domingo, 8 de maio de 2016

IBOV...após 06/05...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em leve alta até fazer sua máxima semanal nos 54.113 pontos, na segunda-feira. Em seguida, neste mesmo pregão, retomou a correção iniciada na semana anterior, até encontrar suporte nos 51.900 pontos, na quarta-feira. Desse suporte iniciou um repique de alta até o patamar dos 53 mil pontos, no início do pregão da quinta-feira. Nesse mesmo pregão, refluiu novamente, perdendo esse patamar e o dos 51.900 pontos, até fazer sua mínima nos 51.310 pontos.  Na sexta-feira retornou para testar o suporte, quando fez sua mínima semanal nos 51.204 pontos.  Depois de testar os 52.100 pontos, na movimentação intra-diária, refluiu para finalizar a semana nos 51.717 pontos.

Forte queda semanal de -4,07%. 

O Ibovespa fez na semana  um  "piercing de queda", no gráfico semanal (1o. plano), após encontrar resistência nos 54.100 pontos. No gráfico diário (2o plano),  fez  um "doji de indefinição", depois de testar pela 2a. vez o patamar dos 51.200/51.300 pontos.

O "candle" formado no gráfico diário pode estar sugerindo a formação de um fundo, no patamar dos 51 mil pontos, depois que o Ibovespa encontrou suportes no fundo do "canal de alta de médio prazo", conforme observado no gráfico diário em 2o. plano. Esse fundo ficará caracterizado, se no início da semana, o Ibovespa  continuar a se movimentar acima dos 51 mil pontos e vier a superar em fechamento os 52.100 pontos. Nestas condições, as próximas resistências se situarão nos 53 mil pontos inicialmente e em caso de superação desse patamar, objetivos nos 54 mil pontos/54.100 pontos. Acima disso, poderemos vivenciar novo teste no patamar dos 55 mil pontos

Por outro lado, caso o Ibovespa reflua novamente, testando e perdendo o patamar dos 51 mil pontos, teremos objetivos de queda imediatos nos 50.700/50.500 pontos inicialmente (fundo do sub-canal de baixa) e depois os 50.200/50 mil pontos, como objetivos posteriores de queda. Abaixo desse patamar, fortes suportes nos 49 mil pontos.


domingo, 1 de maio de 2016

IBOV...após 29/04...perspectivas para a primeira semana de maio

O Ibovespa abriu a semana em queda até fazer sua mínima semanal nos 51.748 pontos, na segunda-feira. Na terça fez forte movimentação de recuperação, retomando o patamar dos 53 mil pontos. Na quarta deu continuidade ao movimento de alta e na quinta fez nova máxima semanal, agora nos 54.977 pontos. Depois refluiu em seguida, corrigindo neste e no pregão seguinte, na sexta-feira, quando fechou nos 53.910 pontos, depois de encontrar suporte intra-diário nos 53.600 pontos.

Alta semanal de +1,89%. 

O Ibovespa fez na semana  um  "piercing de alta", no gráfico semanal (1o. plano), após encontrar nova resistência na máxima do ano nos 54.977 pontos, refluindo em seguida. No gráfico diário (2o plano),  fez  um "piercing de queda".

Como esperado o Ibovespa fez uma movimentação lateral durante a semana, mas renovou nova máxima próxima ao patamar dos 55 mil pontos.  Se na próxima semana der continuidade ao movimento corretivo poderá testar suportes nos 53.600 aos 53 mil pontos novamente.  Uma perda desse patamar poderá levar a testar suportes nos 52.300/52 mil pontos. Um fechamento abaixo desse patamar poderá sugerir objetivos de queda nos 51.700/51.300 pontos.  Abaixo disso, suportes no fundo do canal de alta, atualmente nos 50.500 pontos e eventualmente, poderá até testar suportes nos 50.100 pontos

Se, proceder a nova movimentação de alta e confirmar o rompimento da resistência no patamar dos 55 mil pontos teremos  objetivos imediatos nos 55.300/ 55.500 pontos, e posteriormente nos 56 mil pontos.



domingo, 24 de abril de 2016

IBOV...após 22/04...perspectivas para a última semana do mês.

