IBOV...após 14/08...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a segunda-feira, em repique de alta até  fazer sua máxima semanal nos 49.511 pontos, Na terça-feira e nos demais pregões da semana, fez uma movimentação de realização, até finalizar a semana na mínima semanal, nos 47.508 pontos. 

Queda semanal de -2,20%.

No gráfico semanal (em 1o, plano), o Ibovespa fez um "martelo cheio invertido" enquanto  no diário (em 2o. plano)  fez um "marubozu de baixa" .

O Ibovespa continuou a se movimentar no interior de seu canal de baixa, cujo objetivo de queda se encontra agora no patamar dos 46.700 aos 46.400 pontos, que poderão ser alcançados, no início da próxima semana, se a movimentação baixista tiver continuidade.

Eventual repique de alta terá resistências imediatas nos 47.800 aos 48 mil pontos, cuja superação poderá levar às resistências nos 48.600 pontos, depois nos 49 mil /49.400 pontos e acima disso nos 50 mil pontos, novamente.

IBOV...após 07/08...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a segunda-feira fazendo sua máxima semanal nos 50.866 pontos, na abertura dos pregões. Desse ponto, fez forte realização, até encontrar suporte no patamar dos 50 mil pontos. Na terça-feira lateralizou e na quarta, esboçou nova reação até encontrar resistência nos 50.850 pontos, deixando formado um "topo duplo" nesse patamar, recuando em seguida. Na quinta-feira fez nova movimentação lateral com mínima no patamar dos 49.600 pontos, fechando novamente nos 50 mil pontos. Na sexta-feira, fez forte realização, perdendo os fundos nos 49.600 e 49.400 pontos depois testando e perdendo os 49 mil pontos para testar o "fundo duplo" das semanas anteriores nos 48.600 pontos, até encontrar suporte, próximo disso, na mínima semanal nos 48.512 pontos. Fechou a semana nos 48.577 pontos.

Queda semanal de -4,50%.

No gráfico semanal (em 1o, plano), bem como  no diário (em 2o. plano) o Ibovespa fez um "marubozu de baixa" , indicando uma semana com forte pressão vendedora.

Pelo gráfico semanal, o Ibovespa fez um "engolfo de baixa", sinalizando que no curto prazo deverá buscar o fundo do canal de baixa, atualmente no patamar dos 47 mil aos 46.700 pontos. Tem suportes intermediários nos 48.600 pontos e  nos 48 mil pontos.

Eventual repique de alta terá resistências imediatas nos 49 mil pontos, depois nos 49.400/49.600 pontos e acima disso nos 50 mil pontos, novamente.

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Estrangeiros "viraram a mão" no Ibovespa à vista.

Podemos observar no gráfico do Fluxo de Investidores no mercado à vista do Ibovespa, que de uma "posição comprada" de + 700 milhões de reais em 21 de julho, os estrangeiros "viraram a mão", estando vendidos em - 800 milhões de reais em 28 de julho (apenas  uma semana após) no mercado à vista, conforme gráfico abaixo (1o. plano) extraído no último fim de semana do site "dados da bolsa.com".
Mesmo assim, além de estarem fortemente comprados no mercado futuro do dólar, também ainda se mantém comprados em cerca de 50 mil contratos no Índice Futuro do Ibovespa, conforme gráfico em 2o plano, desse mesmo site, sinalizando que a "posição vendida" seja mais seletiva, e como "viraram à mão" é provável, que continuem alugando os ativos mais voláteis para aumentarem a posição vendida. Portanto aos que ainda pensam em manter posição comprada, no Ibovespa, sejam mais seletivos na escolha desses ativos.

IBOV...após 31/07...perspectivas para a 1a. semana de agosto

O Ibovespa abriu a segunda-feira fazendo sua mínima semanal nos 48.640 pontos , na segunda-feira, fazendo nesse patamar um "fundo duplo". Na terça deu início ao esperado repique de alta, que se prolongou para o pregão seguinte. Na quinta, fez uma movimentação lateral e na sexta-feira retomou a movimentação altista, acima do patamar dos 50 mil pontos, até fazer sua máxima semanal nos 50.895 pontos.
Fechou logo abaixo disso nos 50.865 pontos.

