sexta-feira, 19 de março de 2010

Dow Jones cai após 8 altas sob pressão de commodities

por Chuck Mikolajczak de REUTERS,
19/03/2010 18:20

Nova York - As bolsas de valores norte-americanas encerraram em queda nesta sexta-feira, e o Dow Jones quebrou uma sequência positiva de oito dias, com preocupações renovadas com a Grécia fortalecendo o dólar, o que pesou sobre os preços das commodities.

O Dow, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,35 por cento, para 10.741 pontos. O Nasdaq caiu 0,71 por cento, para 2.374 pontos. O Standard & Poor's 500 perdeu 0,51 por cento, para 1.159 pontos.

Setores sensíveis à oscilação do dólar foram duramente atingidos, incluindo as matérias-primas, fabricantes de chip e empresas ligadas a energia. O índice S&P de energia caiu 0,9 por cento, acompanhando a queda dos futuros do petróleo e do ouro. As ações da Exxon Mobil, componente do Dow, recuaram 0,5 por cento.

O euro cedeu à mínima em mais de duas semanas contra o dólar, refletindo preocupações renovadas com os problemas de dívida da Grécia. Investidores temem que a Alemanha, maior economia europeia, dificulte esforços para aliviar os problemas fiscais gregos.

A Grécia "sempre guiará o mercado até que isso seja corrigido de alguma forma", disse Peter Costa, presidente da Empire Executions, em Nova York. "Até que isso seja resolvido, vai ser um problema."

Os papéis de seguradoras de saúde figuraram entre os poucos de bom desempenho, antes da votação no Congresso que pode impedir a reforma no sistema de saúde norte-americano.

O índice do Morgan Stanley para o setor ganhou 2,2 por cento. O indicador também obteve impulso da Aetna, cujas ações subiram 3,7 por cento, após a empresa prever resultados para o primeiro trimestre acima das expectativas consensuais.

Pesando sobre o Nasdaq esteve a Palm, que derreteu 29,2 por cento, para 4 dólares, um dia antes da companhia ter alertado que as receitas trimestrais ficarão bem abaixo das expectativas, uma vez que a baixa demanda por seus smartphones tornou excessivos os estoques da operadora de telefonia celular.

A sexta-feira marcou o segundo dia do evento conhecido como "quadruple witching", quando quatro tipos de contratos de opções e futuros expiram, trazendo volatilidade e elevando o volume de negócios.

No acumulado da semana, o Dow Jones subiu 1,1 por cento, o S&P 500 avançou 0,9 por cento e o Nasdaq teve alta de 0,3 por cento.

Petrobras perde mais de 2% e influencia Ibovespa

por Claudia Violante de Agência ESTADO
19/03/2010 18:09


O Ibovespa terminou a sexta-feira em queda de 1,25%, aos 68.828,98 pontos, menor nível desde 8 de março (68.575,47 pontos). Na mínima, registrou 68.773 pontos (-1,33%) e, na máxima, os 69.998 pontos (+0,43%). Na semana, a Bolsa recuou 0,74%, mas no mês e no ano tem alta de, respectivamente, 3,50% e 0,35%. O giro financeiro totalizou R$ 6,448 bilhões. Os dados são preliminares.

Os especialistas atribuíram ao aumento em 0,25 ponto porcentual na taxa de juros de referência da Índia a explicação para as ações terem caído ao redor do globo. A decisão do Banco da Reserva indiano teria surpreendido e levantado a lebre sobre outros apertos monetários, além de colocar uma pedra de gelo sobre o consumo de commodities (matérias-primas), já que o país é um dos grandes compradores de ouro, entre outras commodities.

As Bolsas europeias sentiram o recuo nos preços das matérias-primas, principalmente as ações das mineradoras, e os índices recuaram. Nos EUA, o sinal das Bolsas também foi negativo, mas, segundo especialistas do mercado de renda variável, a decisão da Índia teria sido uma justificativa para uma realização de lucros, em meio à uma sessão amplamente volátil por causa do "quadruple witching". O Dow Jones terminou o dia em baixa de 0,35%, aos 10.741,98 pontos. O S&P perdeu 0,51%, aos 1.159,90 pontos e o Nasdaq recuou 0,71%, para 2.374,41 pontos.

