O IBOV abriu a semana, em queda, confirmando o "topo duplo" nos 70.898 pontos.
Refluiu, desse ponto até encontrar suporte, na mínima da semana, no pregão da terça, nos 67.728 pontos.
Na quarta fez um "twizzer" (alicate de fundo) praticamente anulando a queda do pregão anterior, mas no final da semana, operou com baixo volume, por conta dos feriados americanos, refluindo novamente até finalizar o pregão da última sexta, nos 68.226 pontos.
Fechou a semana com significativa queda de -3,77% sobre o fechamento da semana anterior.
O "candle" do gráfico semanal é um "martelo cheio", com fechamento acima da MM 21 períodos, nos 68.100 pontos.
O "candle" do gráfico diário da última sexta é um "marubozu de baixa" finalizado abaixo da retração de " 78,6% de Fibonacci" nos 70.400 pontos.
O gráfico de "120 minutos" do Ibovespa mostra que esse índice ainda opera no interior de um canal de baixa, com fortes suportes na região dos 67.700/68 mil pontos e resistências no topo do canal nos 70.900 pontos.
Apesar da sinalização gráfica semanal ainda altista, os principais osciladores do gráfico diário apontam tendências baixistas.
Por outro lado, esses gráficos operam em "região sobrevendida" o que poderá ensejar uma recuperação no início da semana, principalmente se DJI "retomar a tendência altista".
Eventual rompimento do "topo duplo" com fechamento novamente acima dos 70.900 pontos sinalizará uma reversão de tendência, no curto prazo, com objetivos de alta nos 73.500 pontos.
A perda do fundo da semana nos 67.720 pontos, acelerará a tendência baixista com objetivos imediatos de queda, nos 67.500 e 67 mil pontos.
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