Alta semanal de +3,29%.

No gráfico semanal (em 1o, plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta" com uma boa sombra inferior e no diário (em 2o. plano) fez um "marubozu de alta".

No gráfico diário, o Ibovespa fez um "fechou fora, fechou dentro" das Bandas de Bollinger, sugerindo a continuidade da movimentação de alta até a MMóvel de 21 períodos, atualmente nos 51.400 pontos. Antes, terá resistências no fundo anteriormente perdido nos 51.130 pontos. Eventual superação desses patamares poderá levar aos 51.600/52 mil pontos na retração de 62% da perda da  queda recente.

Eventual correção terá suportes imediatos nos 50.100/50 mil pontos e, abaixo disso suportes no fundo da quarta-feira, nos 49.400 pontos. Por outro lado, se perder novamente os 49 mil pontos, terá suportes no fundo duplo semanal, nos 48.600 pontos e abaixo disso, objetivos de queda nos 48 mil pontos.

IBOV...após 24/07...perspectivas para a última semana de julho

O Ibovespa abriu a segunda-feira fazendo sua máxima semanal nos 52.423 pontos e em seguida iniciou uma forte correção que se estendeu aos demais pregões da semana.
Na terça-feira, chegou a respeitar o suporte no patamar dos 51.200 pontos, mas na quarta deu continuidade a uma forte correção, testando os 50.500 pontos. Na quinta fez nova movimentação de queda, passando direto pelos suportes nos 50 mil pontos, até encontrar suporte intermediário, nos 49.670 pontos, atingindo seu objetivo inicial de queda.
Quando se supunha alguma reação compradora, na sexta-feira continuou sua movimentação baixista até encontrar suporte, no fundo do canal de baixa do gráfico diário (figura em 2o.plano), quando fez a mínima semanal nos 48.624 pontos, região da LTA de longo prazo. Nesse ponto, verificou-se uma pressão compradora para finalizar a semana nos 49.245 pontos.

Queda semanal de - 5,92 %.

No gráfico semanal (em 1o, plano) o Ibovespa fez um "martelo cheio" com uma pequena sombra inferior, mas no diário (em 2o. plano) fez outro "martelo cheio", com uma sombra inferior maior, resultado da pressão compradora verificada no patamar dos 49 mil pontos.

Depois destas quatro semanas seguidas de queda, com forte aceleração nesta última semana, alguns indicadores de preços já se encontram sobrevendidos, sinalizando uma possível continuidade da pressão compradora. Eventual repique de alta terá resistências imediatas nos 50.000/50.500 pontos e acima disso, forte resistência nos 51.130 pontos. 

Por outro lado, se continuar a recuar, terá suportes imediatos na LTA de médio prazo, nos 48.800/48.600 pontos e abaixo disso, nos 47.900/48 mil pontos. Uma perda desse patamar, levará o Ibovespa a buscar os objetivos de queda, no fundo anual, nos 46.500 pontos e depois no fundo de dezembro/2014, nos 45.800 pontos. 

IBOV...após 17/07...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a segunda-feira em movimentação altista, que se estendeu ao pregão seguinte, até fazer a máxima, na terça-feira nos 53.415 pontos. Na quarta-feira lateralizou, fechando o pregão em queda, mas na quinta retomou a movimentação de alta até fazer a máxima semanal nos 53.416 pontos, formando um "topo duplo" no patamar atingido na terça-feira. Na sexta-feira realizou com força, perdendo o patamar dos 53 mil pontos e encontrando suporte na mínima semanal nos 52.221 pontos. Fechou próximo da mínima, nos 52.341 pontos.


Queda semanal de - 0,47 %.

No gráfico semanal (em 1o, plano) o Ibovespa fez um "martelo invertido" com uma grande sombra superior, sinalizando forte pressão vendedora no patamar dos 53.400 pontos, estabelecendo um novo "topo" nesse patamar. No gráfico diário, em segundo plano, fez praticamente um "marubozu de baixa" no pregão da sexta-feira.