No Brasil, a Bolsa segue sem fôlego para romper os 70 mil pontos e, depois de ameaçar em várias sessões, ela se afastou um pouco mais desse patamar nesses três últimos dias. Hoje, a queda do índice teve reforço das vendas em Petrobras. A estatal divulgará hoje à noite seu balanço para o quarto trimestre de 2009 e também para todo o ano passado e a expectativa dos analistas ouvidos pela Agência Estado é de um lucro de R$ 28,206 bilhões para o ano (-16,8% ante o resultado de 2008) e de R$ 7,353 bilhões de outubro a dezembro, em linha com o apurado no quarto trimestre de 2008, que foi de R$ 7,355 bilhões.

Petrobras ON terminou em baixa de 2,05% e Petrobras, PN, de -2,13%. Vale ON recuou 1,08% e Vale, PNA, -1,14%. Hoje, o vice-presidente da Associação do Ferro e do Aço da China (Cisa, na sigla em inglês), Luo Bingsheng, confirmou que a Vale. pediu às siderúrgicas chinesas um reajuste de 90% a 100% no preço de referência do minério de ferro para 2010. O presidente da mineradora brasileira, Roger Agnelli, informou que a companhia ainda negocia com cada cliente o reajuste nos preços de referência do minério de ferro para 2010, mas não revelou o porcentual.

Bolsas europeias fecham em baixa com mineradoras

por Danielle Chaves de Agência ESTADO
19/03/2010 15:27

Londres - As bolsas europeias fecharam a última sessão da semana em baixa, pressionadas especialmente pelas mineradoras, que recuaram depois de o banco central da Índia elevar as taxas de juros.

O Banco da Reserva da Índia surpreendeu os mercados com um aumento nas taxas de juro de referência da economia em 0,25 ponto porcentual, citando a necessidade de ancorar as expectativas inflacionárias. A Índia é um grande consumidor de ouro, outros metais e commodities em geral.

Vedanta Resources teve queda de 3,1%, Xstrata caiu 2,3% e Anglo American recuou 2,5%. Rio Tinto encerrou a sessão em baixa de 1,6%, revertendo os ganhos do início do dia obtidos após assinar um acordo de US$ 1,35 bilhão com a Chinalco para desenvolverem juntas um projeto de minério de ferro na Guiné.

As ações do Lloyds Banking Group saltaram 8,2% depois que o banco, no qual o governo do Reino Unido tem 41% de participação, afirmou que espera ter lucro em uma base combinada neste ano. Analistas esperam prejuízo antes de impostos de cerca de 300 milhões de libras. O otimismo se espalhou para outros bancos, levando Royal Bank of Scotland, no qual o governo britânico tem 84% de participação, a subir 4,8%. Barclays ganhou 1,3%. Com ajuda do setor financeiro, o índice FT-100, de Londres, subiu 0,13%, para 5.650,13 pontos.

Na Bolsa de Paris, o índice CAC-40 caiu 0,32%, e fechou em 3.925,44 pontos. EADS subiu 1%. Hoje o governo dos EUA afirmou que pode estender o prazo de ofertas para um novo avião-tanque para a Força Aérea dos EUA e a fabricante de aviões europeia sinalizou interesse em participar da concorrência, segundo a agência de notícias AFP.

O índice DAX, da Bolsa de Frankfurt, recuou 0,50%, para fechar em 5.982,43 pontos. Pesou sobre o mercado de ações alemão os dados sobre preços aos produtores em fevereiro, que mostraram estabilidade ante janeiro e queda de 2,9% ante fevereiro do ano passado. Rheinmetall subiu 1% após ter seu preço-alvo elevado pelo WestLB, enquanto Bayer recuou 1,1% por ter tido sua recomendação rebaixada pelo mesmo banco de investimento.

Na Espanha, o índice Ibex-35 caiu 0,75%, para 10.990,80 pontos, em um dia de volume baixo de negociações por causa de um feriado em Madri. O índice PSI-20 da Bolsa de Lisboa terminou o dia com queda de 0,22%, aos 8.093,14 pontos. As informações são da Dow Jones.

Restante da agenda do investidor para a terceira semana de março

por Equipe InfoMoney
12/03/10 18h00
InfoMoney



SÃO PAULO - Dentro da agenda para a terceira semana de março, os investidores estarão atentos à decisão de política monetária do Federal Reserve, além da divulgação de indicadores de inflação no país, todos referentes ao mês de fevereiro.