Depois da forte alta da semana anterior, o Ibovespa abriu a semana em queda até fazer sua mínima semanal nos 52.305 pontos. Na terça fez forte movimentação intra-diária, rompendo a máxima semanal anterior nos 53.800 pontos, até fazer nova máxima anual nos 54.054 pontos. Na quarta e após o feriado de quinta, voltou a refluir, voltando a operar abaixo dos 53.800 pontos, fechando a semana nos 52.908 pontos.

Leve queda semanal de - 0,60%. 

O Ibovespa fez na semana  um  "candle de indefinição", no gráfico semanal (1o. plano), após encontrar resistência na máxima do ano nos 54.054 pontos e refluiu em seguida. No gráfico diário (2o plano),  fez  um "martelo cheio".

Nas últimas semanas o cenário político do "impeachment" tem sido o principal motivador do humor do Ibovespa. Se na próxima semana não ocorrer nenhuma novidade mais relevante, poderemos observar nova movimentação lateral e possível continuidade do movimento corretivo. Em caso de perda dos suportes no patamar dos 52.300/52 mil pontos, teremos objetivos de queda nos 51.300/51 mil pontos.  Abaixo disso suportes nos 50 mil pontos e abaixo disso, nos 49 mil pontos, novamente. 

Se, ao contrário voltar a nova movimentação de alta e confirmar o rompimento da resistência no patamar dos 53.800 pontos, teremos  novo pivô de alta com objetivos nos 56 mil/56.500 pontos, no curto prazo, com resistências intermediárias nos 54.500 pontos e depois nos 55.000/55.500 pontos







segunda-feira, 18 de abril de 2016

IBOV...após 15/04...perspectivas para a próxima semana (após "impeachment")

O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral, fazendo sua mínima semanal ao final do pregão 2a. feira, nos 50.078 pontos. Na terça-feira fez forte movimentação altista superando o patamar dos 51 mil pontos/51.300 pontos, até encontrar resistência no patamar dos 52.300 pontos, nesse pregão. Na quarta-feira retomou a movimentação altista até encontrar resistência no topo do canal de alta, ao fazer sua máxima semanal nos 53.843 pontos. Na quinta-feira refluiu até o patamar dos 52 mil pontos, depois de encontrar resistência novamente nos 53.700 pontos. Na sexta-feira, fez nova movimentação de alta até o patamar dos 53.400 pontos, mas refluiu levemente para fechar a semana nos 53.227 pontos.

Alta semanal de + 5,83%. 

O Ibovespa fez na semana praticamente um  "marubozu de alta", no gráfico semanal (1o. plano), enquanto no gráfico diário (2o plano),  fez  um "piercing de alta".

Se observarmos o gráfico semanal, podemos verificar que o Ibovespa encontrou forte resistência no patamar dos 53.800 pontos, que superados poderão produzir novo pivô de alta com objetivos nos 56 mil/56.500 pontos, no curto prazo. Entre esses patamares aparecerão resistências intermediárias nos 54.300 pontos e depois nos 55.000/55.500 pontos

Por outro lado, em caso de eventual realização ("pull back") os suportes estarão inicialmente nos 52.300/52 mil pontos. Abaixo disso, objetivos de queda nos 51.300/51 mil pontos para testar esses fortes suportes novamente. 


domingo, 10 de abril de 2016

IBOV...após 08/04...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana fazendo sua máxima semanal na abertura da 2a. feira, nos 50.556 pontos. Em seguida fez forte movimentação de queda, encontrando suporte inicialmente nos 48.150 pontos, na terça-feira. Repicou em movimentação altista até os 49.600 pontos, nesse mesmo pregão. Dessa resistência voltou a refluir em queda na quarta-feira até encontrar suporte nos 48.200 pontos, novamente, na quarta-feira. Na quinta-feira voltou a cair novamente até fazer sua mínima semanal nos 47.873 pontos. Na sexta-feira, fez forte movimentação de alta, superando novamente os 49 mil pontos inicialmente, depois os 49.600 pontos até fazer sua máxima nesse pregão no patamar dos 50.500 pontos. Refluiu levemente  para finalizar a semana ainda acima dos 50 mil pontos, nos 50.293 pontos.