Eventual repique de alta terá resistências imediatas nos 52.700 /53.000 pontos e acima disso nos 53.400 pontos (topo duplo semanal). Se conseguir fechar acimo disso, objetivos de alta nos 54 mil pontos.

Por outro lado, se continuar a recuar, terá suportes imediatos nos 52.200 pontos e abaixo disso, nos 51.500/51.100 pontos. Uma perda desse patamar, levará o Ibovespa a buscar os objetivos de queda, nos 50.300/50 mil pontos.

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IBOV...após 10/07...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a segunda-feira em queda, que se estendeu ao pregão seguinte, até fazer a mínima semanal, na terça-feira nos 51.129 pontos, atingindo seu primeiro objetivo de queda, na perda do retângulo de indefinição formado nas semanas anteriores.
Desse ponto, retomou a movimentação altista, ainda na terça, até operar novamente acima dos 52 mil pontos. Na quarta, lateralizou encontrando suporte nos 51.500 pontos e depois do feriado da quinta-feira, fez uma forte movimentação altista até fazer sua máxima semanal nos 52.785 pontos, recuando depois, para fechar a semana nos 52.590 pontos.


Leve alta semanal de + 0,13 %.

No gráfico semanal (em 1o, plano) o Ibovespa fez um "doji morning star" com uma grande sombra inferior, sinalizando forte pressão compradora no patamar dos 51 mil pontos e estabelecendo um "fundo" nesse patamar. No gráfico diário, em segundo plano, fez praticamente um "marubozu de alta" no pregão da sexta-feira.

A continuidade da movimentação de alta terá resistências imediatas nos 52.700 pontos (fundo do retângulo perdido na semana anterior) e acima disso nos 52.900/53.100 pontos, na LTB de curto prazo do gráfico diário. Se conseguir fechar acimo disso, objetivos de alta nos 53.800/54 mil pontos (LTB do gráfico semanal).

Por outro lado, se voltar a recuar, terá suportes imediatos nos 51.500/51.100 pontos. Uma perda desse patamar, levará o Ibovespa a buscar seu próximos objetivos de queda, nos 50.300/50 mil pontos.

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IBOV...após 03/07...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a segunda-feira na sua máxima nos 54.012 pontos, recuando fortemente, em seguida, até encontrar suporte no patamar dos 52.700 pontos. Na terça, lateralizou entre os 53.300 e os 52.800 pontos, mas na quarta voltou a recuar com força, testando novamente o fundo anteriormente formado nos 52.700 pontos, chegando a fazer mínima nos 52.600 pontos, mas conseguindo fechar esse pregão nos 52.750 pontos. Na quinta ainda esboçou alguma reação compradora, mas na sexta-feira, voltou a realizar novamente, testando e perdendo novamente o suporte do forte "fundo duplo" das semanas anteriores, fazendo a mínima semanal nos 52.370 pontos. Desse ponto reagiu levemente para finalizar a semana nos 52.519 pontos.

Queda semanal de - 2,77%.

O Ibovespa fez praticamente um "marubozu de baixa"  tanto no gráfico semanal (1o. plano) como no gráfico diário. No gráfico semanal fez um "engolfo de baixa", perdendo seu principal suporte nos 52.700 pontos, fechando abaixo desse patamar, nos 52.500 pontos.

Desta forma, o Ibovespa "rompeu para baixo"o retângulo de indefinição, sinalizando  a continuidade da movimentação baixista para o início da próxima semana, com objetivos imediatos nos 51 mil/51.200 pontos e depois nos 50300/50 mil pontos.

Repiques de alta terão resistências imediatas nos 52.700 pontos, e acima disso, nos 53.000 pontos/53.300 pontos. 

IBOV...após 26/06...perspectivas para o início de julho

O Ibovespa abriu na segunda-feira em alta, até fazer sua máxima nos 54.341 pontos, recuando em seguida. Na terça, fez nova movimentação altista até a máxima semanal nos 54.360 pontos, voltando a recuar fortemente, em seguida.

