O IBOV abriu na segunda, fazendo a mínima da semana nos 55.259 pontos, e mantendo a tendência de alta, rompeu novamente os 57 mil pontos . Na terça, sintonizado com os mercados americanos, refluiu até encontrar suporte nos 55.770 pontos . Na quarta, retomou o movimento de alta anterior, superando o patamar dos 59 mil pontos, até fazer nova máxima semanal em 59.901 pontos, na quinta-feira. Na sexta, lateralizou nesse pregão, fechando a semana nos 59.513 pontos.
Forte alta de +7,70% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "marubozu de alta" no gráfico semanal (em 1o. plano) e um "doji" no gráfico diário(visualizado em 2o. plano), resultado da "lateralização" ocorrida no último pregão da semana. Mantem uma tendência de alta de curto prazo, sinalizada pela movimentação ainda acima das principais MMóveis, que se mantém ascendentes e apontando para cima, reforçando a tendência altista.
Depois dessa forte movimentação próximo ao patamar dos 60 mil pontos, com alguns dos principais indicadores operando em região "sobrecomprada", aumenta a possibilidade do Ibovespa iniciar uma realização de lucros no curtissimo prazo, para corrigir os ganhos das últimas semanas.
Caso consiga manter a tendência altista, seus objetivos imediatos estarão nos 60.200 pontos/60.700 pontos.
Atingido esse patamar poderemos ter um maior pressão vendedora, visto que nessa região se concentram fundos e topos da últimas movimentações do IBOV. A superação definitiva dos 60 mil pontos poderá levar, no curto prazo, aos objetivos da 1a. expansão de Fibonacci, do pivô de alta formado, nos 62 mil pontos.
Suportes imediatos no topo recentemente rompido nos 58.590 pontos e abaixo disso, nos 58.200 pontos.
A perda dos 58 mil pontos, poderá levar ao teste de suportes nos 57.200 pontos.
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