segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

ALLL11...suportes e resistências


ALLL11 apresenta dois patamares como suportes imediatos: 17,07 e 16,30.

O rompimento do topo duplo em 18,49, projeta objetivos de alta, no médio prazo em 19,90.

A perda do suporte em 16,30 sinaliza objetivos de queda em 15,55.

IBOV...suportes e resistências na 2a semana do ano


Na primeira semana do ano, o Ibovespa abriu na mínima, nos 68.587 pontos e deu sequência ao movimento de alta da semana anterior, vindo renovar nova máxima nos 70.936 pontos e finalizou acima dos 70 mil pontos, na última sexta em 70.263 pontos, com alta de + 2,44% sobre o fechamento anterior.

O gráfico semanal continua a mostrar a predominância da pressão compradora, apoiada pelo martelo de alta de duas semanas atrás.

O fechamento acima dos 70 mil pontos parece sinalizar que o Ibovespa deverá manter suporte nesse patamar, no curto prazo, para tentar alcançar seus objetivos de alta, de curto e médio prazos, respectivamente em 72 mil e 73.920 pontos

Suportes semanais imediatos em 70.070, 69.700, 69.500, 68.600 e 68.020 (MME de 9 períodos).

Resistências imediatas em 70.800, 71.100, 72.200 e 72.500 pontos.

DJI...suportes e resistências na 2a semana do ano


Na primeira semana do ano, DJI abriu nos 10.428 pontos, fez nova máxima nos 10.604 pontos, refluiu até encontrar suporte nos 10.505 pontos e daí retomou seu movimento de alta, renovando nova máxima na sexta, nos 10.619 pontos e finalizou logo após, em 10.618 pontos, alta de + 1,82% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu vazio" resultante da predominância da pressão compradora, durante a semana.

O fechamento acima do patamar dos 10.600 pontos e o rompimento do canal de congestão que havia entre os 10.200/10.500 pontos, parece sinalizar que DJI deverá buscar objetivos de alta na região dos 10700/10800 pontos, no médio prazo.

Suportes imediatos em 10.605, 10.570, 10.505, 10.480, 10.410(MME de 9 períodos) e 10.300(MME de 13 períodos) pontos.

Resistências imediatas em 10.640, 10.650 e 10.700 pontos.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Commodities...perspectivas para a segunda semana do ano


Situação em 31/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1330.77 1.42 1336.50 1340.13 1330.28
(Laranja)S&P GSCI 524.62 -.42 528.34 529.46 524.26
(Verde)RJ/CRB Commodity 283.38 -.25 284.47 285.74 283.21
(Azul)Rogers Intl 3274.00 -.73 3294.89 3300.80 3272.27

Situação em 08/01

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1355.70 -4.26 1353.29 1359.03 1350.42
S&P GSCI 543.22 .64 540.86 545.29 539.08
RJ/CRB Commodity 290.77 .24 289.90 291.38 289.90
Rogers Intl 3369.04 1.71 3357.81 3378.06 3348.44

Variação semanal 08/01 a 31/12

INDICE Fechamento (08/01) x Fechamento(31/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1355.70 1330.77 +1,87%
S&P GSCI 543.22 524.62 +0,87%
RJ/CRB Commodity 290.77 283.38 +2,61%
Rogers Intl 3369.04 3274.00 +2,90%

Análise:

Na primeira semana de 2010, os preços das commodities deram continuidade à recuperação iniciada nas semanas anteriores e finalizaram em alta de +2,06% , na média desses quatro índices.

Os preços fecharam a primeira semana de 2010, em média +36% acima dos preços praticados a um ano atrás.

O gráfico semanal do "S&P GSCI", similar aos demais índices e traçado em "laranja", mostra que os preços vem se movimentando no interior de um "canal ascendente", e se encontram próximo ao topo do canal.

O "candle" do gráfico semanal se assemelha a um "marubozu vazio", sinalizando a predominância da pressão vendedora durante as últimas 3 semanas.

É possível que nesta segunda semana de 2010, caso não consiga se manter no topo do canal ascendente, possamos verificar uma realização mais forte nos preços das "commodities".

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Wall Street fecha em alta, apesar de decepcionantes estatísticas do emprego

por AFP
08/01 - 20:36


A Bolsa de Nova York terminou em alta nesta sexta-feira, graças a um salto no fim da sessão que prevaleceu sobre os decepcionantes números do emprego nos Estados Unidos em dezembro, divulgados hoje: o Dow Jones subiu 0,11%, e o Nasdaq, 0,74%.
O Dow Jones Industrial Average avançou 11,33 pontos, a 10.618,19 unidades, enquanto o Nasdaq, de alto componente tecnológico, ganhou 17,12 pontos, a 2.317,17 unidades.

O índice ampliado Standard & Poor's 500 subiu 0,29% (3,29 pontos), a 1.144,98 unidades.

Em queda na abertura, os índices de Wall Street se recuperaram ao longo do pregão. O Dow Jones começou a operar no azul apenas na última meia hora de negócios, encerrando com um novo recorde desde outubro de 2008.

As muito esperadas estatísticas mensais do emprego nos Estados Unidos foram "decepcionantes, mas não tão negativas assim", estimou Peter Cardillo, da Avalon Partners. "Isso não muda o fato de que a tendência melhora; o mercado de trabalho continua seguindo no bom caminho".

As cifras desta sexta-feira revelaram que a maior economia mundial suprimiu 85.000 postos de trabalho no último mês de 2009, quando os analistas não esperavam grandes mudanças nos níveis de emprego.

Os números revisados, no entanto, mostram que os Estados Unidos criaram 4.000 novos empregos em novembro.

No mercado obrigatório, que encerrou misto, o rendimento dos bônus do Tesouro a 10 anos caiu a 3,808%, contra 3,822% na quinta-feira, enquanto o dos títulos a 30 anos subiu a 4,695%, contra 4,689% na véspera.

Bolsa cai 0,27%, mas segura a marca dos 70 mil pontos

por Agência ESTADO
08.01.2010 19h50

O saldo dos postos de trabalho no mercado norte-americano em dezembro, divulgado nesta manhã, assustou a princípio, mas foi assimilado pelo investidor, que voltou a demonstrar apetite de compra pelos papéis negociados na Bolsa brasileira. A ligeira queda de ontem foi vista mais como um respiro, depois de oito altas consecutivas, enquanto hoje o índice Bovespa passou o dia rondando a estabilidade. O Ibovespa fechou em queda de 0,27%, aos 70.262,70 pontos. Na máxima do dia, o índice tocou os 70.765,89 pontos e na mínima chegou a 70.158,14 pontos. Na primeira semana de 2010, o Ibovespa acumulou ganho de 2,44%. O volume de negócios hoje totalizou R$ 6,51 bilhões (dado preliminar).

De acordo com relatório do Departamento de Trabalho dos EUA, em dezembro foram fechados 85 mil vagas, bem mais do que a perda de 10 mil postos de trabalho esperada por economistas consultados pela Dow Jones. Mas o dado de novembro foi revisado em alta para abertura de 4 mil vagas, na primeira vez que a economia americana criou empregos desde o início da recessão, em dezembro de 2007. O dado original de novembro mostrava corte de 11 mil postos de trabalho. "O número foi negativo, mas não é horroroso de todo", citou uma analista do setor.

