O BITCOIN, abriu a semana em alta fazendo no pregão de segunda sua Máxima Semanal nos US$ 28.600 dólares (R$ 141,000,00 no Binance). A partir daí refluiu em queda até sua Mínima Semanal nos US$ 27.170 dólares (R$ 129.200,00 no Binance), na terça-feira. Depois fez movimentação lateral nos pregões seguintes, fazendo um repique de alta até os US$ 28.300 na sexta-feira e suporte nesse mesmo pregão no patamar dos US$ 27.200. Depois fez movimentação lateral nos demais pregões e finalizou a semana, nos US$ 27.900 (R$ 140.900,00).
Leve queda semanal em dólar de -0,35%.
O BTC fez um "piercing de indefinição" tanto no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) quanto no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O Bitcoin se movimenta acima das Médias Móveis de 09 e 20 períodos do gráfico diário e fechou a semana praticamente em cima da MMóvel de 20 períodos (Mediana de Bollnger) do gráfico semanal. Se se mantiver acima desse fechamento nos próximos pregões, confirmará mais um critério dessa tendência de alta, que poderá sinalizar objetivos no curto/médio prazos nos US$ 28.900 dólares e depois disso nos US$ 29.650/US$ 30.200 dólares. Acima, objetivos nos US$ 31.800 dólares.
O BTC possui suportes intermediários nos US$ 27.200/US$ 27 mil. Abaixo disso nos US$ 26.700 dólares/ US$ 26 mil dólares.
PETR4 abriu a semana em leve alta, na segunda até encontrar resistências no patamar dos 34,33, recuando a partir daí até sua Mínima Semanal nos 33,46 na quarta-feira. A partir daí repicou em alta novamente até fazer sua Máxima Semanal nos 34,69 na sexta-feira e fechou a semana próximo disso nos 34,64.
Alta semanal de +1,79%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um pequeno "martelo de alta", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, fez praticamente outro "martelo de alta".
Observando o gráfico diário, verificamos que PETR4 se movimenta no topo de um canal de alta, e em sua mínima na semana passada, testou e respeitou a Mediana de Bollinger, retomando o movimento de alta a partir daí.
Se mantiver essa tendência e superar o Topo Histórico dos 34,71 tem objetivos nos 35,00/35,48.
Eventual correção tem suportes intermediários nas retrações de 62 e 76%, respectivamente nos 33,93/33,75. Abaixo disso poderá testar o fundo nos 33,46. Uma perda desse suporte, poderá ensejar uma correção mais forte até os 32,50 reais (região da MMóvel Exponencial de 09 períodos do gráfico semanal)
O Ibovespa abriu a semana em queda que se acentuou na terça até encontrar suporte na quarta em sua Mínima Semanal nos 113.365 pontos, repicando novamente em alta a partir daí. Nesse pregão encontrou resistências no patamar dos 115.300 pontos e suportes posteriores nos 114.200 pontos. Na quinta e sexta, deu continuidade ao movimento altista, até fazer na sexta-feira sua Máxima Semanal nos 116.900 pontos. Refluiu levemente a partir daí para fechar a semana nos 116.565 pontos.
Leve alta semanal de +0,48%
O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um "martelo de alta"
O Ibovespa perdeu no início da semana a LTA de médio prazo que se sustentava desde 21/08, quando encontrou naquele pregão, suporte nos 114 mil pontos. Um provável teste nesse patamar poderia ocorrer, por conta desse fato. Porém o que se viu na sexta-feira, foi um forte repique de alta, que recolou o Ibovespa, no interior desse triângulo de indefinição, anulando praticamente o rompimento inferior dessa figura. Se observarmos o gráfico semanal, o Ibovespa fez um belo "martelo de alta", que nas últimas 20 semanas recentes sinalizou nestas mesmas condições a continuidade da movimentação altista, pelo menos na semana seguinte.
Caso isso se confirme e o Ibovespa supere, em fechamento, as resistências nos 116.900/116.970 pontos, produzirá um pivô de alta, com objetivos imediatos nos 117.800/118.100 pontos. Acima disso poderá vir a testar os topos recentes nos 119.600/119.700 pontos , cuja superação sinalizará objetivos nos 120.700 pontos.
Porém se voltar ao processo corretivo tem suportes imediatos nos 115.300/114.700/114.300 pontos, abaixo disso poderá vir a testar novamente os fundos nos 114.800/114 mil pontos .
O BITCOIN, abriu a semana em queda fazendo no pregão de segunda sua Mínima Semanal nos US$ 25.980 dólares (R$ 129.200,00 no Binance). A partir daí repicou em alta até o patamar dos US$ 27 mil, na sexta e no domingo repicou com mais intensidade, até sua Máxima Semanal nos US$ 28.050 dólares (R$ 141,000,00 no Binance). Finalizou a semana, próximo disso nos US$ 28.000 (R$ 140.900,00).