Na quarta-feira lateralizou e na quinta voltou a corrigir, até encontrar suporte na mínima da semana nos 52.879 pontos. Na sexta fez forte movimentação altista, fechando praticamente na máxima desse pregão, nos  54.016 pontos.

Leve alta semanal de +0.50%.

O Ibovespa continua se movimentando no "retângulo de indefinição" entre o "fundo duplo" nos 52.700 pontos e o "topo triplo", no patamar dos 54.350 pontos. Fez no gráfico semanal (primeiro plano) um "martelo de alta". No gráfico diário (em segundo plano) fez um “marubozu de alta”.  Observando o gráfico diário podemos visualizar um fechamento na sexta-feira acima das médias exponenciais de 9, 17 e 34 períodos (agora alinhadas nessa ordem, sinalizando mais um critério de alta)

A movimentação desta semana não altera o quadro das semanas anteriores, onde uma confirmação do rompimento de um desses extremos, sinalizará uma forte movimentação do Ibovespa, no sentido do rompimento. O alinhamento das médias exponenciais, poderá sinalizar a famosa "agulhada do Didi" em caso do rompimento desse retângulo.

Assim, se romper (em fechamento) o "topo triplo" formado nos 54.350 pontos teremos objetivos de alta de 1.500 pontos acima desse topo, ou seja, nos 55.700/55.850 pontos, e inversamente, em caso de perder o "fundo duplo" (em fechamento) nos 52.700 pontos, teremos objetivos de queda nos 51.200 pontos, inicialmente.

Resistências imediatas nos 54.200 pontos/54.350 pontos. Rompendo esse obstáculo, poderá buscar objetivos nos 55 mil pontos e depois nos 55.800/56 mil pontos, inicialmente.

Suportes imediatos nos 53.700 pontos/53.100 pontos e um fechamento abaixo dos 52.700 pontos, sinalizará objetivos de queda inicialmente nos 51 mil/51.200 pontos e depois nos 50.400/50 mil pontos.

IBOV...após 19/06...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em queda, até fazer sua mínima semanal, nos 52.548 pontos, na segunda-feira, perdendo a mínima da semana anterior nos 52.665 pontos, mas conseguiu fechar o pregão acima dos 53 mil pontos. A partir daí, iniciou nova movimentação de alta, até encontrar resistência na máxima semanal, na quinta-feira nos 54.352 pontos, superando o topo duplo anterior, nos 54.270 pontos. Na sexta, influenciada pelo cenário externo  abriu em queda, com nova correção até os 53.500 pontos, mas finalizou o pregão e a semana, nos 53.749 pontos.

Leve alta semanal de +0.75%.

O Ibovespa fez  nova movimentação lateral, superando na baixa o fundo duplo nos 52.700 pontos, e na alta, rompendo o topo duplo nos 54.200 pontos, mas fechando ainda no interior da congestão destas últimas 3 semanas. Fez no gráfico semanal (primeiro plano) um "martelo de alta". Como no fechamento da semana anterior, fez no gráfico diário um “martelo cheio”. Mesmo comportamento da semana anterior, deixando a definição desse "retângulo de indefinição" para esta semana, possivelmente.

A confirmação do rompimento de um desses extremos, sinalizará a próxima movimentação do Ibovespa. Se romper novamente, com fechamento acima do topo formado nos 54.200 pontos teremos objetivos de alta de 1.500 pontos acima do topo, ou seja, nos 55.700 pontos, e inversamente, em caso de perder o fundo (em fechamento) nos 52.700 pontos, teremos objetivos de queda nos 51.200 pontos, inicialmente.

Resistências imediatas nos 54.200 pontos/54.350 pontos. Em caso de rompimento dessa resistência ganhará folego para subir aos 55 mil pontos e, posteriormente aos objetivos de alta nos 55.700/56 mil pontos.