No front doméstico, destaque para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) e aos índices de inflação do último mês, como IGP - 10 e IGP - M.



Sexta-feira (19/3)

Brasil

Não serão publicados indicadores relevantes no País neste dia.

EUA

O destaque fica para o Quadruple Witching, data em que quatro importantes vencimentos ocorrem de maneira simultânea: contratos futuros de índices acionários, contratos futuros de ações, opções sobre índices e opções sobre ações.


Segunda-feira (22/3)

Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do segundo decênio de março, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

10h00 - O BC divulga a Nota do Setor Externo de fevereiro, contendo informações sobre o balanço de pagamentos e as reservas internacionais computadas no período.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão divulgados indicadores relevantes no país neste dia.

IBOV...após 18/03..."doji" sinalizando "indefinição"


O Ibovespa após atingir sua máxima em 70.128 pontos, refluiu com força até encontrar suporte na mínima em 68.972 pontos.

Desse suporte, reagiu até finalizar em 69.697 pontos (-0,04%).

O "candle" do gráfico diário é um "doji" sinalizando indefinição.

A máxima de hoje 70.128 pontos, não superou a máxima de segunda, em 70.423 pontos; a mínima de hoje ocorreu abaixo do pregão anterior, praticamente formando um possível "pivô de baixa".

Esse pivô se confirmará, caso a máxima não ultrapasse o topo dos 70.128 pontos e a mínima ocorra novamente abaixo dos 68.972 pontos.

Caso o Ibovespa perca novamente o suporte nos 69.400 pontos, e a mínima de hoje teremos uma boa possibilidade do Ibovespa vir a testar novamente a região dos 68.200/68.300 pontos, como suportes, antes de eventual reação compradora.

Por outro lado, acima dos 70.400 pontos, o Ibovespa poderá testar novamente as resistências em 71 mil pontos.

quinta-feira, 18 de março de 2010

IBOV...perdendo suporte do "fundo anterior" nos 69.400 pontos


Às 14:30 horas de 18/03 o Ibovespa após retomar os 70 mil pontos até a máxima nos 70.128 pontos, refluiu até encontrar suporte na mínima (até o momento) nos 68.972 pontos.

Por enquanto, o Ibovespa está perdendo o fundo dos 69.400 pontos (mínima do pregão de ontem), praticamente formando um "pivô de queda" caso venha a fechar abaixo desse referencial.

Caso isso ocorra é maior a probabilidade de que dê continuidade ao "triângulo de queda" que está sendo formado, com objetivos na região dos 68.300 pontos.

quarta-feira, 17 de março de 2010

INDJ10...após 17/03..."martelo cheio" sinaliza continuidade da alta...



O gráfico diário do Indice Futuro do Ibovespa, vencimento em abril - INDJ10 - formou um "martelo cheio" sinalizando abertura em alta no pregão desta quarta.

Possui fortes suportes na região dos 69.800/69.400 pontos onde se encontram suas MMEs de 09 e 13 períodos, respectivamente.

Eventual fechamento abaixo desses suportes, sinaliza a possibilidade de reversão da atual tendência de alta.

Resistências diárias nos 71.250/71.400 pontos, região correspondente às principais resistências do Ibovespa.

Resistência intermediária nos 70.655 pontos, pivô de alta com objetivos em 71.045 pontos e 71.615 pontos.

IBOV...após 17/03...perspectivas de retomada da alta



O Ibovespa abriu esta terça nos 69945 pontos, foi buscar sua máxima nos 70.424 pontos, mas a partir daí refluiu até encontrar suporte na mínima nos 69.376 pontos e reagiu até finalizar em 69.723 pontos.

O "candle" do gráfico diário se assemelha a um "martelo cheio" indicando fortes possibilidades de retomada da alta, na abertura do pregão desta quarta.

Suportes na região dos 69.400/69.250 pontos, onde está a MME de 09 períodos, continuam a apoiar o movimento altista.

Fechamento abaixo desses suportes, poderá reverter a atual tendência altista.

Acima dos 70.486 pontos (topo recente) os próximos objetivos de alta estarão nos 71.140 e 72.300 pontos.

No gráfico diário, forte resistência na região dos 70.720/70.950 pontos.

