O IBOV abriu a semana em queda até encontrar suporte na mínima nos 61.658 pontos. Desse patamar iniciou um repique na mesma segunda feira, até encontrar resistência na última sexta, ao fazer sua máxima em 64.548 pontos, de onde refluiu para fechar nesse dia em 64.295 pontos.
Alta de +2,71% sobre o fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "martelo de alta" no gráfico semanal decorrente da forte pressão compradora; no gráfico diário, fez um "martelo invertido" sinalizando ainda a possibilidade de continuidade da alta, no curtissimo prazo.
O gráfico de "60 minutos" (em 1o. plano) mostra o Ibov em um "sub-canal de alta" contruido nesse "repique" da última semana. Nesse gráfico, o fundo do canal se localiza no topo rompido dos 64.015 pontos, que deu origem ao "pivô de alta" e o topo do canal, se apresenta na região dos 64.900 pontos.
Observando o gráfico diário (abaixo do gráfico de 60 min) verificamos agora que o IBOV se movimenta no interior de uma "cunha ascendente" (de viés baixista, caso ocorra um possível fechamento abaixo dos 64 mil pontos) também apontando para resistências na região dos 64.800/64.900 pontos. A superação desse patamar poderá levar ao teste do topo da semana anterior nos 65.143 pontos.
O gráfico semanal apresentado em último lugar confirma a reversão de tendência (para alta) de curtissimo prazo ocorrida, com a formação de um pivô de alta, na superação do topo da semana anterior, nos 64.015 pontos, porém apresenta uma "divergência de volume" sinalizando a possibilidade de se estar próximo do final do repique.
Suportes imediatos nos 64.200/64.000 pontos e abaixo dos 64k, na região dos 63.400/63.000 pontos.
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