Suportes imediatos nos 53.500 pontos/53 mil pontos e um fechamento abaixo dos 52.700 pontos, sinaliza objetivos de queda inicialmente nos 51 mil/51.200 pontos e depois nos 50.400/50 mil pontos.

 

IBOV...após 12/06...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral, até fazer sua mínima semanal, nos 52.687 pontos, na terça-feira, levemente acima da mínima semanal anterior nos 52.665 pontos. A partir daí, iniciou um repique de alta, até encontrar resistência na máxima semanal, na quinta-feira nos 54.270 pontos, respeitando nesse patamar o topo duplo anterior. Depois, iniciou nova correção, quando fez a mínima da sexta, nos 53.032 pontos. Finalizou esse pregão e a semana, nos 53.347 pontos.

Leve alta semanal de +0.70%.

O Ibovespa fez  durante a semana uma movimentação lateral, respeitando tanto o fundo duplo formado no patamar dos 52.700 pontos, como o topo duplo nos 54.200 pontos. Fez novamente no gráfico semanal um "martelo invertido". Da mesma forma, como no fechamento da semana anterior, fez no gráfico diário um “martelo cheio”. Ou seja, repetiu o comportamento da semana anterior, deixando a definição desse "retângulo de indefinição" para esta semana, provavelmente.

O rompimento de um desses extremos, sinalizará a próxima movimentação do Ibovespa. Se romper acima do topo formado nos 54.200 pontos teremos objetivos de de alta de 1.500 pontos acima do topo, ou seja, nos 55.700 pontos, e inversamente, em caso de perder o fundo nos 52.700 pontos, teremos objetivos de queda nos 51.200 pontos, inicialmente.

Resistências imediatas nos 54 mil pontos/54.200 pontos. Em caso de rompimento dessa resistência ganhará folego para subir aos 55 mil pontos e, posteriormente aos objetivos de alta nos 55.700/56 mil pontos.

Suportes imediatos nos 52.900/53 mil pontos e um fechamento abaixo dos 52.700 pontos, sinaliza objetivos de queda inicialmente nos 51 mil/51.200 pontos e depois nos 50.400/50 mil pontos, patamar que se atingido poderá propiciar nova pressão compradora.

IBOV...após 05/06....perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em leve queda, até fazer sua mínima semanal, nos 52.665 pontos, pouco abaixo da mínima semanal anterior nos 52.760 pontos. A partir daí iniciou um repique de alta, até encontrar resistência, na abertura do pregão da quarta-feira nos 54.253 pontos, fazendo nesse patamar um topo duplo. Desse ponto, iniciou nova correção, que se estendeu após o feriado de quinta-feira, quando fez a mínima na sexta nos 52.808 pontos. Depois subiu levemente para finalizar a semana, nos 52.973 pontos.

Leve alta semanal de +0.40%.

O Ibovespa fez  no gráfico semanal, um "martelo invertido". No diário fez um “martelo cheio”. Nesta semana mais curta, pelo feriado de "Corpus Christi", o Ibovespa depois de fazer um "fundo duplo" no patamar dos 52.700 pontos, também encontrou resistência no topo duplo no patamar dos 54.200 pontos.

O rompimento de um desses extremos, sinalizará a próxima movimentação do Ibovespa 1.500 pontos acima do"retângulo de indefinição" formado, com objetivos imediatos nos 55.700 pontos, ou inversamente, em caso de confirmar a perda dos 52.700 pontos, teremos objetivos de queda nos 51.200 pontos, inicialmente.

Resistências imediatas nos 53 mil pontos. Depois nos 53.900/54 mil pontos. Acima disso, poderá testar novamente as resistências nos 54.200 pontos. Em caso de rompimento dessa resistência ganhará folego para vir aos 55 mil pontos e aos objetivos de alta nos 55.700/56 mil pontos.

Um fechamento abaixo dos 52.700 pontos, sinaliza objetivos de queda inicialmente nos 51 mil/51.200 pontos e depois nos 50.400/50 mil pontos, patamar que se atingido poderá propiciar nova pressão compradora.

IBOV...após 29/05...perspectivas para a primeira semana de junho.

