O IBOV abriu a semana em queda até encontrar suporte na região nos 63.950 pontos. Desse patamar iniciou um repique na terça-feira, até fechar no patamar dos 64. 600 pontos.
Na quarta, refluiu novamente até encontrar suportes no patamar dos 63.400 pontos, onde fez a mínima semanal nos 63.277 pontos. Desse patamar, retomou a tendência de alta na quinta e sexta-feiras até encontrar resistência na máxima, na última sexta, em 64.978 pontos, de onde refluiu novamente, para fechar nesse dia em 64.340 pontos.
Alta de apenas +0,07% sobre o fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "doji de indefinição" no gráfico semanal e da mesma forma no gráfico diário, quando fechou com alta de apenas +0,19%.
Os gráficos de "120 minutos" e "diário" (em 1o. e 2o. planos) mostram o Ibovespa em um "sub-canal de alta" contruido nesse "repique" das últimas semanas. Nesses gráficos, o fundo do canal se localiza na região dos 63.300/63.600 pontos, e o topo do canal, se apresenta na região dos 65.200 pontos.
O gráfico semanal apresentado abaixo, mostra o Ibovespa se movimentando ainda em seu "canal principal de baixa", apresentando resistências imediatas na região dos 63.700/63.800 pontos cuja superação poderá levar ao teste das resistências nos 65.200 pontos/65.500 pontos.
Por outro lado eventual perda de suportes na região dos 63.950/63.850 pontos poderá trazer o Ibovespa para testar suportes na região dos 63.300 pontos, cuja perda poderá sinalizar a busca de testes novamente na região dos 62.600/62.350 pontos.
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