Leve queda semanal de - 0,53%. 

O Ibovespa fez na semana praticamente um  "doji com uma longa sombra inferior", no gráfico semanal (1o. plano), enquanto no gráfico diário (2o plano),  fez  um "marubozu de alta".

Se observarmos o gráfico semanal, podemos verificar que o Ibovespa encontrou forte suporte nos 47.800 pontos, região onde atualmente se encontra sua média móvel de 09 períodos nesse gráfico. Por outro lado o "candle" formado no gráfico semanal pode ser um "candle de reversão" ("homem enforcado"), caso não consiga no início da próxima semana superar os 50.500/50.700 pontos, voltando a refluir. 

Nestas condições, abaixo do suporte já testado nos 49.600 pontos, o principal suporte estará no patamar dos 48.800/49 mil pontos. Se perder esse suporte, possivelmente teremos novo retorno ao patamar dos 48.300/47.800 pontos, novamente. E em caso de eventual perda da mínima semanal recente, teremos objetivos de queda nos 46.500/47 mil pontos.

Por outro lado, se der continuidade ao movimento altista terá resistências imediatas nos 50.500/50.700 pontos,  que se superadas poderão levar inicialmente o Ibovespa a testar novamente "topo triplo" nos 51.300 pontos.

Conseguindo superar, em fechamento, essa forte resistência,  seus próximos objetivos de alta estarão nos 52 mil/52.200 pontos e depois nos 53 mil/53.400 pontos






segunda-feira, 4 de abril de 2016

IBOV...após 01/04...perspectivas para a 1a semana de abril

O Ibovespa abriu a semana em alta até encontrar resistência na máxima semanal, na quarta-feira, nos  52.261 pontos. Desse patamar voltou a refluir em queda nesse mesmo pregão, e nos pregões seguintes até fazer sua mínima semanal nos 49.360 pontos, na sexta-feira. Desse patamar fez boa recuperação em alta, para finalizar a semana novamente acima dos 50 mil pontos, nos 50.561 pontos.

Alta semanal de + 1,82%. 

O Ibovespa fez na semana um "martelo invertido de alta", no gráfico semanal (1o. plano) enquanto no gráfico diário (2o plano),  fez  outro "martelo de alta".

Depois de ter perdido a LTA de curto prazo, da "cunha de alta", nos 50.300 pontos, na quinta-feira, voltou a testar novamente  essa resistência,  agora localizada nos 50.600/50.800 pontos,  resistências que vencidas poderão levar inicialmente até os 51 mil pontosAcima disso, objetivos novamente no "topo triplo" nos 51.300 pontos.

Conseguindo superar, em fechamento, essa forte resistência  seus próximos objetivos de alta estarão nos 52 mil/52.600 pontos e depois nos 53 mil pontos. Caso venha a superar esse patamar, novos objetivos de alta nos 53.800/54 mil pontos

Por outro lado, caso volte novamente a refluir em queda, poderá vir a testar o fundo recente nos 49.300 pontos, que se perdidos sinalizarão objetivos de queda inicialmente nos 49 mil pontos e abaixo disso, nos 48.700/48 mil pontos.  

Uma perda desse fundo semanal tem como principal objetivo de queda os 46.700/47 mil pontos, patamar que se atingido poderá impulsionar nova pressão compradora.





segunda-feira, 28 de março de 2016

IBOV...após 24/03...perspectivas para a última semana de março

O Ibovespa abriu a semana em alta até encontrar resistência na máxima semanal, na segunda-feira, nos  51.370 pontos. Desse patamar voltou a refluir em queda nesse mesmo pregão, e nos pregões seguintes até fazer sua mínima semanal nos 48.777 pontos, na primeira metade do pregão de quinta-feira. Desse patamar fez uma boa recuperação em alta, para finalizar a semana nos 49.657 pontos.

Queda semanal de - 2,27%. 

