips (ações de primeira linha), mas a bolsa começou a diminuir as perdas depois de cair, momentaneamente, abaixo dos 40 mil pontos", comentou um experiente profissional.
A recuperação momentânea da Bovespa para o azul - e a diminuição das perdas até o final da sessão - foi patrocinada principalmente pela inversão para cima das ações da Petrobras. No final, entretanto, as ações recuaram, 0,76% a ON e 0,41% a PN.
Vale também melhorou na parte da tarde, mas também não teve gás para sustentar-se em alta. A ON terminou em baixa de 1,89% e a PNA, de 1,62%. O noticiário no setor minerador foi bastante rico hoje, com o principal destaque reservado à Chinalco, que vai formar uma parceria estratégica com a Rio Tinto, no valor de US$ 19,5 bilhões.
DJI...após 11/02...suportes e resistências

DJI abriu em 7.887 evoluiu até a máxima em 7.983, depois não resistiu à pressão vendedora vindo buscar fundo na mínima em 7.852 pontos. No final, com a melhora do humor pela finalização dos entendimentos sobre o pacote econômico, DJI finalizou em alta modesta de +0,64%. O "candle" do gráfico diário se assemelha a um "piercing" mas que associado à forte realização do dia anterior pode estar sugerindo a possibilidade da construção de um "harami" de alta. Enquanto não forem esclarecidos determinados pontos do pacote econômico é possível que DJI oscile abaixo dos 8 mil pontos, com tendência indefinida.
Suportes em 7.856, 7.840, 7.800 e 7.700 pontos
Resistências em 7.950, 8.000 e 8.070 pontos
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Restante da agenda do investidor para a segunda semana de fevereiro
por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
06/02/09 19h52
SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de fevereiro, os investidores estarão atentos, sobretudo, aos dados sobre o mercado de varejo norte-americano.
No cenário nacional, o destaque fica para os indicadores de inflação a serem divulgados durante a semana, como o IGP - 10 referente ao mês de fevereiro.
Quinta-feira (12/2)
Brasil
Não serão divulgados índices relevantes no País.
EUA
11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
11h30 - Principal destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de janeiro, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.
13h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês dezembro.
Sexta-feira (13/2)
Brasil
8h00 - A FGV apresenta o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de fevereiro. O índice, que é formado por um conjunto de parâmetros de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
EUA
13h00 - A Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de fevereiro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.
Segunda-feira (16/2)
Brasil
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Haverá também Vencimento de Opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.
EUA
Será comemorado o Presidents Day neste dia.
06/02/09 19h52
SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de fevereiro, os investidores estarão atentos, sobretudo, aos dados sobre o mercado de varejo norte-americano.
No cenário nacional, o destaque fica para os indicadores de inflação a serem divulgados durante a semana, como o IGP - 10 referente ao mês de fevereiro.
Quinta-feira (12/2)
Brasil
Não serão divulgados índices relevantes no País.
EUA
11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
11h30 - Principal destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de janeiro, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.
13h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês dezembro.
Sexta-feira (13/2)
Brasil
8h00 - A FGV apresenta o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de fevereiro. O índice, que é formado por um conjunto de parâmetros de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
EUA
13h00 - A Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de fevereiro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.
Segunda-feira (16/2)
Brasil
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Haverá também Vencimento de Opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.
EUA
Será comemorado o Presidents Day neste dia.
Bolsa de NY termina em alta com acordo no Congresso
por Agência ESTADO
11 de Fevereiro de 2009 20:14
O mercado norte-americano de ações fechou em alta, em reação ao anúncio de que as lideranças das duas Casas do Congresso dos EUA chegaram a um acordo em torno do pacote de medidas de estímulo à economia. Entre gastos públicos e incentivos fiscais, a versão final do pacote, que deverá ser votado nos próximos dias, será de US$ 789 bilhões, menos do que os projetos aprovados na Câmara e no Senado previam.
O índice Dow Jones fechou em alta de 50,65 pontos, ou 0,64%, em 7.939,53 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 5,77 pontos, ou 0,38%, em 1.530,50 pontos. O S&P-500 subiu 6,58 pontos, ou 0,80%, para 833,74 pontos. O NYSE Composite subiu 37,97 pontos, ou 0,73%, para 5.252,68 pontos.
Dois indicadores divulgados nesta quarta-feira contribuíram para que os participantes do mercado se mantivessem cautelosos: os dados do comércio exterior da China em janeiro (queda de 43% nas importações, em comparação com janeiro de 2008) e os estoques norte-americanos de petróleo na semana passada (crescimento muito maior do que se previa).
No setor de petróleo, as ações da ExxonMobil caíram 2,05%, em reação à queda nos preços que se seguiu à divulgação dos dados de estoques. Entre os bancos, os destaques foram algumas das ações que mais haviam caído ontem, como Citigroup (+10,15%), Bank of America (+9,17%) e JPMorgan Chase (+5,97%). No setor de tecnologia, as ações da Research in Motion, fabricante do BlackBerry, caíram 14,51%, pressionando o Nasdaq, depois de a empresa fazer um alerta de queda nos lucros. As informações são da Dow Jones.