Na Europa, a sexta-feira também foi dia de conhecer dados sobre emprego. A taxa de desemprego da zona do euro subiu a 10% em novembro, de 9,9% em outubro, atingindo o maior nível desde agosto de 1998. O resultado superou a previsão média de analistas, que era de desemprego a 9,9%. O dado de outubro foi revisado em alta, em relação aos 9,8% anunciados originalmente. Em toda a União Europeia, a taxa de desemprego subiu para 9,5%, o maior nível desde o início de registros comparáveis, em janeiro de 2000. As bolsas europeias fecharam em alta modesta.

Na Bolsa brasileira, a Vale tem sido uma das principais responsáveis por manter o índice Bovespa acima dos 70 mil pontos e já há quem aposte que alguma novidade relacionada à empresa deve estar prestes a ser conhecida, além das boas perspectivas para a siderurgia no mercado internacional, citadas nos últimos dias. Vale, ON subiu 0,98%, a R$ 53,81, e a ação preferencial avançou 0,55%, a R$ 45,55.

Já a Petrobras, outra blue chip da Bolsa brasileira, continua a sofrer a aversão provocada pela incerteza regulatória do pré-sal, aliada aos rumores de que a empresa possa comprar parte da Galp e de que estaria no cerne da divergência para a compra da Quattor pela Braskem. Petrobras ON perdeu 0,75%, a R$ 41,25, e a ação PN caiu 0,54%, para R$ 36,95.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ibovespa retoma 70 mil pontos pela 1a vez desde junho/2008

04 de Janeiro de 2010 18:39
por Paula Laier de Reuters

São Paulo (Reuters) - O principal índice do mercado acionário brasileiro superou os 70 mil pontos nesta segunda-feira, pela primeira vez desde o início de junho de 2008, acompanhando a alta das bolsas de valores internacionais.

Os ganhos aconteceram em meio a um otimismo renovado sobre a retomada global, após dados sobre atividade manufatureira nos Estados Unidos, China e Europa.

A fraqueza do dólar também abriu espaço para a procura por commodities, com o petróleo sendo impulsionado ainda por tensões geopolíticas, o que reforçou o viés ascendente nos negócios.

O Ibovespa fechou em alta de 2,12 por cento, aos 70.045 pontos. O índice não superava a marca de 70 mil pontos desde o início de junho de 2008.

O volume financeiro da sessão somou 5,25 bilhões de reais.

"O dia começou animado pelos indicadores de China e Europa, mas o volume bem baixo tira um pouco do brilho", disse o estrategista de renda variável de uma importante corretora em São Paulo, que preferiu não ser identificado.

Pesquisas referentes a dezembro mostraram que a atividade fabril da zona do euro cresceu no maior ritmo em 21 meses e que o setor manufatureiro chinês expandiu-se para o maior patamar desde abril de 2004.

No início da tarde, foi divulgado que o setor manufatureiro norte-americano cresceu pelo quinto mês consecutivo em dezembro, com o índice que mede essa atividade atingindo 55,9, o maior nível desde abril de 2006.

O estrategista ponderou, contudo, que há dúvidas sobre o atual patamar em que se encontra o Ibovespa.

"O mercado começa a ficar mais apertado. Se não começarmos a ver revisão de expectativa de lucro das empresas para cima, o mercado pode começar a ficar meio caro. Vamos ter que escolher muito bem os ativos e setores este ano", argumentou.

Em relatório, a equipe do BTG Pactual citou justamente a expectativa de revisões para cima nas estimativas de analistas para os ganhos das empresas como uma das justificativas para sua visão de que as ações brasileiras sustentarão os ganhos.

Já a consultoria Lopes Filho avaliou que o comportamento gráfico do Ibovespa (dolarizado) induz à expectativa de que uma preparação de baixa está em desenvolvimento, mas ponderou que até o rompimento de pontos gráficos não há justificativa para vendas em posições mais longas.

"Existe a possibilidade de que (essa preparação) seja desfeita através de novas e seguidas altas", avaliaram os analistas da consultoria em relatório.

DÓLAR E GEOPOLÍTICA IMPULSIONAM COMMODITIES

O avanço generalizado das commodities deu suporte às bolsas externas e também ao mercado local, uma vez que boa parte do Ibovespa reflete o movimento de ações de empresas ligadas a matérias-primas.

O petróleo destacou-se com alta de 2,7 por cento e acima de 81 dólares o barril, após a Rússia decidir suspender o fornecimento de petróleo às refinarias de Belarus, por fracasso na negociação sobre o preço, segundo operadores. O fornecimento foi retomado.

Petrobras terminou com alta de 1,72 por cento, a 37,32 reais. Vale subiu ainda mais, 3,13 por cento, a 43,52 reais.

As blue chips dividiram o ranking de maiores participações nos ganhos do índice com Itaú Unibanco, que avançou 4,21 por cento, a 40,12 reais.

Notícias na imprensa internacional no fim de semana informavam que a instituição estaria considerando comprar participação em bancos britânicos. Ainda na noite de domingo, o Itaú Unibanco negou as informações.

Nesta segunda-feira passou a vigorar a nova carteira teórica do Ibovespa, quem tem como novidades os papéis de LLX Logística, MRV, OGX Petróleo e PDG Realty.

Entre as estreias, destaque para a queda de 5,48 por cento da PDG, a 16,40 reais, após anúncio de que fará uma oferta pública secundária de ações estimada em 1,94 bilhão de reais.

Notícias do Mercado Financeiro

Ações americanas têm primeiro ganho em dois anos - Valor Econômico - 4/1/2010
As bolsas de valores dos EUA fecharam 2009 com o primeiro ganho anual em dois anos, graças à solidez dos papéis de tecnologia e de recursos naturais que foram ajudados por apostas de que a recuperação econômica ajudará o lucro dessas empresas.
Alguns investidores, no entanto, buscaram embolsar lucros na última sessão do ano, o que levou os índices a fecharem o pregão do dia 31 de dezembro no vermelho. O índice Dow Jones caiu 1,14%, para um fechamento preliminar de 10.428 pontos. O Standard & Poor's 500 caiu 1%, aos 1.115 pontos, o que representa uma alta de 60% em relação à mínima do ano registrada em março. O termômetro de tecnologia Nasdaq perdeu 0,97% no último pregão de 2009, fechando aos 2.269 pontos.O Standard & Poor's 500 encerrou 2009 com ganho de 23,5% - o maior ganho anual do indicador desde 2003. Em 2008, a crise financeira global havia retirado 38,5% do S&P 500. Já o Dow Jones encerrou o ano com valorização de 18,8%, enquanto o Nasdaq fechou 2009 com salto de 43,9%. No Brasil, no dia 30 de dezembro, a Bovespa fechou a última sessão do ano em território positivo. No fechamento da sessão, o Ibovespa, marcou alta de 0,06%, aos 68.338 pontos. O volume financeiro foi de R$ 4,884 bilhões. O dólar fechou a última sessão de negócios do ano estável, marcando R$ 1,741 para compra e R$ 1,743 para venda. O Risco País fechou cotado a 196 pontos (-0,50%).

