O IBOV abriu a semana fazendo sua mínima nos 67.009 pontos e a partir daí retomou a tendência altista rompendo os topos anteriores nos 68.510/68.700 pontos até encontrar resistência na quinta-feira na máxima, nos 69.600 pontos.
Na sexta, contrariando os mercados americanos e sem conseguir romper o último topo, realizou fortemente até encontrar suporte nos 68.021 pontos. Daí reagiu para finalizar em 68.196 pontos, com alta na semana de +1,65% em relação ao fechamento da semana anterior.
O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo invertido", resultante da pressão vendedora ocorrida no último pregão da semana.
O "candle" do gráfico diário é um "martelo cheio" produzido pela pequena reação verificada no final da sexta, sinalizando a possibilidade da continuidade do movimento de alta na abertura da próxima semana.
As Médias Móveis de 9, 21 e 50 períodos já estão alinhadas nessa ordem no gráfico diário caracterizando a tendência de alta e delineando um "canal de alta".
O rompimento do topo duplo na região dos 67.670 pontos, e dos topos recentes dos 68.510/68.700 pontos sinalizaram para os objetivos imediatos de alta do Ibovespa nos 70 mil pontos e 70.500 pontos.
Depois desses objetivos imediatos de alta, os próximos objetivos estarão nos 71.600/72 mil pontos.
Suportes imediatos na mínima recente dos 68.020 pontos e no topo rompido dos 67.670 pontos.
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