O Ibovespa fez na semana praticamente um "piercing de queda", no gráfico semanal (1o. plano) enquanto no gráfico diário (2o plano),  fez  um "doji de indefinição".

O Ibovespa voltou a fechar novamente abaixo do patamar dos 50 mil pontos, que volta novamente a se tornar a próxima forte resistência. Acima disso, os 51.300 pontos onde se formou um "topo triplo" recente, cuja eventual superação confirmará objetivos de alta imediatos até os 52 mil pontos e em seguida objetivos nos 52.500/53 mil pontos para confirmar o pivô de alta, anteriormente formado. Caso venha a superar esse patamar, objetivos de alta até os 53.800/54 mil pontos.

Caso volte a refluir, poderemos verificar nova correção com objetivos imediatos nos 48.700 pontos, e abaixo disso nos 48.200 pontos (região da MMóvel de 21 períodos do gráfico diário). Eventual perda de suportes nos 48 mil pontos apontará para objetivos de queda inicialmente nos  47.700 pontos/47.500 pontos. Caso ocorra uma perda desse patamar poderemos verificar novo teste no fundo recente dos 46.500 pontos.




segunda-feira, 21 de março de 2016

IBOV...após 18/03...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em queda até encontrar suporte na mínima semanal, na quarta-feira, nos  46.520 pontos. Desse patamar reverteu a queda nesse mesmo pregão, para nova movimentação de alta. Na quinta-feira fez uma fortíssima movimentação de alta de mais de 7% (entre a mínima e  a máxima intra-diária) fazendo sua alta nesse dia nos 51.268 pontos, rompendo a forte barreira da semana anterior, no patamar dos 50 mil pontos. Na sexta abriu novamente em alta até confirmar nova máxima nos 51.307 pontos, fazendo nesse patamar um "topo duplo", no gráfico diário. Depois,  lateralizou fechando a semana nos 50.814 pontos.

Alta semanal de + 2,37%. 

O Ibovespa fez na semana praticamente um "martelo de alta", no gráfico semanal (1o. plano) enquanto no gráfico diário (2o plano),  fez  um "doji de indefinição".

O rompimento do forte patamar dos 50 mil pontos, passa agora a se tornar forte suporte da movimentação altista. Caso não consiga se manter novamente acima desse patamar, em fechamento, teremos nova correção com objetivos imediatos nos 49 mil pontos. Abaixo disso, suportes nos 48.700/48.300 pontos. Depois, caso se confirme a perda desse suporte, objetivos nos  47.700 pontos.

Mas, se no início da próxima semana visualizarmos o rompimento, em fechamento, acima dos 51.300 pontos, teremos objetivos imediatos de alta nos 52 mil pontoe em seguida até os 52.500/53 mil pontos. Depois disso, objetivos de alta até os 53.800/54 mil pontos.



domingo, 13 de março de 2016

IBOV...após 11/03...perspectivas para a próxima semana

Depois da fortíssima alta de 18% da semana anterior, como seria de se esperar, o Ibovespa fez durante esta última semana uma movimentação lateral entre os patamares dos 48 mil aos 50 mil pontos e vice-e-versa. Na segunda abriu o pregão em movimentação lateral até fazer máxima nos 50 mil pontos, na quarta-feira, mas nesse mesmo pregão recuou forte fechando nos 48.600 pontos. Na quinta tentou novamente romper o patamar dos 50 mil pontos ao fazer sua máxima acima dos 48.950 pontos, mas em seguida recuou forte até fazer sua mínima semanal nos 47.922 pontos. Depois, voltou novamente a fechar acima dos 49.500 pontos, no fechamento desse pregão. Na sexta conseguiu fazer a máxima semanal nos 50.038 pontos, formando nesse patamar um "topo duplo" e, em seguida, voltou a recuar para lateralizar novamente e fechar a semana nos  49.638 pontos


Alta semanal de + 1,13%. 

O Ibovespa fez na semana praticamente um "piercing de alta", no gráfico semanal (1o. plano). No gráfico diário (2o plano),  fez  um "doji de indefinição".