Cresce poderio dos 'comprados' em dólar - Valor Econômico, Luiz Sérgio Guimarães - 4/1/2010
As forças que se enfrentam no mercado de câmbio podem ganhar este ano mais um "player" de peso: o Tesouro Nacional. O mercado não tem dúvida de que o decreto presidencial que regulamentou as captações e aplicações do FSB, baixado às vésperas do Ano Novo, deu permissão ao Tesouro para adquirir dólares diretamente do mercado para a carteira do FSB. Se for assim, as relações de força ficarão desequilibradas no câmbio em favor dos compradores de dólares. O lado dos vendedores será composto unicamente pelos exportadores e pelo capital estrangeiro (investimento direto e de portfólio). E no lado dos compradores irão se perfilar os importadores, o Banco Central e o Tesouro. Pelo poder de fogo da turma dos compradores, o dólar inicia 2010 com a tendência de alta. O BC vem sendo bem agressivo em sua política de aquisição de moeda no interbancário à vista. Pelos dados oficiais sobre o fluxo cambial de dezembro, até o dia 24, para um superávit de US$ 2,15 bilhões o BC comprou no período US$ 2,93 bilhões. Ou seja, adquiriu US$ 780 milhões a mais do que sobrou nas mesas de câmbio. Com essa operação, ampliou as posições compradas à vista dos bancos. No dia 24 estavam em US$ 2,84 bilhões. O BC poderá pisar no freio de suas intervenções de compra - de 8 de maio de 2009, dia em que voltou a comprar, até 24 de dezembro adquiriu US$ 26,92 bilhões -, se o Banco do Brasil (tradicional operador de câmbio do Tesouro) vier a competir pelos dólares excedentes? Corretores de câmbio acreditam que sim. Já na semana do Natal o BC desacelerou suas atuações. Tanto que, para um saldo positivo na balança cambial de US$ 586 milhões, enxugou US$ 250 milhões. O certo é que as operações de compra do BC e do BB terão de ser muito bem coordenadas para que não haja sobreposição capaz de distorcer preços ou estimular especulações (não se pode esquecer que nos pregões de derivativos cambiais da BM&F os principais comprados, em quase US $ 7 bilhões, são os fundos estrangeiros, por isso os beneficiários de uma onda de valorização da moeda). Ao contrário do BC, que faz leilões formais de compra de moeda, com regras estritas, as atuações do BB são informais, sem aviso e transparência. Como não se saberá se as suas compras seguem ordens do Tesouro ou de terceiros, as operações do Tesouro poderão ser consideradas secretas. Os dados do BC mostram que a oferta de dólares por parte dos exportadores tem diminuído. O fluxo só foi positivo graças aos investidores estrangeiros. O prato comercial foi negativo em US$ 1,211 bilhão. Já o fluxo financeiro foi positivo em US$ 3,362 bilhões. São ingressos atraídos pela recuperação da economia brasileira e pelo pagamento do segundo maior juro real do mundo. Mas o capital de portfólio pode diminuir se crescerem os sinais de aumento dos juros nos EUA. 2010 será um ano de mudanças nas políticas monetárias e fiscais dos países desenvolvidos.

Subir juros deve ser opção, afirma Bernanke - Folha de S.Paulo - 4/1/2010
O presidente do Fed, Ben Bernanke, afirmou ontem que a regulação forte é a melhor estratégia para evitar a repetição de crises, mas que os formuladores da política monetária não devem deixar de lado a opção de elevar a taxa de juros como forma de combater bolhas nos mercados. Em discurso para a "American Economic Association", Bernanke disse que devem ser empregados todos os esforços para fortalecer o sistema regulatório americano. "Entretanto, se as reformas adequadas não forem feitas ou se elas não forem suficientes para prevenir o avanço de riscos financeiros, nós devemos nos manter abertos ao uso da política monetária como ferramenta suplementar", disse.

BC prevê entrada de mais US$ 45 bi em 2010 - Valor Econômico - 4/1/2010
As projeções do Departamento Econômico do BC indicam que o Brasil receberá, em valores líquidos, US$ 45 bilhões de investimentos estrangeiros diretos em 2010. Isso significa retomar o fluxo de IED visto em 2008, que foi recorde e atingiu US$ 45,06 bilhões. Para 2009, a expectativa é de que o ano feche com entrada de US$ 25 bilhões. Em função da crise financeira internacional, a maior desde a Crise de 1929, o ingresso de IED se retraiu no início do ano. No que se refere ao período posterior a 1995, os dados do BC mostram que as privatizações feitas na segunda metade da década de 1990 contribuíram para alavancar o fluxo de investimentos diretos. Dos US$ 159,04 bilhões de ingressos líquidos registrados de 1996 a 2002 nessa modalidade, US$ 30,91 bilhões foram para aquisições de antigas estatais ou para montar empresas novas que passaram a dividir mercado com elas, em função da quebra de monopólios (caso das operadoras "espelho" na telefonia, por exemplo).

O risco Brasil no nível pré-crise - O Estado de S.Paulo - 2/1/2010
O risco Brasil, que mede o grau de interesse dos investidores em papéis de um país, situou-se abaixo dos 200 pontos em dezembro e também abaixo de níveis alcançados no primeiro semestre de 2008, antes da crise global. No último biênio, atingiu o máximo em outubro de 2008 - 688 pontos (que corresponde a juros 6,88 pontos porcentuais ao ano acima dos títulos norte-americanos de mesmo prazo) -, apresentando, a seguir, forte tendência de baixa. Outros países emergentes apresentaram queda ainda mais acentuada do risco: enquanto o risco Brasil caiu cerca de 200 pontos em relação a dezembro de 2008, o dos principais emergentes caiu quase 400 pontos, segundo levantamento da Consultoria Tendências. O que se destaca é que o risco Brasil já havia caído e, na crise, subiu abaixo da média. Hoje já é apenas 30 pontos superior ao do México, cuja classificação de risco é BBB+ (a do Brasil é BBB-).Numa fase de grande cautela dos investidores, o Brasil teve bom acesso ao mercado global, tanto em emissões soberanas como de empresas públicas e privadas, como Petrobrás, que chegou a tomar recursos por 30 anos. Gerdau e Odebrecht lançaram papéis de 10 anos e 5 anos, respectivamente.

Brasil continua a ser porto seguro - Brasil Econômico - 31/12/2009
O ativo Brasil seguirá em alta na conjuntura mundial do pós-crise, atraindo investidores que ainda querem lucrar com o diferencial de juro e as boas expectativas de rentabilidade das empresas de capital aberto. Especialistas apostam que, mesmo se a taxa Selic fosse reduzida a patamares de atratividade quase nulos, apenas uma parte dos recursos ao setor financeiro deixaria de entrar no país. Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, explica que uma queda do juro teria efeito sobre os investidores mais tradicionais, que investem em renda fixa, ou seja, títulos públicos que em grande parte têm a Selic como balizador. Mas aqueles que têm estratégia moderada ou ainda mais arrojada – que optam por aplicar em ações ou títulos corporativos – continuariam aportando em solo brasileiro com força.

