Ainda com bastante volatilidade, o IBOV abriu a semana dando sequência ao repique de alta até encontrar resistência no patamar dos 67.700 pontos, de onde refluiu com força e na terça, fez sua mínima em 66.531 pontos. Daí, recuperou o movimento altista até fazer nova máxima na sexta, em 68.256 pontos (fechando o "gap de baixa" da semana anterior nos 68.145 pontos e superando intraday, o topo dos 68.225 pontos).
Refluiu contudo, sem conseguir confirmar esse rompimento, fechando em 67.766 pontos.
Alta na semana de +1,32% .
O IBOV fez um "candle de alta" apoiado pelo martelo da semana anterior, no gráfico semanal e um "martelo invertido" no gráfico diário.
O 1o. gráfico mostrado, de "60 min", mostra o Ibovespa retornando do topo do "sub-canal de alta" que está tentando construir nos últimos pregões, enquanto o gráfico diário mostra a evolução do IBOV em uma "cunha ascendente", já mostrando alguma divergência baixista de volume e no "momentum".
É possível que ocorra alguma retração do Ibovespa, durante a semana para "retomar folêgo" e romper o topo do canal de baixa do gráfico semanal, nos 68.350 pontos, atualmente .
A superação desse patamar poderá levar o IBOV a testar a resistência da MMóvel de 21 períodos do gráfico semanal em 68.500 pontos. Acima dessa resistência, objetivos imediatos de alta em 68.800/69.100 pontos e nos 69.600 pontos.
Suportes imediatos na região dos 67.500/67.250 pontos e abaixo desse patamar nas MM21 e MM 09 períodos do gráfico diário, nos 67 mil pontos.
Eventual perda desses suportes levará ao retorno ao fundo do canal de baixa, com objetivos de fechamento dos "gaps de alta" abertos em 66.216 e 66.002 pontos.
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