No gráfico de 60 minutos, apresentado em 3o plano, podemos ter uma idéia mais clara da movimentação lateral do Ibovespa durante a semana, pois nesse gráfico de 60 minutos podemos ver nitidamente a movimentação entre os 48.200 pontos e os 50 mil pontos, nos fechamentos dos "candles" desse gráficos, formando um "retângulo de alta" entre esses dois patamares. 

Portanto, se na abertura desta próxima semana visualizarmos o rompimento, em fechamento, nesse gráfico de 60 minutos, acima dos 50 mil pontos, teremos objetivos imediatos de alta nos 52 mil pontos e em seguida até os 52.500/53 mil pontos. Depois disso, objetivos de alta entre os 53.400 pontos e os 54 mil pontos.

Por outro lado, uma perda do fundo semanal anterior nos 47.900 pontos, abre perspectivas para correção até os 47.500 pontos, inicialmente e depois disso, um possível teste até o topo rompido do canal de alta, nos 46.200/46 mil pontos. Abaixo disso poderemos ver o Ibovespa buscar suportes no patamar dos 45 mil pontos/44.600 pontos  (Média móvel de 21 períodos do gráfico diário).












segunda-feira, 7 de março de 2016

IBOV...após 04/03...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão em forte alta na segunda-feira, fazendo sua mínima na abertura dos trabalhos nos 41.599 pontos,  rompeu a máxima semanal anterior nos 43.600 pontos, sinalizando que iria buscar os 44 mil/45 mil pontos.  Na terça-feira atingiu praticamente os 45 mil pontos, na máxima intra-diária nos 44.980 pontos, coincidindo com o topo do canal de alta de curto prazo. Quando se poderia esperar alguma correção a partir desse patamar, na quinta-feira o Ibovespa rompeu para cima esse canal de alta, atingindo e superando o patamar dos 47 mil pontos. Na sexta, impulsionada pelo que se denominou de "rali do impeachment" o Ibovespa abriu com fortíssima alta atingindo já na primeira metade do pregão sua máxima semanal nos 50.023 pontos e finalizou a semana acima dos 49 mil pontos, nos 49.084 pontos.


Fortíssima alta semanal de +18,01%. 

O Ibovespa fez na semana praticamente um "marubozu de alta", no gráfico semanal (1o. plano). No gráfico diário (2o plano),  porém, fez  um "piercing de alta".

No gráfico semanal, depois de ter atingido o objetivo de alta nos 50 mil pontos, o Ibovespa recuou cerca de 1000 pontos ao fechar nos 49 mil pontos. Se no início desta próxima semana voltar a superar, em fechamento o patamar dos topos anteriores de outubro/2015 nos 49.750 pontos, formará um pivô de alta com objetivos nos 52.500/53 mil pontos, inicialmente.

Por outro lado, depois desse fortíssimo rali poderemos observar alguma correção, antes do Ibovespa confirmar o rompimento do patamar dos 50 mil pontos. Os suportes principais estão atualmente no topo rompido do canal de alta, nos 46.200/46 mil pontos e abaixo disso no patamar dos 45 mil pontos (Média móvel exponencial de 09 períodos), média móvel respeitada na semana anterior. Observar também que a MMóvel de 200 períodos nos 46 mil pontos depois de rompida na semana passada passará a atuar como forte suporte dessa movimentação altista.

É portanto provável alguma movimentação lateral do índice antes de tentar uma movimentação mais forte na direção dos 53 mil pontos. Aos novatos não custa lembrar do velho bordão muitas vezes transformado em realidade. O índice "sobe no boato e realiza depois, no fato". Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém. Fiquem atentos.




domingo, 28 de fevereiro de 2016

IBOV...após 26/02...perspectivas para a primeira semana de março

O Ibovespa abriu o pregão em forte alta na segunda-feira, superando os 42 mil pontos, depois rompeu a máxima anterior no patamar dos 42.400 pontos e finalizou esse pregão acima dos 43 mil pontos. Na terça-feira deu sequência ao movimento de alta até fazer a máxima semanal nos 43.601 pontos. Desse ponto refluiu com força nesse mesmo pregão, recuando até o patamar dos 42.500 pontos. Na quarta-feira continuou a corrigir até fazer a mínima semanal nos 41.210 pontos. Na quinta-feiras fez movimentação lateral entre os 41.400 e os 42.300 pontos e na sexta, após movimentação até os 42.500 pontos, recuou novamente fazendo mínima intradiária nos 41.416 pontos e fechou a semana próximo disso, nos 41.593 pontos. 