Passivo externo tem mudança estrutural - Valor Econômico - 4/1/2010
O Brasil conseguiu, ao longo dos últimos 14 anos, uma expressiva mudança na composição do seu passivo externo. A parcela relativa a empréstimos e financiamentos - e, portanto, a endividamento- caiu drasticamente com a elevação de investimentos diretos e indiretos em participações societárias. Somados investimentos diretos e a compra de ações via mercado de capitais, o dinheiro investido por estrangeiros em empresas sediadas no país já respondia, em novembro deste ano, por 72% do passivo total, naquele momento de US$ 1,026 trilhão. Em dezembro de 1995, essa soma representava apenas 29% do estoque de obrigações externas do país, então de US$ 224,8 bilhões aproximadamente. Em quase uma década e meia, portanto, a participação dos investimentos em empresas no passivo internacional brasileiro mais do que dobrou.

Festa da liquidez deve continuar em 2010 - Valor Econômico - 4/1/2010
Passada a festa da alta de 82,66% do Índice Bovespa no ano passado - a maior desde os 97,3% de 2003 é hora de curar a ressaca e conferir todas as projeções para 2010. E, para os que, como os gregos, acham que o melhor remédio para a ressaca é outro porre, a boa notícia é que o ano pode começar bem para a bolsa, pois o elemento que mais ajudou o mercado no ano passado, a enorme liquidez internacional, continua firme e forte. Isso deve garantir um primeiro trimestre bom para a Bovespa e abrir espaço para uma enxurrada de ofertas públicas de ações, avalia Roseli Machado, responsável pela Fator Administração de Recursos (FAR). Ao longo do ano, porém, alguns fatores podem atrapalhar a festa da bolsa, que será bem mais modesta que a do ano passado. Roseli acredita num Ibovespa em 82 mil pontos neste ano, perto da maioria das projeções do mercado, de 80 mil pontos. Pelo número da FAR, o Ibovespa teria espaço para subir mais 19,55% em relação ao fechamento de quarta-feira, a 68.588 pontos.

Ações lideram os investimentos - Jornal do Commercio - Rio de Janeiro - 4/1/2010
Calcada no aquecimento do consumo interno, a retomada da economia brasileira ao longo do ano conduziu o Ibovespa a uma alta de 82,66% - seu melhor desempenho desde 2003 -, deixando para trás alternativas de renda fixa, como CDI (retorno nominal de 9,84% em 2009), CDB (9,29%) e poupança (6,93%). Considerando o desempenho em dólar, o benchmark do mercado acionário brasileiro conquistou a maior valorização do mundo (144,92%). Já os investimentos atrelados ao câmbio e ouro fecharam o ano no vermelho: enquanto o dólar e euro se mostraram escolhas erradas, acumulando perdas de 25,35% e 24,23% ante o real, respectivamente, a commodity metálica encerrou 2009 com desvalorização de 3,05%. Apesar da boa performance anual das ações brasileiras, na década que se encerra o melhor investimento foram os CDI, que remuneraram 339% no período, contra 301% do Ibovespa. Já quem deixou o dinheiro durante os últimos dez anos na caderneta de poupança, amargou uma pequena perda em relação à inflação - a rentabilidade das cadernetas ficou em 126,75%, contra 127% de elevação dos preços, conforme aferido pelo IGP-M.

Corretoras mantêm sugestões de ações para o início de 2010 - Folha de S.Paulo - 4/1/2010
As corretoras participantes da seção Dicas do FolhaInvest decidiram manter suas indicações de ações para o início de 2010, ano que promete ser mais difícil para a Bolsa brasileira após a forte recuperação dos papéis no ano passado. Ações da Vale e da Petrobras, as duas empresas que lideram os negócios na Bolsa, seguem entre as indicações. Tanto as ações PN da Petrobras quanto as PNA da Vale estão ainda atrás do Ibovespa, que no ano passado subiu 82,66%.Todas as quatro corretoras -Gradual, Geração Futuro, Planner e Alpes- continuam apostando na recuperação das ações PN da Petrobras, que no ano passado subiram 65,93%.Entre as corretoras, a previsão é que os papéis da Petrobras tenham alta de 14,5% (Alpes), 19,9% (Gradual), 28,7% (Geração) e 41,2% (Planner). Das quatro participantes da seção, só a Planner não indica os papéis PNA da Vale, que tiveram alta de 81,94% em 2009. A previsão é que subam até 15,66%, segundo a Geração.Na carteira da Gradual, estão ainda as ações ON da Brookfield, Unit da SulAmérica e as PN da Marcopolo, que subiram 234,2%, 244% e 124,3%, respectivamente, em 2009. Já a Gradual aposta nos papéis ON do Banco do Brasil, PN da Randon e ON da Guararapes, que subiram 117%, 161,1% e 319,8%.Na Planner, as indicações são as ações PN da Gol (alta de 163,2% em 2009) e da Gerdau (95,9%), além dos ON da Natura (101,9%) e da Cyrela (170%). A Alpes tem na carteira as ações PNA da Usiminas (93,4%), as ON da Positivo (230,6%) e as PN das Americanas (149,2%).

Vale volta a brilhar - Valor Econômico - 4/1/2010
Vale e Petrobras. As tradicionais vedetes da bolsa de valores seguem como as principais recomendações para a Carteira Valor da virada do ano. Para este mês, contudo, as ações PNA da Vale despontam na liderança - tirando o lugar que vinha sendo mantido pela Petrobras nos últimos dois meses -, com nada menos que 7 indicações. Este é o maior número de menções já recebido pela mineradora em pelo menos dois anos. Petrobras aparece em seguida, com 4 recomendações. Entre as fornecedores de matérias-primas indicadas, está também a OGX, com 2 recomendações. A perspectiva de recuperação das economias desenvolvidas combinada com a manutenção do ritmo de expansão dos países emergentes é o que faz os analistas ampliarem suas apostas em ações de commodities. O mercado interno continua marcando presença no portfólio com papéis ligados ao consumo, setor financeiro e indústria. Afinal, tudo indica que o Brasil vai crescer pelo menos 5% este ano. No rol das sugestões das corretoras, o destaque fica por conta de Itaú Unibanco, com 3 menções. Com 2 indicações cada, completam a lista das "top 10" Banco do Brasil, BM&FBovespa, BRF, Cyrela Realty, Gol e Iochpe Maxion.

Estrangeiro leva 79% de Anhanguera - Valor Econômico - 4/1/2010
A Anhanguera Educacional publicou o aviso de encerramento de sua oferta pública de ações. A operação somou R$ 750,375 milhões em uma colocação secundária, com a venda de 33,350 milhões de units (recibos de ações), ao preço de R$ 22,50 cada. O valor corresponde a 27,2% do capital da companhia e já inclui a colocação integral do lote suplementar, de 4,350 milhões de ações previsto na oferta. Os acionistas vendedores na oferta foram José Luis Poli, Alex Carbonari, Claudia Maria Fontesi Poli, Erik Carbonari, Giulianna Carbonari Meneghello, e o Fundo de Educação para o Brasil - Fundo de Investimento em Participações (FEBR). A oferta foi coordenada pelos bancos Itaú-BBA (líder), Bank of America Merrill Lynch, Santander e Credit Suisse.