O Ibovespa abriu a semana em leve tendência de alta, até fazer sua máxima semanal, nos 54.867 pontos. A partir daí deu continuidade à correção anterior, até encontrar suporte na quarta-feira nos patamar dos 53 mil pontos. Desse ponto, iniciou novo repique até os 54.200 pontos. Na quinta-feira lateralizou fechando em leve queda, mas na sexta-feira acelerou novamente a correção, testando e perdendo o patamar dos 53 mil pontos, vindo a fechar a semana, na mínima semanal nos 52.760 pontos.

Queda na semana de -2.97%.

O Ibovespa fez tanto no gráfico semanal, quanto no diário um “marubozu de baixa”. Depois de se movimentar no interior de um triângulo de indefinição, nas últimas semanas, na terça-feira, o Ibovespa confirmou o rompimento para baixo desse triângulo, em seu gráfico diário, sinalizando agora objetivos de queda nos 50.400 pontos.

Eventual repique de alta tem resistências imediatas nos 53 mil pontos. Conseguindo fechar acima dessa resistência, poderá testar novamente os suportes perdidos nos 53.500 pontos e depois a resistência nos 54.200 pontos. Em caso de rompimento dessa resistência ganhará folego para vir novamente a testar os 55 mil pontos.

O fechamento abaixo dos 53.500 pontos, formou um pivô de baixa com objetivos de queda inicialmente nos 51 mil pontos e depois nos 50.400/50 mil pontos, patamar que se atingido poderá propiciar nova pressão compradora.

IBOV...após 22/05...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a segunda-feira em alta, fazendo sua máxima semanal, nos  57.605 pontos. Desse ponto iniciou, neste mesmo pregão, uma forte realização, com continuidade na terça até a quinta, quando encontrou suporte no patamar dos 54.500 pontos; depois fez movimentação corretiva até encontrar resistência  na sexta, nos 55.200 pontos; desse ponto retomou a movimentação de queda, fazendo a mínima semanal nos 54.037 pontos e depois recuperou levemente para fechar  a semana, nos 54.377 pontos. .

Forte queda semanal de -5,02%  

O Ibovespa fez  um "piercing de queda"  no gráfico semanal (1o. plano), e no diário (em 2o. plano), fez um "martelo cheio".

Sem conseguir romper o topo intermediário anterior no patamar dos 57.600 pontos, o Ibovespa realizou fortemente até os 54 mil pontos, fechando agora abaixo da Banda Inferior de Bollinger do gráfico diário. Devolveu todo ganho das últimas três semanas, fazendo uma espécie de "engolfo de baixa" no gráfico semanal. Se iniciar a semana dando continuidade à realização anterior, tem suportes imediatos nos 54.200 pontos aos 54 mil pontos. Abaixo disso, suportes nos 53.500 pontos, depois disso, na LTA semanal nos 52.300 pontos.

Resistências imediatas nos 55mil/55.200 pontos e acima disso, nos 56 mil pontos. No gráfico semanal, tem resistências no patamar dos 57 mil pontos.

IBOV...após 15/05...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral fazendo sua máxima na segunda, nos 57.490 pontos. Na terça até quinta, fez movimentação corretiva até encontrar suporte na mínima, nos 56.105 pontos; em seguida fez nova movimentação de alta, fechando a semana, novamente em alta nos 57.248 pontos. .

Leve alta semanal de + 0,17%  

O Ibovespa fez  um "doji de indefinição"  no gráfico semanal (1o. plano), e no diário (em 2o. plano), fez um "martelo de alta".

Depois de ter formado novo topo, no patamar dos 57.500 pontos, o Ibovespa recuou até o patamar dos 56.100 pontos, onde fez um "fundo duplo". Se abrir em alta, no início da semana deverá testar a resistência nos 57.500 pontos, e caso consiga rompê-la, terá objetivos de alta nos 58.500/58.800 pontos, e na eventual superação dessa resistência, nos 59.200 pontos.

