O IBOV abriu a semana em queda, até fazer sua mínima semanal no fechamento do pregão da segunda-feira nos 67.803 pontos.
Na terça já abriu com um pequeno "gap de alta", retomou a tendência altista e fez nova máxima nos 69.527 pontos, no último pregão da semana, superando o topo da semana anterior nos 69.221 pontos e finalizou em 69.304 pontos, com alta de +1,19% sobre o fechamento da semana anterior.
O gráfico "quadridiário" do Ibovespa (utilizado para esta análise em substituição ao gráfico semanal, pelas últimas semanas mais curtas de "quatro dias") formou um "martelo de alta", praticamente no topo do "canal de baixa" de médio prazo do Ibovespa.
O gráfico de "120 minutos" e o gráfico diário do Ibovespa reforçam a visão do topo desse canal, mas enquanto nos gráficos diário e semanal, as médias móveis ainda se encontram alinhadas em formação baixista com a MMóvel de 9 períodos ainda abaixo da MMóvel de 21 períodos, o mesmo já não ocorre no gráfico de 120 minutos, onde essas médias já se encontram alinhadas e "apontando para cima".
Caso consiga nesta primeira semana de 2011, manter-se acima do topo semanal anterior nos 69.221 pontos, confirmando assim a formação de um novo "pivô de alta" , os próximos obstáculos do Ibovespa estarão ainda na região dos 69.570 pontos, onde se situa a MM de 50 períodos e, na superação dessa resistência os 69.950/70.050 pontos e o topo do mês de dezembro, nos 70.590 pontos.
Por outro lado, caso reverta a partir do topo desse canal, os próximos objetivos de baixa e suportes estarão na região das MMóveis de 21 e 09 períodos, respectivamente nos 68.550 e 68.280 pontos.
Uma perda do patamar dos 68 mil pontos, poderá trazer o Ibovespa para testar suportes nos 67.700 e 67.300 pontos, novamente.
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