Alta semanal em dólar de +6,65%.
O BTC fez um "marubozu de alta" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e outro "marubozu" maior ainda, no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O Bitcoin veio se segurando na última semana, acima dos US$ 26 mil dólares e nesta semana, rompeu para cima a LTB de curto prazo ao fazer sua Máxima semanal nos US$ 28 mil. Com isso sinaliza um teste nos US$ 28.150 dólares, cuja superação produzirá um pivô de alta com objetivos imediatos nos US$ 28.900 dólares e acima disso, poderá testar os US$ 29.650/US$ 30.200 dólares. Depois disso, objetivos nos US$ 31.800 dólares.
Agora o BTC possui suportes intermediários na retrações de Fibo, nos US$ 26.800/US$26.500. Se perder esse patamar poderá voltar a testar o fundo recente nos nos US$ 25.980 dólares/ US$ 25.500 dólares.
O BITCOIN, abriu a semana em alta fazendo no pregão de terça, sua Máxima Semanal nos US$ 27.490 dólares (R$ 134.300,00 no Binance). A partir daí refluiu em queda, nesse e nos demais pregões da semana até sua Mínima Semanal nos US$ 26.150 dólares (R$ 129.900,00 no Binance). Finalizou a semana, próximo disso nos US$ 26.250 (R$ 130.000,00).
Leve queda semanal em dólar de -0,94%.
O BTC fez um "piercing de queda" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "martelo invertido de queda" , no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
Depois de tocar a LTB iniciada em 13/07/23 nos US$ 31.800 dólares, o Bitcoin fez novo movimento corretivo mas se segurou ainda acima dos suportes do patamar dos US$ 24.900/US$ 25 mil dólares, que pode ser seu novo objetivo de queda, caso dê sequência ao movimento corretivo. Possui suportes intermediários nos US$ 25.900/US$25.500. Se perder o fundo anterior nos US$ 24.900 tem objetivos de queda nos US$ 24.300/US$ 23.300.
Se repicar em alta, tem resistências no patamar dos US$ 27 mil/US$ 27.500.
PETR4 abriu a semana em alta, na segunda até encontrar resistências em sua Máxima Semanal nos 34,71 (novo TH) e em seguida realizou uma movimentação lateral próximo desse patamar até fazer na quinta sua Mínima Semanal nos 33,63 e a partir daí repicou levemente em alta, para fechar a semana na sexta nos 34,03.
Leve alta semanal de +0,41%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "doji de indefinição", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, fez praticamente outro "candle de indefinição".
Observando o gráfico semanal, observamos PETR4 se movimentando no interior de um canal de alta, e se encontra por vários pregões no topo desse canal, e nesta semana faz uma pequena "estrela de topo" que pode estar sinalizando um encerramento dessa movimentação altista e o início de um processo corretivo em busca da mediana de Bollinger no patamar atual dos 33,25 reais do gráfico diário e abaixo disso na MMóvel exponencial de 09 períodos do gráfico semanal nos 31,90 reais. Possui ainda suportes intermediários nas retrações de 62 e 76% das altas mais recentes, 33,00 reais e 32,61 reais.
Se contrariar essa expectativa e superar esse novo Topo Histórico dos 34,71 tem objetivos nos 34,96/35,00.
O Ibovespa abriu a semana em leve queda até encontrar suporte no patamar dos 117.600 pontos, repicando em alta a partir daí até fazer na quarta-feira sua Máxima Semanal nos 119.616 pontos. A partir daí refluiu novamente, nesse e nos demais pregões da semana, perdeu suportes nos 117 mil e 116 mil pontos até sua Mínima Semanal nos 115.855 pontos, na sexta-feira e repicando levemente, depois de encontrar resistências nos 117 mil pontos, até fechar a semana nos 116.008 pontos.
Queda semanal de -2,32%
O Ibovespa fez um "martelo invertido de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um grande "piercing de queda", que praticamente engolfou o "candle de alta" da semana anterior.
O Ibovespa se movimenta em um grande triângulo de indefinição com resistências atualmente no patamar dos 119 mil/119.600 pontos e suportes no patamar dos 115.500/115.800 pontos.
O rompimento, em fechamento de um desses patamares, poderá sinalizar um rumo nessa movimentação de vai-e-volta, dentro desse intervalo.
Assim se romper para cima a LTB iniciada nos 120.100 pontos no início de agosto, tem objetivos de alta inicialmente nos 120.700 pontos e depois nos 121.300 pontos. Antes disso, o Ibovespa precisa superar as resistências intermediárias das retrações de 62 e 76% da queda recente, respectivamente nos 118.200 e 118.700 pontos.
