quarta-feira, 17 de agosto de 2011

domingo, 14 de agosto de 2011

INDQ11...após 12/08...objetivos de curtissimo prazo



No fechamento do final de semana, INDQ11 superou o topo anterior nos 53.780 pontos, sugerindo os próximos objetivos de alta em 54.010 pontos(+0,43%) e 54.450 pontos (+ 1,25% alta) (exp de 60 e 78,6% de fibonacci).

Eventual superação desses patamares poderá levar INDQ11 a completar sua expansão em 100% de fibo nos 54.960 pontos.(+2,2% alta)

Uma perda do fundo dos 52.585 pontos levará aos objetivos de queda em 52.350 e 51.900 pontos.

IBOV...após 12/08...perspectivas para a terceira semana de agosto




O IBOV abriu a semana em queda, perdendo a minima da semana anterior nos 51.150 pontos, acelerando o movimento de queda até encontrar suporte nos 47.793 pontos (queda intradiária de - 9,7%). Desse ponto, uma forte reação compradora levou o IBOVESPA a retomar os patamares perdidos, até encontrar resistências na região dos 53.650 pontos, quando fez sua máxima semanal, na quinta-feira em 53.723 pontos. Na sexta, fez uma movimentação de acumulação entre esse patamar e o patamar dos 52.650 pontos, sugerindo que o "rompimento de um desses extremos" poderá definir uma tendência para a próxima semana. Finalizou a semana nos 53.473 pontos, com alta semanal de +1% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "martelo de alta" no gráfico semanal (visualizado em 3o plano) fora das Bandas de Bollinger e um "doji" no gráfico diário (em 2o plano), com aparência de um possível "hanging man" ou "homem enforcado" feito em cima da resistência diária da MME de 9 períodos, atualmente nos 53.480 pontos.

O gráfico de "60 minutos" apresentado em 1o plano mostra o IBOV na última sexta-feira realizando um movimento lateralizado, congestionado entre o patamar dos 52.650/52.750 pontos e o patamar dos 53.650 pontos. A superação do topo recente nos 53.720 pontos poderá levar o IBOV a testar o topo semanal anterior nos 53.866 pontos e a superação desse patamar, aos objetivos imediatos de alta na região dos 54.200/54.600 pontos. Acima desse patamar, objetivos de alta nos 55 mil pontos.

Por outro lado, um fechamento abaixo dos 52.650 pontos, no gráfico de "60 min" aumenta a probabilidade da retomada da tendência baixista com objetivos imediatos no fechamento dos "gaps de alta" abertos (nesse gráfico) nos 51.700 e 51.400 pontos.

Abaixo desse patamar,
objetivos de queda nos 50.500 pontos e depois nos 50 mil pontos/49.900 pontos.

A perda desse patamar poderá levar o Ibovespa a "fechar o gap" aberto nos 48.670 pontos.


DJI...após 12/08...perspectivas para a 3a semana de agosto


DJI abriu a semana fazendo sua máxima em 11.434 pontos e a partir daí caiu com muita força até encontrar suporte na mínima semanal nos 10.604 pontos, na terça feira. Desse piso (fundo de outubro/2010) reagiu com força compradora com várias "idas e vindas" entre o patamar dos 10.600 e os 10.200 pontos e com muita volatilidade, até conseguir na sexta-feira romper esse obstáculo, ao finalizar nos 11.269 pontos.

Queda de -1,53% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo cheio" formado abaixo da Banda Inferior de Bollinger sinalizando uma possibilidade de continuidade do "repique de alta" caso tenhamos a superação da máxima da semana nos 11.434 pontos.

Acima dessa resistência (na LTA de longo prazo perdida) e do gap de baixa aberto nos 11.444 pontos, a resistência imediata estará nos 11.555 pontos . Acima desse patamar, a próxima resistência estará nos 11.850 pontos que caso superados, desmancham a formação do último triângulo de queda, com objetivos sinalizados nos 10.300 pontos.

Suportes semanais imediatos nos 11.200; 10.950; 10.770 e 10.608 pontos.


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

INDQ11...após 08/08...objetivos de curtissimo prazo





IBOV...após 08/08...perspectivas de curtissimo prazo



O IBOVESPA fez novo movimento de forte baixa, tendo recuado intraday até aos (47.693 pontos com queda de - 9,7% em relação ao fechamento da última sexta). Recuperou depois disso os 49 mil pontos, mas no final recuou para finalizar o pregão em 48688 pontos (queda de -8,08%).