DJI...após 17/03...perspectivas de continuidade da alta...


DJI deu continuidade ao movimento de alta ao superar o topo anterior nos 10.730 pontos.

Após atingir a máxima nos 10.768 pontos, refluiu até finalizar em 10.734 pontos, portanto acima do topo anterior.

Seu próximo objetivo de alta está nos 10.800 pontos, que após alcançado, poderá ensejar uma realização, até porque os principais osciladores já se encontram em região de sobre compra

terça-feira, 16 de março de 2010

WINJ10...após 16/03.."marubozu de alta" sinaliza objetivos em 71 mil pontos



O Indíce futuro, abriu esta terça-feira, em alta, nos 69.600 pontos, apoiado pelo "martelo" do pregão anterior.

Refluiu rapidamente até os 69.520 pontos, mas a partir daí em sintonia com DJI, foi encontrar resistência primeiramente nos 70.350 pontos, de onde refluiu até encontrar suporte na região dos 69.950/70 mil pontos.

Retomou novamente sua tendência de alta e no fechamento do pregão obteve nova máxima nos 70.500 pontos.

O "candle" do gráfico diário é um "marubozu de alta" que sinaliza agora, objetivos nos 71 mil pontos, no curto prazo e posteriormente nos 71.200/71.800 pontos e 72.700 pontos, no médio prazo.

O fato de ter obtido fechamento na máxima, poderá ensejar uma pequena realização intraday, até testar suportes nos 70.230/69.900 pontos, antes de retomar a tendência altista.

Caso perca os suportes nos 69.900 pontos, muito provavelmente poderá buscar os suportes nas médias móveis de 09 e 13 períodos, na região dos 69.300/69.600 pontos, para depois retomar novamente a tendência altista.

IBOV...após 16/03..."candle" de alta sinaliza objetivo nos 70.500 pontos



Na segunda-feira, o Ibovespa veio buscar seu 1o.objetivo de queda, nos 68.622 pontos, mas apoiado por suas MMEs de 09 e 13 períodos acabou finalizando nesse dia, acima dos 69 mil pontos.

Nesta terça-feira não só se manteve acima dos 69 mil pontos, mas no fechamento chegou a "beliscar" os 70 mil pontos ao fazer sua máxima intraday nos 69.949 pontos, finalizando em 69.942 pontos.

A tendência ainda é de alta, sinalizada pelo "marubozu" de alta, apoiado pelo martelo do dia anterior.

Próximos objetivos de alta, acima dos 70 mil pontos, no curto prazo, são os 70.140 pontos e o "topo duplo" na região dos 70.480 pontos.

Caso consiga romper a resistência desse topo duplo, os próximos objetivos de alta estarão nos 71.140 pontos e 72.300 pontos, nos curto e médio prazos, respectivamente.

Abaixo dos suportes das médias móveis na região dos 69 mil pontos, os objetivos de queda estarão novamente na região dos 68 mil pontos.

segunda-feira, 15 de março de 2010

IBOV...após 15/03..."martelo cheio" pode sinalizar alta, a partir desta terça...


NAU58Q5DR5TG

O Ibovespa veio buscar seu 1o.objetivo de queda, nos 68.622 pontos, mas apoiado por suas MME de 09 e 13 períodos, nos 68.920 e 68.600 pontos, acabou finalizando, nesta segunda-feira, acima dos 69 mil e agora (caso se mantenha ainda acima dessas referidas MMóveis)poderá retomar sua tendência semanal de alta.

Próximos objetivos de alta (caso supere o topo desta segunda, nos 69.400 pontos) são os 70.140 pontos, novamente e o "topo duplo" na região dos 70.480 pontos.

Caso consiga romper essa forte resistência no referido topo duplo, os próximos objetivos de alta estarão nos 71.070 pontos e 72.300 pontos, nos curto e médio prazos, respectivamente.

Abaixo dos suportes das médias móveis na região entre os 68.800 e 68.600 pontos, os objetivos de queda estarão na região dos 67.800/68 mil pontos.