Por outro lado, caso perca em fechamento o suporte no patamar dos 56.100 pontos, objetivos de queda imediatos nos 55.200 pontos(fundo do canal alta diário). Abaixo disso, suportes nos 54.500 pontos.

IBOV...após 08/05...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana, na mínima nos 56.230 pontos e em seguida fez nova movimentação de alta, fazendo sua  máxima, nos 58.575 pontos,  na quarta-feira. Em seguida, fez nova movimentação corretiva, até encontrar suporte na mínima diária, nos 56.507 pontos, na quinta-feira. Na sexta lateralizou, finalizando a semana nos 57.149 pontos. .

Alta semanal de + 1,64%  

O Ibovespa fez  um "martelo invertido"  no gráfico semanal (1o. plano), e no diário (em 2o. plano), fez um "piercing de alta".

Depois de ter formado um topo, no patamar dos 58.500 pontos, o Ibovespa recuou até o patamar dos 56.500 pontos. Se abrir em alta, no início da semana deverá testar novamente essa resistência, e caso consiga rompê-la, tem objetivos de alta nos 58.800 pontos, e na superação dessa resistência, os 59.400 pontos.

Por outro lado, caso perca em fechamento o suporte no patamar dos 56.500/56.200 pontos, objetivos de queda imediatos nos 55.600 pontos(fundo do canal alta diário). Abaixo disso, suportes nos 55 mil pontos.

IBOV...após 30/04...perspectivas para a 1a.semana de maio

O Ibovespa abriu a semana na segunda-feira, em alta, fazendo sua  máxima, nos 56.962 pontos e em seguida, fez uma movimentação corretiva, até encontrar suporte na mínima semanal, nos 54.973 pontos, na terça-feira. Na quarta lateralizou e na quinta fez nova movimentação altista, finalizando nos 56.229 pontos. .

Leve queda semanal de - 0,64%  

O Ibovespa fez  um "piercing de queda"  no gráfico semanal (1o. plano), e no diário (em 2o. plano), uma "martelo de alta".

Depois de ter formado um topo duplo no patamar dos 56.960 pontos, o Ibovespa recuou até o patamar dos 55 mil pontos. Se abrir em alta, no início da semana deverá testar novamente essa resistência, e caso consiga rompê-la, tem objetivos de alta nos 57.300 pontos, e depois disso nos 58.800 pontos.

Por outro lado caso perca em fechamento o suporte no patamar dos 54.900/55 mil pontos, confirmará um "harami de baixa", no gráfico semanal, com objetivos de queda inicialmente nos 54 mil aos 53 mil pontos. Eventual perda dos 53 mil pontos, poderá retornar o Ibovespa à mediana das Bandas de Bollinger do gráfico semanal, nos 51.500 pontos.

Estrangeiros dando as cartas na Bolsa

Se observarmos o Ibovespa neste último mês de abril, veremos que enquanto o dólar batia recordes, nos R$ 3,30, o Ibovespa que estava exatamente há um mês atrás, nos 50.100 ponto, rompeu pra cima dos 53 mil pontos, indo praticamente aos 57 mil pontos, na sexta-feira, dia 24 de abril.

Isso significa que enquanto o dólar chegou a mais de 20% do patamar sossegado que andava, ao redor dos 2,70, os estrangeiros puxaram os principais ativos da Bolsa, fazendo-a subir 14% para compensar parte das perdas dessa alta. Alguns dirão que parte dos ativos são negociados também em Nova York, daí a dolarização evidente.

Por outro lado, algumas companhias endividadas em dólar e faturando em reais, poderão sofrer impacto inverso. Daí a necessidade de se separar o " joio do trigo".

Para quem opera na compra, o que fazer? Será que o mercado está sobrecomprado?- Talvez, para alguns ativos.

Não custa subir o "stop" para quem está posicionado na compra. Para os que estão fora do mercado, observar os ativos que costumam fazer "pull back" depois da alta vigorosa para uma entrada em um patamar abaixo e que venha sendo respeitado anteriormente.

Não custa também relembrar o velho ditado americano: "Sell in May, and go away".