Fechou estável com leve alta semanal de +0,12%. 

O Ibovespa fez na semana um "doji", no gráfico semanal (1o. plano),  fechando praticamente na mínima semanal, depois de uma máxima 2 mil pontos acima. No gráfico diário produzido na sexta-feira (2o plano), fez  um "martelo invertido cheio".

No gráfico semanal, depois de ter atingido o objetivo de alta nos 43.600 pontos, encontrando praticamente a mediana das Bandas de Bollinger desse gráfico, o Ibovespa recuou fortemente, fazendo uma figura de reversão. 

No gráfico diário, também observamos o Ibovespa perfurando a Banda Superior de Bollinger na segunda feira, mas no pregão seguinte fechou no interior dessas Bandas sinalizando a possibilidade de retorno à média de 21 períodos, atualmente no patamar dos 40.800/41 mil pontos.

Na eventual perda da mínima semanal nos 41.200 pontos e respeitar esse suporte até o patamar dos 40.500/40.800 pontos, também coincidente com o fundo do canal de alta de curto prazo formado, poderemos ver novo repique de alta, com objetivos nos 42.500/43 mil pontos, novamente.

Por outro lado, uma perda dos 40.500 pontos, em fechamento, sinalizará um recuo do Ibovespa até os 39 mil/39.400 pontos de onde poderá sofrer nova pressão compradora.





domingo, 21 de fevereiro de 2016

IBOV...após 19/02...perspectivas para a última semana de fevereiro

O Ibovespa abriu o pregão na mínima semanal, na segunda-feira, nos 39.808 pontos e em seguida retomou a movimentação de alta nesse e nos demais pregões, superando os 41 mil pontos na terça-feira e na quarta-feira produziu forte movimentação de alta até encontrar resistência na máxima semanal nos 42.436 pontos, refluindo novamente para o patamar dos 41.500 pontos, nesse pregão. Na quinta-feira oscilou entre os 41.200 e os 41.600 pontos e novamente, operou com indefinição na sexta-feira, em intervalo parecido, entre os 41 mil e os 41.800 pontos. Fechou a semana nos 41.543 pontos


Forte alta semanal de +4,36%. 

O Ibovespa fez na semana um "piercing de alta", no gráfico semanal (1o. plano),  e no gráfico diário na sexta-feira (2o plano), fez praticamente um "doji de indefinição".

Depois de ter perfurado a Banda Superior de Bollinger na quarta-feira, o Ibovespa perdeu fôlego, fechando os dois pregões seguintes abaixo desse patamar. O Ibovespa vem fazendo um movimento lateralizado nos últimos dois pregões, mas se na próxima semana, perder a mínima verificada nessa movimentação intradiária, no patamar dos 41 mil pontos, em fechamento, pelo menos no gráfico de 60 minutos, possivelmente teremos uma correção maior, no curto prazo, com retorno até as médias exponenciais de 09 e 21 períodos do gráfico diário, atualmente no patamar dos 40.800 pontos e 39.700 pontos, respectivamente.

No gráfico diário podemos visualizar a movimentação do Ibovespa no interior de um canal de alta, atualmente observado entre os patamares dos 40.200 aos 43 mil pontos

Se atingido o patamar inferior, poderemos verificar novamente forte pressão compradora.

Por outro lado, uma superação, em fechamento, no gráfico de 60 minutos dos 42 mil pontos, abre perspectiva para novamente ser testado o topo recente nos 42.400 pontos e acima disso, uma superação do fundo perdido, em dezembro/2015, nos 42.750 pontos e fechamento acima disso, levará a objetivos até os 43 mil/43.400 pontos, para concluir o pivô de alta produzido na semana anterior.