terça-feira, 2 de setembro de 2008

DJI...após 02/09...forte volatilidade, sem definição de tendência...


DJI abriu em 11.545 pontos e com os índices futuros em alta, provocado pela forte queda dos contratos futuros do petróleo e de commodities, subiu até atingir a máxima em 11.790 pontos (+2,14%), ainda na primeira meia-hora de pregão. Daí, como que refletindo melhor se a queda brutal do petróleo e das commodities não seria mais um fator confirmador da recessão, e menos resultante dos pequenos estragos produzidos pelo furacão Gustav, refluiu novamente, em novo processo de realização, só finalizando quando encontrou suporte na mínima em 11.472 (-0,62%) praticamente no final do pregão. Para o fechamento, reduziu parte das perdas para finalizar em 11.517 pontos (-0,23%).

Análise: Escessiva volatilidade em um mercado que perdeu suas referências. Num dia, petróleo em alta, ações das companhias aéreas e bancos (com anúncio de falências) em queda de dois dígitos. Noutro, petróleo em queda, aéreas em alta de dois dígitos e financeiras em alta novamente. Para quem gosta de operar com "micos", DJI está um "prato cheio". Daí o por quê da saída do capital especulativo (americano) do Ibovespa. Está muito mais interessante especular por lá!

DJI continua ainda em movimento lateral, numa formação do tipo "triângulo simétrico" pela convergência entre as LT's. Deverá continuar nesse movimento até as próximidades da reunião do FED, daqui duas semanas, quando provavelmente, deverá romper para um dos extremos.

Acima de 11.800 poderá buscar novamente o patamar dos 11.900 pontos, que caso seja rompido, fará DJI retomar o "sub-canal" de alta anterior com objetivos nos 12 mil pontos.

Abaixo de 11.500 poderá buscar novamente suportes nos 11.380 e 11.290 pontos. A perda de suporte nos 11.220 pontos, poderá levar DJI a retomar o canal de baixa anterior, com objetivo em 11 mil pontos.

Os principais indicadores dos gráficos diário e de "30 minutos" se mantém contraditórios, justificando a volatilidade da abertura de DJI (com alta de mais de 2%) e o fechamento (em queda de quase meio por cento).

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