Porém se der continuidade ao processo corretivo e perder esse patamar, dos 115.500/115.800 pontos, poderá vir a testar novamente os fundos nos 114.800/114 mil pontos .
O BITCOIN, abriu a semana em queda fazendo no pregão de segunda, sua Mínima Semanal nos US$ 24.920 dólares (R$ 123.550,00 no Binance), em seguida fez novo repique de alta até fazer na sexta sua Máxima Semanal nos US$ 26.880 dólares (R$ 131.770,00 no Binance). Nos demais pregões, lateralizou entre esse patamar e os US$ 26.400 dólares, aproximadamente até finalizar a semana, nos US$ 26.500 (R$ 130.000,00).
Alta semanal em dólar de +2,71%.
O BTC fez um "doji de indefinição" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "martelo de alta" , no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O Bitcoin fez um movimento corretivo no início da semana, mas se segurou no patamar dos US$ 24.900/US$ 25 mil dólares, repicando e superando a Máxima semanal anterior nos US$ 25.650 dólares. Ao negar a perda do suporte nos US$ 25.300 e superar a Máxima Semanal anterior, é provável que o BTC dê sequência ao movimento de alta para buscar a retração de 76% da perna de queda anterior no patamar dos US$ 27.380 dólares e acima disso na LTB de médio prazo nos US$ 27.700 dólares. Acima disso, resistências nos US$ 28 mil/US$ 28.150 dólares.
Porém, se vier a reverter em queda novamente e perder a Mínima recente nos US$ 24.920 dólares, tem objetivos de queda nos US$ 24.700 (fundo recente anterior) e US$ 24.400 (retração de 62%) e depois disso na de 76% US$ 23 mil/US$ 22.700.
PETR4 abriu a semana em movimentação lateral, na segunda e terça, realizou uma leve queda, fazendo na quarta sua Mínima Semanal nos 33,03 e a partir daí repicou novamente em alta, até sua Máxima Semanal nos 34,00 (novo TH) na quinta feira, refluindo levemente a partir daí, para fechar a semana na sexta nos 33,89.
Alta semanal de +1,47%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "doji de indefinição", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, fez um "martelo de alta".
Observando o gráfico semanal, observamos que PETR4 vem se movimentando em um canal de alta, a várias semanas, se encontrando no topo desse canal, e se movimenta em alta, através de pequenas correções até sua MMóvel Exponencial de 09 períodos no gráfico diário. Se vier a corrigir, e perder a Mínima recente nos 33,03, tem suportes imediatos nas correções de 62% e 76% de Fibonacci da alta mais recente, respectivamente nos 32,74 e 32,35. Abaixo disso, poderá vir a testar os fundos nos 32,21 e 31,86.
Se mantiver a movimentação altista e superar esse novo Topo Histórico dos 34,00 tem objetivos imediatos nos 34,50. Depois disso, nos 35,00.
O Ibovespa abriu a semana em alta fazendo no início do pregão de segunda sua Mínima Semanal nos 115.316 pontos e a partir daí fez sua movimentação altista nos demais pregões da semana, superou a Máxima Semanal anterior nos 118.576 pontos, na quarta-feira, e na quinta fez sua máxima nos 119.748 pontos. No início do pregão de sexta, fez praticamente um topo duplo com sua Máxima Semanal nos 119.780 pontos refluindo em queda a partir daí até fechar a semana nos 118.758 pontos.
Alta semanal de +2,98%
O Ibovespa fez um "piercing de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um grande "piercing de alta", que agora engolfou o "candle de baixa" da semana anterior.
O Ibovespa rompeu para cima a LTB iniciada nos 120.100 pontos no início de agosto e agora sinaliza um provável teste, no curto/médio prazo nesse patamar, que caso seja rompido sinalizará objetivos inicialmente nos 121.300 pontos.
Se der continuidade ao processo corretivo, iniciado na sexta, tem suportes nas retrações de 62% e 76% da alta recente, respectivamente nos 117 mil pontos e nos 116.400 pontos. Se perder esse patamar, poderá vir a testar novamente o patamar dos 115.400/115 mil pontos .
O BITCOIN, abriu a semana em queda fazendo no pregão de segunda, sua Mínima Semanal nos US$ 25.380 dólares (R$ 127.000,00 no Binance), em seguida fez novo repique de alta até fazer na quarta sua Máxima Semanal nos US$ 26.430 dólares (R$ 130.200,00 no Binance). Na quinta voltou a testar essa resistência, sem conseguir rompê-la e refluiu novamente em queda até fazer na sexta praticamente outro "fundo duplo" nos US$ 25.500 lateralizando nos demais pregões até finalizar a semana, nos US$ 25.800 (R$ 129.500,00).
Leve queda semanal em dólar de -0,77%.