O IBOVESPA já se encontra em região de forte sobrevenda sugerindo a possibilidade de repique de alta no curtissimo prazo.

Caso perca novamente a mínima nos 47.700 pontos, poderá buscar suportes nos 47.100/47.500 pontos e abaixo desse patamar a retração de 62% da última perda de alta nos 46 mil pontos.

Uma perda em definitivo dos 46 mil pontos poderá levar o Ibovespa a buscar a extensão de 200% de Fibonacci em 42.163 pontos.

domingo, 7 de agosto de 2011

IBOV...perspectivas para a 2a. semana de agosto





O IBOV abriu a semana em alta, fazendo sua máxima semanal na segunda, nos 59.541 pontos. Daí retomou o movimento de queda das semanas anteriores, perdendo no dia seguinte o forte suporte anual (2010) dos 57.633 pontos e a partir desse ponto retomou com mais intensidade a pressão vendedora, nos pregões remanescentes, até encontrar suporte na mínima nos 51.152 pontos, na última sexta-feira, numa variação de mais de 14% em relação à máxima no inicio da semana. Desse ponto iniciou uma forte recuperação intradiária, até retomar o patamar dos 53 mil pontos, mas acabou finalizando a semana nos 52.949 pontos.

Forte queda de -10% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "martelo cheio" no gráfico semanal (visualizado em 2o plano) e um "martelo de alta" no gráfico diário (em 3o plano), tentando confirmar um "fundo" nos 51.150 pontos.

Sinaliza a possibilidade (no curtissimo prazo) de continuidade do repique de alta iniciado no pregão anterior e caso ocorra um fechamento com eventual superação dos 53.865 pontos (topo intradiário da última sexta) poderá dar ensejo à formação de um pivô de alta, com objetivos iniciais nos 54.150/54.400 pontos e posteriormente nos 55.150 pontos.

Por outro lado, a retomada da correção abaixo dos 52 mil pontos, poderá trazer o Ibovespa para testar novamente suportes na região dos 51.500 a 51.150 pontos e abaixo desse patamar, objetivos nos 50 mil pontos/49.500 pontos, novamente.

Abaixo disso, objetivos de queda nos 48 mil a 47.800 pontos.

sábado, 6 de agosto de 2011

INDQ11...objetivos de curto prazo para a 2a semana de agosto




INDQ11 depois de fazer mínima em 51.150 pontos, reagiu com muita força até retomar novamente o patamar dos 53 mil pontos, fechando em 53.085 pontos.

No gráfico diário fez um "martelo de alta" com forte sombra inferior, sugerindo a reversão de tendência, no curtissimo prazo e a possibilidade de um repique de alta.

A última queda produziu uma "perna de baixa" de 8.650 pontos. Portanto, considerando a possibilidade de repique, os objetivos de fibo estariam em 54.450, 55.470 e 56.490 pontos.

Resistência intradiária nos 53.300/53.500 pontos.

A superação desse patamar poderá levar ao teste do topo anterior nos 54.040 pontos.

Um rompimento desse patamar poderá levar aos objetivos de alta iniciais nos 54.450 e 54.610 pontos e acima disso até a conclusão do "triângulo de alta" formado nos 55.150 pontos/55.250 pontos (1a expansão de Fibonacci). Acima desse patamar os 55.480/55.820 pontos nas expansões de 150% e 162% de Fibonacci.

A superação desse patamar levará ao fechamento do "gap" nos 56.015 pontos e depois na expansão de 200% de fibo nos 56.930 pontos.

Suportes imediatos em 52.470 e 52.200 pontos.

Abaixo desse patamar, objetivos de queda nos 51.820 pontos, 51.150 pontos e na perda desse suporte os 50.710 pontos e os 50.050 pontos.

A queda da última semana do IBOV, numa visão de longo prazo


O IBOVESPA produziu fortes correções nesta última semana, com forte volatilidade, sintonizado com as correções dos mercados americanos, porém numa amplitude ainda maior que o mercado externo.

O IBOV corrigiu mais de 14% na 1a. semana de agosto, sendo que somente na "quinta-feira negra" do dia 04/08 corrigiu mais de 6,4% entre a máxima e a mínima intradiária.