MMX lidera ganho em 2009 do Ibovespa - Folha de S.Paulo - 4/1/2010
As ações da MMX, empresa de mineração do empresário Eike Batista, lideraram em 2009 os ganhos do Ibovespa. No ano, as ações subiram 345,85% e encerraram a R$ 12,35. Apesar do desempenho, a cotação está longe dos R$ 25 do início de 2008, auge do preço do ferro. A crise prejudicou as perspectivas para as commodities e restringiu a oferta de crédito, ponto fundamental para viabilizar os projetos de Batista. Com isso, as ações da MMX despencaram 86,2% em 2008. Em 2009, a recuperação veio com a expectativa da chegada de um parceiro chinês. Batista vendeu 21,52% da MMX para a chinesa Wuhan Steel.

PDG e MRV devem compor Ibovespa - Jornal do Commercio - Rio de Janeiro - 4/1/2010
A terceira prévia da carteira teórica do índice Ibovespa mostra como novidades o ingresso das empresas do setor de construção civil MRV e PDG Realty, além de manter as empresas LLX e OGX, do empresário Eike Batista. O peso da MRV na terceira prévia do principal índice da bolsa brasileira, composta por 63 papéis de 57 empresas e que vale para entre 4 de janeiro e 30 de abril, é de 0,671%. Já a participação da PDG é 0,667%.

Proposta de fundo para o Banco Santos avança - Valor Econômico - 4/1/2010
A CVM autorizou o sócio da Cadence Gestão de Recursos, João Adamo Júnior, a prestar serviços de administrador de carteira de valores mobiliários. A Cadence fez, a credores da massa falida do Banco Santos, uma proposta de criação de um fundo para gerir os créditos recuperados e a recuperar da instituição, que quebrou em 2004.
A autorização da CVM foi dada pelo Ato Declaratório nº 10.770, publicado na edição do dia 30 do Diário Oficial da União (DOU), e permite que Adamo, que já tem registro na autarquia como analista de valores mobiliários desde 2005, possa atuar na prestação de serviços de administração de carteiras como o fundo proposto no caso do Banco Santos.

Fundos de Investimento - Jornal do Commercio - Rio de Janeiro - 4/1/2010
Fundos com portfólios voltados para ações de empresas com menor valor de mercado, que compõem o índice Small Caps foram os que proporcionaram a melhor rentabilidade de 2009, com valorização média das cotas de 113,6%. A seguir, vieram os setoriais da Vale. O que utiliza o FGTS cravou 80,78% de ganhos, enquanto o que faz uso de recursos próprios chegou aos 79,73%. Na quarta colocação do ranking, entre as modalidades de fundos de investimento com maior valorização no ano, vem os lastreados em ações que compõem o principal índice do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa. Estes portfólios renderam, em média, 76,75%.

Petrobras lança dois fundos para financiar fornecedores - Valor Econômico - 4/1/2010
A Petrobras inicia 2010 como cotista em dois novos fundos destinados a financiar a custo mais baixo os fornecedores da estatal, com adiantamentos às empresas que podem chegar a R$ 4 bilhões. O instrumento adotado é o FIDC que antecipa ao fornecedor os recursos a serem recebidos pelas vendas à Petrobras. O primeiro desses FIDC, comandado pelo HSBC, já começou a operar, e, nos últimos dias de 2009 a estatal lançou comunicado oferecendo cotas a grandes investidores. O segundo, com o banco Pactual, deve iniciar operações nesta semana. "Nossos fornecedores, principalmente pequenas e médias empresas, pagam juros muito elevados, que chegam a 200% do CDI", disse ao Valor o diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobras, Almir Barbassa, ao revelar o lançamento dos FIDC com o HSBC e com o Pactual. Segundo o diretor, outros seis fundos do gênero estão em análise pela estatal. Com o FIDC, as empresas fornecedoras podem obter capital de giro a um custo em torno de até 1,3% acima do CDI, segundo Barbassa.

Investidor de alta renda mira título imobiliário - Brasil Econômico - 4/1/2010
Turbulência econômica e queda da taxa de juro colocaram os títulos de renda fixa com lastro imobiliário na mira dos chamados investidores “private”, aqueles com caixa relevante para deixar rendendo no mercado financeiro. “O grande atrativo é que esses títulos são isentos de imposto de renda, por isso têm batido com facilidade o CDB, cujo IR é de 15% a 22,5%”, destaca Arturo Profili, gestor da Capitânia Asset. Por mais que o discurso seja de popularização, títulos como as Letras Hipotecárias (LH), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e CRI continuam concentrados na alta renda porque a aplicação mínima exigida ronda a casa dos milhares. No banco mineiro Intermedium, que obteve licença do Banco Central para atuar como Sociedade de Crédito Imobiliário em dezembro, as LCIs demandam investimento mínimo de R$ 300 mil.

Cresce procura por aplicação de maior risco - Folha de S.Paulo - 4/1/2010
Nos últimos anos, as aplicações dos investidores brasileiros mostram que a aceitação por maior risco aumentou. Isso é demonstrado pelo crescimento da participação dos fundos de ações e multimercados na indústria. A dúvida é saber se o aumento do perfil de risco foi consciente ou se o investidor apenas aplicou em produtos nos quais não tinha muito conhecimento. Os fundos de ações, que fecharam o ano de 2000 com participação de 8,12% do mercado, respondiam em dezembro passado por 11,53% do total. No começo de 2008, antes de a crise derrubar a Bolsa e assustar os investidores, esse percentual superou os 15% do total. No caso dos multimercados, o crescimento é ainda mais expressivo: de 14,95% em 2000, a categoria responde agora por 23,75% do total. Os dados são da Anbima. Já as aplicações em fundos de renda fixa, os mais conservadores do mercado, registraram recuo -tinham 95% do total, no começo da década de 90, e caíram para 26,7% hoje.

domingo, 3 de janeiro de 2010

IBOV...suportes e resistências na primeira semana de 2010


Na última semana de 2009, o Ibovespa abriu na mínima, nos 67.591 pontos e deu sequência ao movimento de alta da semana anterior, vindo atingir sua máxima no fechamento do último dia útil do ano em 30/12, nos 68.588 pontos, alta de 1000 pontos em relação ao fechamento da semana anterior ou + 1,48% sobre o fechamento anterior.

O gráfico semanal formou um "marubozu vazio", mostrando a predominância da pressão compradora, apoiada pelo martelo de alta da semana anterior.

Nessa primeira semana do ano, com o retorno de um maior volume de negócios, é possível que o Ibovespa volte a se movimentar "mais sintonizado" com DJI, que fechou a semana sinalizando tendência de queda para a primeira semana do ano.

O fechamento anual ocorrido um dia antes do fechamento dos mercados americanos, não refletiu a forte realização de DJI no pregão do dia 31/12 (queda de 1,77%), o que poderá influenciar a reabertura dos negócios, na segunda.

