


Depois de abrir a semana em alta, até encontrar resistência na máxima, na segunda nos
68.141 pontos, o IBOVESPA refluiu fazendo um movimento lateralizado de "vai-e-vem", sem conseguir romper novamente esse topo, até fechar na última sexta nos
67.089 pontos, com leve alta na semana de
+0,42% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOVESPA está se movimentando no interior de um "triângulo simétrico" e apesar de ter conseguido romper a LTB de curto prazo do gráfico semanal, durante a semana, não conseguiu fechar acima dessa LTB.
O
"candle" formado no gráfico semanal é um
"martelo invertido", resultante da pressão vendedora ocorrida nos últimos 2 pregões.
O
"candle" do gráfico diário é um
"piercing de queda" sinalizando a possibilidade da continuidade desse movimento na abertura da próxima semana.
As
Médias Móveis de 9, 21 e 50 períodos ainda estão alinhadas nessa ordem no gráfico diário caracterizando uma tendência de alta, o que por enquanto ainda não ocorre no gráfico semanal.
Caso consiga novamente romper o topo duplo na região dos
67.670 pontos, o próximo objetivo de alta do IBOV estará nos
topos recentes dos 68.141 e 68.510 pontos.
Abaixo dos
67.670 pontos seus próximos objetivos de queda se situam nos
66.200/66.000 pontos; e abaixo da retração de 50% de Fibonacci nos 65.980 mil pontos, o próximo objetivo de queda estará nos
65.460 /65.500pontos, coincidindo com a retração de 62% de Fibonacci da última "perna de alta".