11 de Fevereiro de 2009 20:14
O mercado norte-americano de ações fechou em alta, em reação ao anúncio de que as lideranças das duas Casas do Congresso dos EUA chegaram a um acordo em torno do pacote de medidas de estímulo à economia. Entre gastos públicos e incentivos fiscais, a versão final do pacote, que deverá ser votado nos próximos dias, será de US$ 789 bilhões, menos do que os projetos aprovados na Câmara e no Senado previam.
O índice Dow Jones fechou em alta de 50,65 pontos, ou 0,64%, em 7.939,53 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 5,77 pontos, ou 0,38%, em 1.530,50 pontos. O S&P-500 subiu 6,58 pontos, ou 0,80%, para 833,74 pontos. O NYSE Composite subiu 37,97 pontos, ou 0,73%, para 5.252,68 pontos.
Dois indicadores divulgados nesta quarta-feira contribuíram para que os participantes do mercado se mantivessem cautelosos: os dados do comércio exterior da China em janeiro (queda de 43% nas importações, em comparação com janeiro de 2008) e os estoques norte-americanos de petróleo na semana passada (crescimento muito maior do que se previa).
No setor de petróleo, as ações da ExxonMobil caíram 2,05%, em reação à queda nos preços que se seguiu à divulgação dos dados de estoques. Entre os bancos, os destaques foram algumas das ações que mais haviam caído ontem, como Citigroup (+10,15%), Bank of America (+9,17%) e JPMorgan Chase (+5,97%). No setor de tecnologia, as ações da Research in Motion, fabricante do BlackBerry, caíram 14,51%, pressionando o Nasdaq, depois de a empresa fazer um alerta de queda nos lucros. As informações são da Dow Jones.
Bolsa encerra em baixa de 0,88%, pressionada por Vale
por Agência ESTADO
11 de Fevereiro de 2009 18:38
Em uma sessão bastante volátil, a Bovespa descolou-se de Nova York e fechou novamente em queda, por causa, principalmente, do comportamento das ações da Vale e também de siderúrgicas. A fraqueza de Petrobras à tarde reforçou as ordens de venda, e o Ibovespa, principal índice, fechou abaixo dos 41 mil pontos.
O Ibovespa terminou a quarta-feira com recuo de 0,88%, aos 40.845,62 pontos. Na mínima, atingiu 40.286 pontos (-2,24%) e, na máxima, 42.032 pontos (+2%). No mês, ainda acumula ganhos, de 3,93%, e, no ano, de 8,78%. O giro financeiro, como tem acontecido nos dias de queda da bolsa, foi menor e totalizou R$ 3,726 bilhões.
Depois do tombo de ontem, os investidores acordaram mais dispostos hoje a reações menos irracionais, o que favoreceu a alta das bolsas em boa parte do dia. Na Europa, os índices avançaram diante da notícia de que o Congresso dos EUA e a Casa Branca estariam perto de firmar um acordo sobre o pacote de recuperação econômica. A expectativa é de que até o final da semana ocorra a votação do texto. A Bolsa de Londres subiu 0,50% e a de Paris, 0,23%.
Hoje, as atenções se voltaram novamente para a fala do secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, em audiência do Comitê de Orçamento do Senado. A expectativa era de que ele desse mais detalhes do pacote vago que anunciou ontem, mas também hoje ele se esquivou. Disse apenas que o Departamento do Tesouro quis evitar a apresentação de um programa que corresse o risco de ser abandonado mais adiante. Mas afirmou que o Tesouro manterá consultas com o Congresso para definir os detalhes da reforma do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês).
Nos EUA, o pregão também foi volátil e os índices chegaram a operar no negativo. Este comportamento, entretanto, foi momentâneo e, às 18h19 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,85%, o S&P ganhava 0,94% e o Nasdaq, 0,61%. Os papéis de bancos foram hoje destaque de alta por lá, assim como no Brasil, onde subiram em bloco.
Vale
Vale, no entanto, recuou pela terceira sessão seguida. Nos últimos dias, os analistas vinham justificando tal comportamento como uma realização de lucros em razão das altas acumuladas em 2009 (de mais de 35% até a última sexta-feira). A movimentação em torno dos vencimentos na próxima semana também serviu de explicação. "Os investidores vinham desovando Vale para comprar Petrobras. Tudo para puxar o índice para os vencimentos da semana que vem", justificou um experiente operador de uma corretora em São Paulo.
Hoje, no entanto, o noticiário do setor minerador e siderúrgico esteve carregado e também serviu de suporte ao desempenho dos papéis. As ações aprofundaram as perdas à tarde com as declarações do executivo-chefe da ArcelorMittal, Lakshmi Mittal, de que os preços do minério devem cair de forma acentuada ao longo de 2009, em razão de a crise ter diminuído a demanda por aço. Também jogou contra a suspensão das negociações com ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da Rio Tinto na Bolsa de Valores de Nova York, após a confirmação de que a empresa está em negociação com a Chinalco para a venda de ativos. Por fim, a China, um dos principais compradores de matérias-primas do globo, informou que em janeiro as importações de minério de ferro caíram 5,4% em relação a dezembro. A queda das importações foi ainda maior, de 11,3%, se comparada com janeiro de 2008.