Enquanto não ocorrer uma sinalização de eventual alteração na política de juros, é maior a probabilidade de que o Ibovespa continue a se movimentar nesse "canal de congestão" entre os 64 mil e os 70 mil pontos.

Suportes semanais imediatos em 68.300, 68.050, 67.500, 66.760 (MME de 9 períodos), 66.500 e 66.100 pontos.

Resistências imediatas em 68.620, 69.000, 69.300, 69.785 e 70.000 pontos.

DJI...suportes e resist na primeira semana de 2010.


Na última semana do ano, DJI abriu nos 10.518 pontos, deu sequência ao movimento de recuperação da semana anterior, renovando nova máxima na terça, nos 10.580 pontos e a partir daí iniciou um movimento de realização vindo buscar sua mínima semanal no dia 31/12 em 10.423 pontos e finalizou logo após, em 10.428 pontos, uma queda de - 0,87% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo invertido cheio" resultante da predominância da pressão vendedora, durante o último pregão da semana.

Um fechamento abaixo do patamar dos 10.400 pontos poderá levar DJI a testar no médio prazo, objetivos de queda nos 10.200/10.100 pontos.

Nessa primeira semana do ano, que deverá contar com retorno de um maior volume de negócios, vários indicadores econômicos como taxa de desemprego, ata da última reunião do FED e nível de atividade industrial serão divulgados o que poderá trazer maior volatilidade aos mercados.

Por enquanto, é maior a possibilidade de DJI continuar a se movimentar dentro do "canal de congestão" construido, entre os 10.200 e os 10.600 pontos.

Suportes imediatos em 10.390, 10.330, 10.235, 10.180(MME de 13 períodos) e 10.120 pontos.

Resistências imediatas em 10.460, 10.520, 10.550 e 10.580 pontos.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Commodities...perspectivas para a primeira semana do ano.


Fonte: Bloomberg

Situação em 31/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1330.77 1.42 1336.50 1340.13 1330.28
(Laranja)S&P GSCI 524.62 -.42 528.34 529.46 524.26
(Verde)RJ/CRB Commodity 283.38 -.25 284.47 285.74 283.21
(Azul)Rogers Intl 3274.00 -.73 3294.89 3300.80 3272.27

Situação em 24/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1307.68 4.63 1312.79 1313.76 1303.06
S&P GSCI 515.84 3.98 513.44 516.70 510.30
RJ/CRB Commodity 280.92 1.56 279.48 281.38 279.23
Rogers Intl 3223.23 19.52 3227.91 3229.33 3200.11

Variação semanal 24/12 a 31/12

INDICE Fechamento (24/12) x Fechamento(31/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1307.68 1330.77 +1,76%
S&P GSCI 515.84 524.62 +1,70%
RJ/CRB Commodity 280.92 283.38 +0,88%
Rogers Intl 3223.23 3274.00 +1,58%

Análise:

Na última semana do ano de 2009, os preços das commodities deram continuidade à recuperação iniciada nas 2 semanas anteriores e finalizaram em alta de +1,48% , na média desses quatro índices.

Os preços fecharam 2009, em média +33% acima dos preços praticados no final de 2008.

O gráfico semanal do "RJ/CRB Commodity", que representa principalmente o comportamento das commodities metálicas e traçado em "verde", mas de comportamento similar aos demais índices, mostra que os preços vem se movimentando no interior de uma "cunha ascendente", finalizando o ano no topo dessa cunha.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu vazio", sinalizando a predominância da pressão vendedora durante a última semana do ano, apoiado pelo martelo de alta da semana anterior.

É possível que nesse início de 2010, após ter alcançado novamente o topo do canal ascendente, ocorra alguma realização nos preços das "commodities".

domingo, 27 de dezembro de 2009

IBOV...suportes e resistências na última semana do ano


Na semana que antecedeu o Natal, o Ibovespa abriu nos 66.806 pontos esboçou uma reação de alta até encontrar resistência nos 67.670 pontos e daí refluiu fortemente até fechar o pregão da segunda, em queda, na mínima semanal, nos 65.925 pontos.

Na terça-feira, abriu em alta até encontrar resistência na máxima, na quarta-feira em 67.810 pontos, refluindo depois para finalizar a curta semana em 67.588 pontos, com alta de +1,19% em relação ao fechamento da semana anterior.

O gráfico semanal formou um "martelo de alta", sugerindo a possibilidade de uma abertura em alta, nesta segunda.

Em outra semana curta, com apenas 3 pregões, é possível que o mercado "ande de lado" sintonizado com os mercados americanos, com boa possibilidade de fechar o ano acima dos 67 mil pontos.

Suportes semanais imediatos em 67.050, 66.700, 66.500, 66.300 (MME de 9 períodos), 66.050 e 65.850 pontos.

Resistências imediatas em 67.800, 68.000, 69.000, 69.785 e 70.000 pontos.

DJI...suportes e resist na última semana do ano


Na semana encerrada em 24/12, DJI abriu nos 10.472 pontos, e paulatinamente veio recuperando as perdas da semana anterior, renovando nova máxima no último dia útil da semana nos 10.522 pontos e finalizou logo após, em 10.520 pontos, com alta de +0,46% em relação ao fechamento anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu vazio" resultante da predominância da pressão compradora, durante a semana.

O fechamento nos 10.520 pontos poderá levar DJI a testar no médio prazo, novos objetivos de alta nos 10.600/10.700 pontos.

A última semana do ano, também será curta e provavelmente com baixo volume de negociações, sugerindo a possibilidade de DJI "andar de lado", sem uma tendência bem definida, até o encerramento do ano, no pregão da próxima quinta-feira.

Suportes imediatos em 10.500, 10.440, 10.380, 10.320 (MME de 9 períodos), 10.264 e 10.230 pontos.

Resistências imediatas em 10.540, 10.580, 10.620 e 10.700 pontos.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Commodities...perspectivas para a última semana do ano.


Fonte: Bloomberg

Situação em 18/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI1285.24 2.80 1291.02 1298.21 1277.37
(Laranja)S&P GSCI 501.40 2.02 502.50 507.50 496.91
(Verde)RJ/CRB Commodity 276.14 .01 277.10 278.03 274.41
(Azul)Rogers Intl 3160.80 8.04 3161.49 3193.27 3137.07

Situação em 24/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1307.68 4.63 1312.79 1313.76 1303.06
S&P GSCI 515.84 3.98 513.44 516.70 510.30
RJ/CRB Commodity 280.92 1.56 279.48 281.38 279.23
Rogers Intl 3223.23 19.52 3227.91 3229.33 3200.11

Variação semanal 24/12 a 18/12

INDICE Fechamento (24/12) x Fechamento(18/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1307.68 1285.24+1,75%
S&P GSCI 515.84 501.40 +2,88%
RJ/CRB Commodity 280.92 276.14 +1,73%
Rogers Intl 3223.23 3160.80 +1,97%

Análise:

Na quarta semana de dezembro, os preços das commodities deram continuidade à recuperação iniciada na semana anterior e finalizaram em alta de +2,08% , na média desses quatro índices.

