O IBOV abriu a semana em queda até o patamar dos 62.400 pontos, de onde "repicou" até encontrar resistência na sua máxima em 64.015 pontos, na quarta-feira; Daí, refluiu novamente em queda, testanto e perdendo mais uma vez, o forte suporte nos 62.300 pontos, até encontrar novamente suporte na mínima em 62.086 pontos. Desse fundo, refluiu em novo "repique de alta" até o fechamento na última sexta-feira em 62.596 pontos.
Queda de -1,01% sobre o fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "piercing cheio" no gráfico semanal proveniente da forte pressão vendedora; mas com a reação compradora, na última sexta (depois de vir até os 62k), fez um "doji", em cima do suporte, no gráfico diário, sinalizando a possibilidade de "reversão de tendência", no curtissimo prazo.
Podemos observar no gráfico de "120 minutos" (em 1o. plano) que apesar de ter rompido a Linha de Topos do "canal de queda", no meio de semana, o IBOVESPA acabou refluindo novamente para o interior desse canal.
Observando também o gráfico diário (abaixo dos gráfico de 120 min) verifica-se que o IBOV se mantém no interior de uma "cunha descendente" (de viés altista com um possível fechamento, acima da Linha de topos, e da Média Móvel de 09 períodos nos 63.350 pontos), que poderá ocorrer ainda no meio desta próxima semana.
O gráfico semanal apresentado em último lugar mostra que uma reversão de tendência (para alta) de curtissimo prazo poderá ocorrer, com um fechamento acima dos 63.900 pontos; mas ainda não se descarta a possibilidade do IBOV testar novos suportes abaixo dos 62k, na região dos 61.900/61.200 pontos, antes dessa possível reversão.
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