Para procurar entender melhor o que ocorreu com o Ibovespa, sob o ponto de vista da análise técnica, vamos observar o gráfico anual do IBOVESPA para tentarmos entender o que está ocorrendo numa amplitude maior, de longo prazo.

Assim, observando o gráfico anual do IBOV, podemos destacar alguns pontos:

1o. Depois de atingir um "topo" em maio de 2008, nos 73.920 pontos, o Ibovespa ccorrigiu fortemente até encontrar suporte, em outubro desse ano, na mínima nos 29.435 pontos.

2o. Desse "fundo" retomou o movimento de alta até atingir máxima em novembro de 2010, nos 73.103 pontos, acumulando uma fantástica variação de 43.668 pontos nesse movimento ascendente.

3o. O Ibovespa fechou 2010, nos 69.300 pontos, fazendo no gráfico anual um "doji" em "cima de uma resistência" da LTB dos topos anuais.

4o. Esse "doji" poderá ser um "doji evening star" de definitiva reversão de tendência (para baixa) na confirmação de uma mínima abaixo da mínima do "candle" anterior, ou seja na perda da mínima de 2010, nos 57.633 pontos.

5o. Foi exatamente isso que ocorreu na terça-feira, quando o IBOV fechou nos 57.310 pontos.

6o. Na quarta e quinta-feiras tivemos fortissimas correções em reação à perda desse importante suporte, até encontrar suporte na mínima da semana, na sexta, em 51.152 pontos.

7o. Para quem pode acompanhar o movimento intradiário, na última sexta, certamente notou que o Ibovespa, depois de atingir esse novo fundo, nos 51.100 pontos, levou pouco mais de uma hora para retomar o patamar dos 53 mil pontos, numa fortissima reação intradiária de mais de 1900 pontos.

8o. Considerando a última "perna de alta" que levou o Ibov dos 29.435 pontos (mínima de 2008) até a máxima nos 73.103 pontos (máxima em 2010) totalizando os 43.668 pontos, podemos observar que a correção de 50% dessa "perna de alta" (51.269 pontos), ocorreu exatamente na última sexta, motivando a forte reação intraday.

9o. Observando ainda esse gráfico anual podemos destacar: região dos 56.800 pontos, por onde passa a MMóvel Exponencial de 4 períodos, (e a 1a retração de Fibonacci, nos 56.430 pontos) que agora passam a operar como resistências a um eventual "repique de alta". Acima dessa MMóvel, principal resistência nos 61 mil pontos, onde se encontra a LTB anual de curto prazo e depois nos 64 mil pontos, onde se encontra a LTA de longo prazo, que foi perdida.

10o. Caso se verifique a perda dos 51 mil pontos, os próximos suportes anuais estarão no patamar dos 47.100/47.500 pontos, por onde passa a LTA anual de curto prazo e nos 46.100 pontos (correção de 61,8% da perna de alta), região que se alcançada poderá produzir forte reação compradora.

A queda da última semana de DJI, numa visão de longo prazo


Esta semana DJI operou com alta volatilidade, de uma máxima semanal nos 12.282 pontos (na abertura dos negócios na segunda) até a mínima semanal, na última sexta, nos 11.139 pontos. Foi uma variação superior a 10% ( mais que o dobro da variação da máxima anual nos 12.780 pontos até o fechamento da semana passada, e do mes de julho, nos 12.143 pontos).

Para melhor entender graficamente essas variações numa amplitude maior, numa visão de prazo mais longo, vamos observar o gráfico anual de DJI:

1o. Observa-se que os "candles" dos últimos 2 anos se caracterizaram como "martelos de alta", sinalizando a recuperação desse índice nos anos de 2009 e 2010, depois do "crash de 2008" e que apontavam para a continuidade desse movimento no início de 2011.

2o. Depois de atingir a máxima no 1o semestre deste ano, nos 12.780 pontos, num movimento anual no interior de uma cunha ascendente (de viés baixista), DJI iniciou um processo de "correção" que por enquanto acabou encontrando suporte na mínima (neste ano), na última sexta-feira, nos 11.139 pontos, exatamente por onde passa a MMóvel Exponencial de 4 períodos, que nesse gráfico anual vem operando como suporte.

3o. DJI fez um "repique" intradiário dessa mínima até fechar nos 11.444 pontos sinalizando a possibilidade de continuidade do repique na próxima semana.