Vale ON caiu 2,79%, Vale PNA perdeu 1,94%, Gerdau PN ganhou 0,13%, Metalúrgica Gerdau PN cedeu 2,59%, Usiminas PNA recuou 2,81% e CSN ON caiu 2,70%.
Petrobras
Petrobras, que sustentou-se no azul em grande parte da sessão, não resistiu e também recuou, assim como já havia se comportado na véspera, acompanhando o tombo do preço do petróleo. Petrobras ON caiu 1,14% e Petrobras PN cedeu 0,55%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o contrato para março do petróleo despencou 4,29%, a US$ 35,94 o barril, por causa dos elevados estoques do produto anunciados nos EUA.
11 de Fevereiro de 2009 18:38
Em uma sessão bastante volátil, a Bovespa descolou-se de Nova York e fechou novamente em queda, por causa, principalmente, do comportamento das ações da Vale e também de siderúrgicas. A fraqueza de Petrobras à tarde reforçou as ordens de venda, e o Ibovespa, principal índice, fechou abaixo dos 41 mil pontos.
O Ibovespa terminou a quarta-feira com recuo de 0,88%, aos 40.845,62 pontos. Na mínima, atingiu 40.286 pontos (-2,24%) e, na máxima, 42.032 pontos (+2%). No mês, ainda acumula ganhos, de 3,93%, e, no ano, de 8,78%. O giro financeiro, como tem acontecido nos dias de queda da bolsa, foi menor e totalizou R$ 3,726 bilhões.
Depois do tombo de ontem, os investidores acordaram mais dispostos hoje a reações menos irracionais, o que favoreceu a alta das bolsas em boa parte do dia. Na Europa, os índices avançaram diante da notícia de que o Congresso dos EUA e a Casa Branca estariam perto de firmar um acordo sobre o pacote de recuperação econômica. A expectativa é de que até o final da semana ocorra a votação do texto. A Bolsa de Londres subiu 0,50% e a de Paris, 0,23%.
Hoje, as atenções se voltaram novamente para a fala do secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, em audiência do Comitê de Orçamento do Senado. A expectativa era de que ele desse mais detalhes do pacote vago que anunciou ontem, mas também hoje ele se esquivou. Disse apenas que o Departamento do Tesouro quis evitar a apresentação de um programa que corresse o risco de ser abandonado mais adiante. Mas afirmou que o Tesouro manterá consultas com o Congresso para definir os detalhes da reforma do Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês).
Nos EUA, o pregão também foi volátil e os índices chegaram a operar no negativo. Este comportamento, entretanto, foi momentâneo e, às 18h19 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,85%, o S&P ganhava 0,94% e o Nasdaq, 0,61%. Os papéis de bancos foram hoje destaque de alta por lá, assim como no Brasil, onde subiram em bloco.
Vale
Vale, no entanto, recuou pela terceira sessão seguida. Nos últimos dias, os analistas vinham justificando tal comportamento como uma realização de lucros em razão das altas acumuladas em 2009 (de mais de 35% até a última sexta-feira). A movimentação em torno dos vencimentos na próxima semana também serviu de explicação. "Os investidores vinham desovando Vale para comprar Petrobras. Tudo para puxar o índice para os vencimentos da semana que vem", justificou um experiente operador de uma corretora em São Paulo.
Hoje, no entanto, o noticiário do setor minerador e siderúrgico esteve carregado e também serviu de suporte ao desempenho dos papéis. As ações aprofundaram as perdas à tarde com as declarações do executivo-chefe da ArcelorMittal, Lakshmi Mittal, de que os preços do minério devem cair de forma acentuada ao longo de 2009, em razão de a crise ter diminuído a demanda por aço. Também jogou contra a suspensão das negociações com ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) da Rio Tinto na Bolsa de Valores de Nova York, após a confirmação de que a empresa está em negociação com a Chinalco para a venda de ativos. Por fim, a China, um dos principais compradores de matérias-primas do globo, informou que em janeiro as importações de minério de ferro caíram 5,4% em relação a dezembro. A queda das importações foi ainda maior, de 11,3%, se comparada com janeiro de 2008.
Vale ON caiu 2,79%, Vale PNA perdeu 1,94%, Gerdau PN ganhou 0,13%, Metalúrgica Gerdau PN cedeu 2,59%, Usiminas PNA recuou 2,81% e CSN ON caiu 2,70%.
Petrobras
Petrobras, que sustentou-se no azul em grande parte da sessão, não resistiu e também recuou, assim como já havia se comportado na véspera, acompanhando o tombo do preço do petróleo. Petrobras ON caiu 1,14% e Petrobras PN cedeu 0,55%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o contrato para março do petróleo despencou 4,29%, a US$ 35,94 o barril, por causa dos elevados estoques do produto anunciados nos EUA.
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