Petróleo cai abaixo de US$ 80 com cautela antes do Fed

NAU58Q5DR5TG
por Agência ESTADO
15/03/2010 18:48

Nova York - Os preços dos contratos futuros do petróleo caíram para a mínima em quase duas semanas hoje, com os operadores cautelosos antes da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano) amanhã. As preocupações sobre possíveis mudanças na política monetária na China e com as emissões de dívidas soberanas em curso na zona do euro também alimentaram o nervosismo do mercado, provocando um rali do dólar, uma vez que os investidores procuraram por apostas mais seguras e deixaram os ativos mais arriscados, como o petróleo.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), o contrato do petróleo leve com vencimento em abril fechou em queda de US$ 1,44, ou 1,77%, a US$ 79,80 o barril. No mercado eletrônico ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para abril recuou US$ 1,50, ou 1,9%, em US$ 77,89 o barril.

O Fed se reúne amanhã para discutir a política da taxas de juros. Os operadores vão acompanhar de perto a decisão para tentar encontrar pistas sobre se a autoridade monetária pretende elevar as taxas de juros, o que poderia fortalecer o dólar. Quando o dólar sobe, os preços do petróleo recuam, uma vez que a commodity denominada na moeda americana se torna mais cara para os detentores de outras moedas. A alta do dólar e o desempenho mais fraco das bolsas estavam também contribuindo para que o petróleo operasse em baixa, afirmou Tim Evans, analista do Citi Futures Perspective, em Nova York.

A moeda americana registrou forte avanço ante o euro, em consequência do alerta feito pela agência de classificação de risco Moody's sobre o rating de crédito dos países classificados como AAA - EUA, Reino Unido, França e Alemanha, e de uma recepção desigual ao potencial pacote de ajuda da zona do euro para a Grécia.

As palavras fortes do primeiro-ministro chinês, Wen Jianbao, sobre a política cambial da China, sugerindo que os esforços dos EUA para impulsionar suas exportações com o enfraquecimento do dólar equivalia a "uma espécie de protecionismo comercial", também afetaram os mercados.

Tendo em vista que os EUA são o maior consumidor de petróleo do mundo e a China é o principal condutor do crescimento da demanda pela commodity, as preocupações econômicas relacionadas a esses dois países podem fomentar temores de que seus apetites pelo combustível podem ser limitados. A China pode também estar considerando mais medidas de aperto ao crédito por causa do aumento da inflação a fim de evitar um superaquecimento da economia.

O primeiro encontro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) em três meses também está na agenda desta semana, mas os participantes do mercado de petróleo não estão antecipando nenhuma surpresa. As metas formais de produção devem permanecer inalteradas, com o cartel aparentemente satisfeito com um preço do petróleo em torno de US$ 80 o barril. As informações são da Dow Jones.

sábado, 13 de março de 2010

DJI...após 12/03..."martelo" no gráfico semanal sugere continuidade da alta


Na segunda semana de março, DJI abriu nos 10.564 pontos, foi encontrar resistência em seu primeiro objetivo de alta, nos 10.612 pontos, na terça-feira;

Refluiu novamente até encontrar suporte, na mínima em 10.507 pontos, na quinta, mas a partir daí, reagiu até atingir, nova máxima, na sexta em 10.645 pontos e finalizou em 10.624 pontos, com alta de +0,55% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo de alta" apoiado pelo "candles" das 2 semanas anteriores; enquanto no gráfico diário temos a formação de um "piercing" de indefinição.

O fechamento acima dos 10.600 pontos, mantem também a "tendência de alta" no gráfico semanal, aumentando as possibilidades de que DJI venha a buscar seus próximos objetivos de alta, no curto e médio prazos, nos 10.730 e 10.800 pontos.

As médias móveis de 09 e 13 períodos, em 10.530 e 10.490 pontos, se mantem como eventuais suportes para um movimento mais forte de realização.

Um fechamento abaixo desses suportes pode reverter a atual tendência de alta.

Somente a perda desse patamar poderá sinalizar uma possibilidade de reversão da atual tendência de alta.

IBOV...após 12/03..."martelo invertido" sinaliza abertura em queda...


Na segunda semana de março, o Ibovespa abriu a semana nos 68.850 pontos, veio buscar na terça, sua mínima nos 68.255 pontos; reagiu a partir desse suporte até buscar nova máxima nos 70.476 pontos, na quarta;

Refluiu novamente até encontrar suporte em 69.411 pontos, na quinta e na sexta reagiu positivamente até encontrar resistência na máxima semanal, nos 70.486 pontos (onde formou um "topo duplo" )e a partir daí refluiu com muita força até finalizar, na mínima do dia em 69.341 pontos.

