O IBOV abriu a semana em queda até fazer sua mínima semanal, nos
56.047 pontos, na terça. Daí, retomou a tendência de alta, até fazer nova máxima nos
57.798 pontos, na quinta-feira. Não conseguiu superar a MMóvel Exponencial de 17 períodos do gráfico diário, nos 57.800 pontos e refluiu novamente até encontrar suportes no patamar dos
56.500 pontos, na sexta-feira. Refluiu positivamente, para finalizar a semana nos
56.883 pontos.
Leve alta semanal d
e +0,32%.
No gráfico mensal, encerrado em 28/02, apresentado em 1o. plano, o IBOV fez um
"piercing de queda" sugerindo a possibilidade de continuidade do movimento de queda em março, para testar suportes nos
55 mil pontos. Nesse gráfico mensal, observamos o Ibovespa se movimentando no fundo de um triângulo simétrico, já operando abaixo de suas principais MMóveis. No gráfico mensal as resistências imediatas estão na LTB de curto prazo, nos
58.150 pontos e acima disso nas MMóveis Exponenciais de 09 períodos e 17 períodos, respectivamente nos
58.500 pontos e
59 mil pontos, que podemos considerar como objetivo principal desse repique de alta, no curto prazo.
No gráfico semanal, em 2o. plano, formou um "piercing de alta" , mouito próximo da figura de um "doji de indefinição", quando ao encontrar resistência nos
57.800 pontos refugou para testar novamente o patamar dos
56 mil pontos.
Caso perca esse patamar dos
56 mil pontos é provável que tenhamos nova movimentação de queda para testar suportes no patamar dos
55.400 aos 55 mil pontos.
Movimentação de alta terá resistência imediata nos
57.000 aos
57.500 pontos (LTBs imediatas no gráfico semanal), e acima disso no
topo semanal anterior
, nos 58.060 pontos.