O BTC fez um pequeno "piercing de queda" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "doji de indefinição" , no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O Bitcoin fez novamente uma movimentação lateral de pequena amplitude durante a semana, (variação de cerca de mil dólares entre as Máxima e Mínima semanais), ainda se sustentando acima do suporte no patamar dos US$ 25.300. Se conseguir se manter acima disso, tem agora resistências nos US$ 26.400/ US$ 26.500 dólares e depois disso tem resistências nos US$ 27 mil/ US$ 27.500 (retrações de 62 e 76%).
Porém, se reverter em queda novamente e perder a Mínima recente nos US$ 25.350, tem objetivos de queda nos US$ 24.700 (fundo recente anterior) e US$ 24.400 (retração de 62%) e abaixo disso na de 76% US$ 23 mil/US$ 22.700.
PETR4 abriu a semana em queda, fazendo na segunda sua Mínima Semanal nos 32,21. A partir daí repicou em alta, nos pregões de terça e quarta até sua Máxima Semanal nos 33,80 (novo TH) refluindo a partir daí. Na sexta lateralizou em leve queda até fechar a semana nos 33,40
Alta semanal de +2,36%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "piercing de queda", enquanto no gráfico semanal em segundo plano, fez outro "piercing de alta".
Em mais outra semana de alta, PETR4 voltou novamente a superar o TH anterior nos 32,79 fazendo novo TH nos 33,80. Se superar esse topo tem objetivos imediatos nos 34,50. Depois disso, nos 35,00.
Se refluir, suportes nas retrações de 62 e 76% da alta recente nos 32,82/32,58. Abaixo disso, suporte na mínima semanal recente nos 32,20 e abaixo disso nos 31,80 e depois nas retrações de 62% e 76% nos 31,36/30,79 .
O Ibovespa abriu a semana em alta até fazer no pregão de segunda sua Máxima Semanal nos 118.576 pontos. A partir daí voltou a refluir em queda nesse e nos demais pregões da curta "semana da pátria", até fazer sua Mínima Semanal na sexta nos 114.838 pontos, perdeu com isso o "fundo duplo" da semana anterior e depois repicou levemente até finalizar a semana nos 115.313 pontos.
Queda semanal de -2,19%
O Ibovespa fez um "martelo cheio" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um grande "piercing de queda", que engolfou o "candle de alta" da semana anterior.
O Ibovespa anulou a sinalização de alta verificada na semana anterior e mostrou estar se movimentando no interior de um triângulo de indefinição, estando nesse momento se movimentando na parte inferior do canal, operando no gráfico diário abaixo das médias móveis de 09 e 20 períodos. Observando o gráfico semanal, o Ibovespa voltou a testar a Mediana de Bollinger desse gráfico semanal e fechou praticamente em cima da mediana.
Se der continuidade ao repique de alta necessita superar novamente (em fechamento) o patamar dos 115.700 pontos ("fundo duplo" perdido nesta última semana), para retomar a tendência de alta. Se conseguir superar essa resistência poderá testar as retrações de 62% e 76% da perna de queda verificada, nos 116.800 pontos e 117.200 pontos. Acima disso poderá buscar as resistências no topo do canal nos 118 mil pontos e acima disso nos 118.500 pontos.
Se refluir em queda novamente tem suportes nos 114.800 pontos e abaixo disso suportes nos 114 mil pontos. Se perder esse patamar, objetivos imediatos nos 113.640 pontos (retração de 76% da perna de alta maior) e nos 113 mil pontos, primeiro objetivo de queda do pivô formado.
O BITCOIN, abriu a semana em alta fazendo no pregão de terça, sua Máxima Semanal nos US$ 28.150 dólares (R$ 145.580,00 no Binance). Na quarta refluiu em queda até fazer na sexta sua Mínima Semanal nos US$ 25.350 dólares (R$ 125.840,00 no Binance), ,ou seja formou um "fundo duplo" com a mínima da semana anterior. A partir daí repicou em leve alta, lateralizando nos demais pregões até finalizar a semana, nos US$ 26 mil (R$ 129.500,00).
Leve queda semanal em dólar de -0,38%.
O BTC fez um pequeno "piercing de alta" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "martelo invertido" , no semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O Bitcoin fez um forte movimento altista no início da semana, superando a Máxima semanal anterior, depois refluiu em queda, devolvendo toda alta acumulada no pregão de terça, mas não perdeu a Mínima Semanal anterior nos US$ 25.350 (fundo duplo). Porém, se reverter em queda novamente e perder a Mínima recente nos US$ 25.350, tem objetivos de queda nos US$ 24.700 (fundo recente anterior) e US$ 24.400 (retração de 62%) e abaixo disso na de 76% US$ 23 mil/US$ 22.700.
Repiques de alta tem resistências nos US$ 27 mil/ US$ 27.500 (retrações de 62 e 76%) e acima disso nos US$ 28.100/ US$ 28.600 dólares.