Alta de +0,72% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "piercing de alta" ainda apoiado pelos "candles de alta", das 2 semanas anteriores.

Por outro lado, o fechamento na mínima do dia, na sexta-feira, fez do "candle" do gráfico diário, um "martelo invertido cheio" sinalizando tendência de queda para a abertura da próxima semana.

O "topo duplo" formado nas máximas de 4a. e 6a. feiras, sinaliza um possível retorno para testar os suportes na região das MME de 09 e 13 períodos, em 68.860 e 68.450 pontos;

A perda do fundo ocorrida nos 69.756 pontos sugere um objetivo de queda, nos 68.676 pontos, de onde poderá ocorrer uma maior reação compradora.

Caso o Ibovespa consiga romper o "topo duplo" formado na região dos 70.480 pontos, seus próximos objetivos de alta, nos curto e médio prazos, estarão nos 71.070 e 72.200 pontos.

Por outro lado um fechamento abaixo das citadas médias móveis na região dos 68 mil pontos, sinaliza a possibilidade de realização mais forte.

Considerando o "vencimento de opções" na próxima segunda e o anúncio na quarta, da política de juros, no Brasil e nos EUA é possível, que somente a partir dessa data, teremos uma tendência com melhor definição, para o Ibovespa.

Commodities...perspectivas para a 3a. semana de março


Fonte: Bloomberg

Situação em 12/03

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1280.73 -.44 1282.52 1292.12 1276.07
(Laranja)S&P GSCI 523.80 -2.74 527.61 531.82 521.13
(Verde)RJ/CRB Commodity 273.31 -.08 274.72 275.26 272.14
(Azul)Rogers Intl 3182.77 -6.86 3193.10 3219.60 3168.66


Situação em 05/03


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1298.46 11.61 1295.54 1306.25 1293.23
S&P GSCI 526.34 6.61 522.75 529.77 522.66
RJ/CRB Commodity 276.93 2.13 275.44 278.04 274.80
Rogers Intl 3213.14 26.86 3196.10 3235.14 3193.18


Variação semanal 05/03 a 12/03


INDICE Fechamento (05/03) x Fechamento(12/03) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1298.46 1280.73 -1,36%
S&P GSCI 526.34 517.48 -1,68%
RJ/CRB Commodity 276.93 274.77 -0,78%
Rogers Intl 3213.14 3178.87 -1,07%

Análise:

Na segunda semana de março, os preços das commodities iniciaram a semana dando sequência à alta iniciada na semana anterior, mas em seguida refluiram devolvendo todo ganho auferido na semana anterior, fechando nesta sexta em queda de -0,98%, na média desses quatro índices, em relação ao final da semana anterior.

Ainda assim os preços estão em média+40% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O gráfico do "S&P GSCI", traçado em "laranja" e similar aos demais índices, mostra que os preços se movimentan em uma cunha ascendente, desde o início de fevereiro, ainda em tendência de alta, apesar do fechamento semanal em queda.

A perda da força compradora, verificada no meio da semana até o fechamento em queda na sexta, fez com que o "candle" do gráfico semanal desses índices, se assemelhase a um "martelo invertido", sinalizando uma possibilidade de continuidade da realização, no início desta terceira semana de março.

Apesar disso, é possível uma retomada da tendência altista, após as reuniões da FOMC nesta próxima quarta, caso seja mantida a continuidade da atual política de juros baixos, e de um possível desfecho mais favorável aos desdobramentos da atual crise financeira da Grécia.

quarta-feira, 10 de março de 2010

IBOV...após 09/03...reverteu após romper os 70 mil pontos...


O IBOVESPA após fazer sua mínima semanal nos 68.255 pontos, reagiu em seguida, até atingir seu primeiro objetivo de alta, nos 69.475 pontos.

Desse ponto, refluiu rapidamente, mantendo-se ainda no patamar dos 69 mil pontos para em seguida, dar sequência ao movimento ascendente, até fazer nova máxima nos 70.143 pontos, atingindo assim o segundo objetivo de alta, de curto prazo.

Novamente refluiu, em sintonia com DJI até fechar cerca de 570 pontos abaixo, em 69.576 pontos ( +1,46%).

Os próximos objetivos de alta, no curto prazo, se encontram nos 70.550 pontos e 71.070 pontos (topo anterior).