Os preços estão em média +45% acima dos preços praticados há um ano atrás.

O gráfico semanal do "S&P GSCI", destacado e traçado em "laranja" e de comportamento similar aos demais índices, mostra que os preços vem se movimentando no interior de um triângulo simétrico, cujo rompimento para um dos lados poderá definir uma tendência para esse mercado .

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo de alta", sinalizando uma possibilidade de abertura em alta, das principais commodities, no início da última semana do ano .

domingo, 20 de dezembro de 2009

IBOV...suportes e resistências na 4a. semana de dezembro


Nesta última semana, o Ibovespa abriu nos 69.273 pontos deu sequência ao movimento de alta iniciado na semana anterior e renovou nova máxima anual em 69.785 pontos, na segunda-feira.

A partir daí, refluiu nos demais dias da semana até encontrar suporte em sua mínima semanal, na sexta, nos 66.322 pontos e finalizou a semana em 66.794 pontos, com queda de -3,57% em relação ao fechamento da semana anterior.

O gráfico diário fez um pequeno "martelo cheio", com a recuperação intraday da sexta, sinalizando uma possibilidade de abrir a semana, na segunda em alta.

Por outro lado, o gráfico semanal formou um "engolfo de baixa", com a mínima semanal e fechamento ocorridos abaixo dos 67.470 pontos, mínima verificada na semana anterior.

Os principais osciladores do gráfico semanal também sinalizam a tendência de queda, aumentando a probabilidade de confirmar a reversão de tendência nesta semana, para queda, caso não consiga recuperar o patamar dos 67 mil pontos.

Em uma semana curta, com apenas 3 pregões, é possível que o mercado dê continuidade à realização iniciada na última semana e venha a testar suportes na região dos 65 mil/64 mil pontos, antes de uma eventual reação compradora.

Suportes semanais imediatos em 66.070, 65.700, 65.300, 64.730 (MME de 13 períodos), 64.220 e 64.080 pontos.

Resistências imediatas em 67.300, 67.470, 67.800, 68.000, 68.500 e 69.000 pontos.

DJI...suportes e resistências na 4a. semana de dezembro


Nesta última semana, DJI abriu nos 10.471 pontos, deu sequência à alta da semana anteior até encontrar resistência na máxima em 10.511 pontos.

A partir daí, deu início à uma realização de lucros até encontrar suporte na mínima, na última sexta, nos 10.264 pontos e dar início a uma pequena recuperação para finalizar em 10.329 pontos, com queda de -1,36% em relação ao fechamento da semana anterior.

O gráfico diário sinaliza uma possibilidade de abertura em alta, nesta segunda-feira, com o pequeno martelo formado pelo movimento de recuperação, iniciado na última sexta.

Porém, o gráfico semanal mostra um forte predomínio da pressão vendedora que pode ter revertido a atual tendência de alta, que poderá se confirmar, caso ocorra a perda do fundo duplo da semana anterior, nos 10.235 pontos.

Nas próximas semanas, encurtadas pelos feriados de final de ano, poderemos observar a continuidade de uma realização que poderá levar DJI novamente aos 10 mil pontos .

Suportes imediatos em 10.300, 10.235, 10.200 (MME de 9 períodos), 10.170 e 10.070 pontos.
Resistências imediatas em 10.400, 10.440 e 10.500 pontos.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Commodities...perspectivas para a 4a. semana de dezembro



Fonte: Bloomberg

Situação em 18/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI1285.24 2.80 1291.02 1298.21 1277.37
(Laranja)S&P GSCI 501.40 2.02 502.50 507.50 496.91
(Verde)RJ/CRB Commodity 276.14 .01 277.10 278.03 274.41
(Azul)Rogers Intl 3160.80 8.04 3161.49 3193.27 3137.07

Situação em 11/12

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1271.17 8.85 1270.03 1276.13 1260.78
S&P GSCI 489.32 1.47 492.17 493.41 485.67
RJ/CRB Commodity 270.86 1.34 270.91 271.20 268.07
Rogers Intl 3114.00 10.34 3116.14 3134.89 3088.30

Variação semanal 11/12 a 18/12

INDICE Fechamento (11/12) x Fechamento(18/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1271.17 1285.24+1,1%
S&P GSCI 489.32 501.40 +2,47%
RJ/CRB Commodity 270.86 276.14 +1,95%
Rogers Intl 3114.00 3160.80 +1,50%

Análise:

Na terceira semana de dezembro, os preços das commodities recuperaram partes das perdas ocorridas nas semanas anteriores e finalizaram em alta de +1,76% , na média desses quatro índices.

Os preços estão em média +35% acima dos preços praticados há um ano atrás.

O gráfico semanal do "RJ/CRB Commodity", traçado em verde e que reflete melhor o desempenho das commodities metálicas, mas de comportamento semelhante aos demais índices, mostra que o índice vem se mantendo em um canal ascendente e se movimenta no interior de um triângulo simétrico, cujo rompimento para um dos lados definirá provavelmente, uma tendência para esse mercado.

É maior a probabilidade das commodities acompanharem nestas próximas semanas (mais curtas pelos feriados de final de ano), a forte realização iniciada no mercado acionário, com as perspectivas de que o esperado aumento nas taxas de juro seja antecipado para ocorrer ainda no primeiro trimestre de 2010.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Bolsa cai 0,41% e passa a acumular perda em dezembro

por Agência Estado
18/12 - 18:55

Os vários vencimentos nas bolsas de valores ao redor do mundo trouxeram volatilidade à negociação de ações nesta sexta-feira na Bolsa de Valores de São Paulo. A Bolsa brasileira sofreu com esse movimento no exterior e, mesmo tendo caído 2,27% ontem, manteve a trajetória de baixa na sessão de hoje, perdendo o nível de 67 mil pontos.
Além de esta ser a última semana "cheia" (cinco pregões) do ano, o que motiva muitos investidores que só voltarão em 2010 a embolsarem ganhos acumulados, também o vencimento de opções sobre ações na segunda-feira contribuiu para o movimento por aqui.

O índice Bovespa terminou o dia em baixa de 0,41%, aos 66.794,21 pontos. Na mínima, registrou 66.322 pontos (-1,11%) e, na máxima, os 67.281 pontos (+0,32%). Na semana, caiu 3,57%. No mês, passou a acumular perdas pela primeira vez em dezembro, de 0,37%, mas, no ano, sobe 77,88%. O giro financeiro totalizou R$ 6,463 bilhões. Os dados são preliminares.

Nos Estados Unidos, houve hoje o vencimento quádruplo - vencimento de contratos futuros de índices, futuros de ações, opções sobre índice e opções sobre ações -, enquanto, na Europa houve o vencimento triplo - vencimento simultâneo de contratos futuros de índice, contratos de opções sobre ações e opções sobre índice. Esses exercícios e o fato de a agenda desta sexta-feira ter sido esvaziada contribuíram para as sessões voláteis e essencialmente negativas desta sexta-feira. Ainda mais depois de uma semana carregada de eventos - muitos deles ruins, como o rebaixamento da Grécia - e o início da temporada das festas de final de ano na próxima semana.