4o. O "candle" que está sendo formado neste ano de 2011 sugere uma figura de reversão de tendência que poderá se confirmar com a perda da mínima do ano anterior nos 9.615 pontos.

5o. Se considerarmos as retrações de Fibonacci para a última "perna de alta" que levou DJI da mínima de 2008 nos 6.470 pontos até a máxima em 2011 nos 12.780 pontos temos uma variação de 6.310 pontos.

6o. Uma correção na 1a retração de apenas 38,2% deveria trazer DJI até os 10.370 pontos e numa hipótese de observarmos uma retração de 50% dessa "perna de alta", DJI deverá buscar suportes nos 9.630 pontos (exatamente na mínima do ano de 2010).

7o.) Assim, analisando somente o "gráfico anual" de DJI podemos considerar que os próximos suportes (na eventualidade da perda da MME de 4 períodos nos 11.175 pontos) estarão aproximadamente, nos 10.800 pontos (LTB anteriormente superada) e nos 10.500 pontos (LTA de curto prazo).

8o) Abaixo desse patamar aumenta a possibilidade de DJI vir a testar suportes nas referidas retrações de Fibonacci nos 10.370 e 9.630 pontos.

9o) Portando muita "gordura" ainda pra queimar, que não poderá assustar o investidor, por se tratar de "correção" (ou realização de lucros) das formidáveis altas de 2009 e 2010.

Como as publicações de negócios vêem o rebaixamento dos EUA

Crítica à ineficiência do governo norte-americano para reagir à crise marca opinião de blogueiros e analistas


Congresso dos Estados Unidos

Congresso é alvo de críticas de articulistas e blogueiros

São Paulo – Confira as reações de articulistas e blogueiros de algumas das publicações mais influentes em economia e negócios ao rebaixamento da nota da dívida dos Estados Unidos pela agência Standard & Poor’s na sexta-feira (05/08):


Wall Street Journal
Em uma análise publicada logo após a notícia do rebaixamento, Mark Gongloff observou que, se a medida levar a um aumento nos custos de empréstimo dos Estados Unidos, o Fed poderá ser pressionado a reagir, mas lembrou que em outros casos de downgrade este não foi necessariamente o cenário que se desenhou. Ele apontou ainda que se o mercado for complacente com o rebaixamento e o governo não agir, outras agências podem seguir o mesmo caminho. Por fim, Gongloff criticou a postura da S&P, afirmando que a agência “mais uma vez manchou sua credibilidade, enfraquecendo sua mensagem ao apresentar a Casa Branca um relatório com um erro de US$ 2 trilhões e seguir com o rebaixamento mesmo assim.”

Forbes
Para John Irons, blogueiro da Forbes, o rebaixamento pode ser um bem-vindo “alerta” para que o governo americano para a urgência de agir diante da crise global. Ele destacou ainda que o que pode salvar a economia americana dos impactos da queda na nota é o fato de que o cenário na Europa é ainda pior. “Podemos ser percebidos como menos seguros que semana passada, mas ainda somos mais seguros que as alternativas”, disse.

Robert Mcteer, outro blogueiro darevista, afirmou que o rebaixamento não faz sentido, já que a agência deveria estar preocupada com a capacidade dos Estados Unidos de honrar seus débitos e não com as turbulências econômicas e políticas que se abatem sobre o país.

Economist
O blog Free Exchange, da Economist, classificou a decisão da Standard & Poor’s como momentânea. Defendendo ser improvável que as taxas de juros disparem e que os mercados se desesperem, como temem alguns, o texto avalia que poucos investidores se sentirão compelidos a vender os títulos da dívida americana apenas porque a classificação foi mudada de AAA para AA+. A conclusão é de que os politicos devem aprender mais com o rebaixamento do que os investidores. “O Congresso deve reconhecer a idiotice do seu comportamento recente e se adaptar, substituindo competição por concessão.”

Financial Times
Para John McDermott, do Financial Times, os efeitos reais do rebaixamento, para além das conseqüências óbvias, são difíceis de prever. Pesa a favor dos Estados Unidos o fato de que outras agências, como a Fitch e a Moody, mantém a avaliação AAA, ele argumenta. Mas, para o analista, os reais impactos do downgrade serão mais sentidos ao longo da semana.