O "candle" do gráfico diário se assemelha a um "piercing de alta" apoiado pelo "martelo cheio" do pregão anterior.

Alguns indicadores já começam a operar em região "sobrecomprada" aumentando a possibilidade de uma correção intraday, mais forte.

Por outro lado, o fato de não ter conseguido fechar acima do patamar dos 70 mil pontos e a forte realização ocorrida até seu fechamento nos 69.500 pontos, pode estar sugerindo uma possibilidade de continuidade da correção, para "testar" suportes anteriores nos 69 mil e/ou 68.400 pontos (na média móvel de 09 períodos), antes de eventual retomada da alta até os 71 mil pontos.

Fechamento abaixo da citada média móvel poderá reverter a atual tendência de alta.

terça-feira, 9 de março de 2010

DJI...após 09/03...objetivo atingido nos 10.600 pontos, em região "sobrecomprada"


DJI atingiu seu primeiro objetivo de alta, ao fazer nova máxima nos 10.612 pontos, mas refluiu para finalizar praticamente estável em 10.564 (+0,11%)pontos.

O "candle" do gráfico diário se assemelha a um "martelo invertido", o que sinaliza possibilidade de eventual correção (região relativamente "sobrecomprada").

Mantendo-se acima dos 10.550 pontos, possibilidades de continuidade da alta, em busca dos objetivos de curto prazo, no topo anterior dos 10.730 pontos e posteriormente nos 10.800 pontos (médio prazo).

Fechamento abaixo da MME de 13 períodos nos 10.450 pontos, desfaz o "pivô de alta", e pode reverter a atual tendência de alta.

domingo, 7 de março de 2010

IBOV...após 05/03...confirmou "pivô de alta" no gráfico semanal


Na primeira semana de março, o Ibovespa abriu a semana na mínima nos 66.510 pontos, rompeu o patamar dos 68.800 pontos, em sua máxima intraday, na quarta-feira, realizou parcialmente, com forte volatilidade na quinta, mas na sexta rompeu novamente o patamr dos 68.800 ponts, vindo buscar a máxima semanal nos 68.930 pontos, para finalizar em seguida nos 68.846 pontos.

Forte alta de +3,52% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo cheio", da semana anterior.

A "ruptura acima" dos 68.120 pontos, topo anterior de um "triângulo simétrico", que trazia volatilidade e "indefinição" para o Ibovespa, agora sinaliza uma tendência altista.

O fechamento acima dos 68.800 pontos, confirmou também um "pivô de alta" no gráfico semanal, aumentando as possibilidades de que o Ibovespa venha a buscar seus objetivos de alta, nos curto e médio prazos, nos 69.400, 70.140 e 71.070 pontos (topo semanal anterior).

O fechamento acima das médias móveis de 09 e 12 períodos, nos 66.980 e 66.630 pontos, reforça o patamar dos 67 mil pontos como suporte para uma eventual "realização intraday".

Por outro lado, apesar da confirmação da tendência de alta, o gráfico diário começa a se movimentar em região relativamente "sobrecomprada", aumentando a possibilidade de maior volatilidade e eventuais realizações intraday, antes da retomada dos objetivos de alta, assinalados.

DJI...após 05/03...confirmou "pivô de alta" no gráfico semanal


Na primeira semana de março, DJI abriu na mínima nos 10.326 pontos, foi encontrar resistência na máxima nos 10.572 pontos, na sexta-feira e fechou em seguida em 10.566 pontos, com alta de +2,33% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo" da semana anterior.

A "ruptura acima" dos 10.440 pontos, topo anterior de um "triângulo simétrico", removeu a "tendência de lateralização" de DJI e confirmou nova tendência altista.

O fechamento acima dos 10.500 pontos, confirmou também um "pivô de alta" no gráfico semanal, aumentando as possibilidades de que DJI venha a buscar seus objetivos de alta, no curto e médio prazos, nos 10.600 e 10.800 pontos.

O fechamento nos 10.566 pontos, acima das médias móveis de 09 e 12 períodos, nos 10.330 e 10.290 pontos, reforça o patamar dos 10.300 pontos como suporte para uma eventual "realização intraday".

Somente a perda desse patamar poderá sinalizar uma possibilidade de reversão da atual tendência de alta.