Em Nova York, no entanto, não foram todas as Bolsas que penderam predominantemente para o negativo hoje. O setor de tecnologia foi destaque de alta em razão dos resultados melhores do que os esperados anunciados ontem pela Research In Motion (RIM), fabricante do Blackberry, e pela Oracle. Às 18h45, quinze minutos antes do fechamento do pregão, o índice Dow Jones subia 0,02%, o S&P subia, 0,43%, e o Nasdaq, avançava 1,27%.

No Brasil, além dos vencimentos e das festas, também pressionou as vendas de ações a alta do dólar no exterior, que motiva muitos investidores a trocar de ativos. Esse movimento também deve pressionar as commodities em 2010, quando as cotações devem passar por uma correção justamente para corrigir as distorções provocadas pela desvalorização do dólar. Enxugado o excesso de liquidez dos mercados, o poder de compra da moeda americana pode voltar a crescer, pressionando para baixo o valor de commodities como petróleo e produtos agrícolas, cotados em dólar. Por outro lado, se espera um aumento da demanda desses produtos por causa da recuperação da economia.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), o contrato do petróleo com vencimento em janeiro subiu 0,98%, a US$ 73,36 o barril. Petrobras ON, -0,17%, Petrobras PN, -0,79%. A diretora de Gás e Energia da estatal, Graça Foster, disse hoje que a companhia não vai repassar para o consumidor o pagamento extra pelos componentes associados ao gás natural importado da Bolívia.

OGX ON terminou em alta de 3,61%. A empresa anunciou a identificação de hidrocarbonetos na seção albiana do poço OGX-3 (1-OGX-3-RJS), localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos.

As ações das siderúrgicas caíram, com destaque para CSN ON, que despencou 5,46%. Os papéis reagiram à oferta de 3,86 bilhões de euros (cerca de US$ 5,55 bilhões) pela companhia de cimentos portuguesa Cimentos de Portugal.

Gerdau recuou 0,11%, Metalúrgica Gerdau PN, 0,44%, e Usiminas PNA, 2,15%. Vale ON, -0,23% e Vale PNA fechou estável.

As maiores altas do Ibovespa hoje foram Cesp PNB (+3,55%), JBS (+3,24%) e All unit (+3,23%). As maiores quedas foram CSN ON (-5,46%), Celesc PNB (-4,10%, Gol PN (-4,05%).

NY sobe em sessão volátil; tecnologia sustenta Nasdaq

por Chuck Mikolajczak de Reuters
18/12 - 20:21


NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos terminaram em alta nesta sexta-feira, uma vez que resultados trimestrais de Oracle e Research In Motion respaldaram o avanço do Nasdaq de mais de 1 por cento.
A apreciação do dólar, contudo, limitou os ganhos no Dow Jones e Standard & Poor's 500.

No encerramento, o Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,20 por cento, para 10.328 pontos. O Nasdaq Composite subiu 1,45 por cento, para 2.211 pontos. O S&P 500 ganhou 0,58 por cento, para 1.102 pontos.

O impulso do Nasdaq deveu-se à divulgação por parte da Oracle de um aumento maior que o esperado nas vendas de licenças de softwares, enquanto a Research In Motion, fabricante do BlackBerry, informou uma forte estimativa de desempenho.

As ações da Oracle subiram 6,4 por cento, ao passo que as da RIM cresceram 10,3 por cento.

No mercado global de moedas, o dólar chegou a subir 0,6 por cento na máxima do dia, mas interrompeu os ganhos no fim da sessão, dissipando parte da pressão das vendas sobre as ações. No fechamento, a divisa apreciou-se apenas 0,03 por cento.

A valorização do dólar ao longo do dia pressionou os papéis de companhias multinacionais. Caterpillar perdeu 0,6 por cento, enquanto a fabricante de aviões Boeing caiu 1,9 por cento, maior peso negativo sobre o Dow Jones.

Tensões geopolíticas sustentaram a alta do dólar. Uma autoridade iraquiana informou que onze soldados iranianos cruzaram a fronteira com o Iraque nesta sexta-feira e estabeleceram posições num campo de petróleo no sul iraquiano, área disputada pelos dois países.

"Se há um foco de tensão em desenvolvimento no Oriente Médio, isso será positivo para o dólar, pois haverá uma corrida por proteção... Por outro lado, pode ser negativo para os mercados de ações", disse Paul Mendelsohn, estrategista-chefe de investimento da Windham Financial Services, em Charlotte, Vermont.

Um dólar apreciado força investidores que possuem apostas na desvalorização da moeda norte-americana a cobrir posições vendidas em dólar por meio da venda de ações e outros ativos financeiros.

No acumulado da semana, o Dow Jones caiu 1,3 por cento, o Nasdaq subiu 0,98 por cento, ao passo que o S&P 500 perdeu 0,34 por cento.

Bovespa cai 3,57% na semana e retoma nível de novembro

por IG Economia/Agência ESTADO
18/12 18:56


A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 0,41% nessa sexta-feira, após um pregão de instabilidade. O índice Ibovespa - a principal referência da bolsa paulista - fechou aos 66.794 pontos, o menor nível desde 26 de novembro, quando encerrou em 66.391 pontos. A queda na semana foi de 3,57%. O volume financeiro do dia foi de R$ 6,461 bilhões.

CSN foi o principal destaque entre as quedas do Ibovespa. A ação recuou 5,45%, liderando as baixas do índice, e fechou cotada a R$ 55,41.

As bolsas de valores da Europa fecharam em baixa nesta sexta-feira, com os bancos registrando perdas devido a preocupações sobre as rígidas regulações do Comitê da Basileia e com as ações das petrolíferas em meio à volatilidade do petróleo.

O FTSEurofirst 300, índice das principais ações europeias, caiu 0,4%, para 1.014,03 pontos em uma sessão volátil, após ter subido para 1.028,34.

Bolsas asiáticas

As bolsas da Ásia encerraram a sexta-feira com perdas, devido a preocupações dos investidores sobre as perspectivas para os lucros corporativos e após o Comitê da Basileia anunciar regras mais estritas para o capital na véspera.

Outra pressão veio da queda dos papéis de empresas relacionadas a matérias-primas, seguindo um recuo nos preços do ouro durante a noite.

"Já dissemos que os investidores podem estar fazendo ajustes no portfólio antes do novo ano", disse o Investec Bank em nota.

O índice MSCI da região da Ásia Pacífico com exceção do Japão recuava 0,47%, a 397 pontos, às 7h50 (horário de Brasília).

Dólar

No mercado cambial, o dólar comercial operou em alta durante a manhã sexta-feira, mas "virou" e passou a cair, encerrando o pregão desta sexta-feira em terreno negativo.

Apesar disso, o dólar terminou a semana em valorização frente ao real. Hoje, a moeda recuou 0,44% e fechou cotada a R$ 1,783. Apesar do resultado desta sexta, a moeda encerrou a semana em alta de 1,4%. Na quinta, fechou em forte alta de 2,34%, atingindo R$ 1,791 para venda, a maior cotação frente ao real desde 29 de setembro.