O IBOV abriu a semana em alta até fazer sua máxima semanal nos 59.616 pontos, na terça-feira. A partir daí, refluiu com força até encontrar suporte na mínima da semana nos 57.201 pontos. Na sexta, retomou a tendência de alta, até retomar mais uma vez os 58 mil pontos, fechando a semana nos 58.547 pontos, pouco acima do pivô de alta, formado no intradiário, nos 58.313 pontos.
Leve queda de -0,20% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "doji" de indefinição no gráfico semanal (em 3o. plano) e um "martelo de alta" no gráfico diário (visualizado em 2o. plano), resultado da reação compradora, na sexta-feira.
O gráfico de "60 min" visualizado em 1o. plano mostra um movimento de consolidação nas últimas 5 horas de pregão da última sexta, entre os 58.500 e os 58.700 pontos, sem definir uma tendência.
O Ibovespa poderá continuar esse movimento lateralizado entre os 57.200 pontos e os 59.600 pontos, enquanto não romper um desses extremos, para definir uma tendência de curto prazo. A próxima semana dividida pelo feriado de 15 de novembro, deverá ocorrer com baixo volume de negociações, o que torna mais improvável uma definição de tendência.
Um rompimento da LTB na região dos 59 mil pontos poderá ensejar um teste no topo recente dos 59.600 pontos cuja superação levará aos objetivos imediatos nos 60.200 pontos e 60.700 pontos.
Acima desses objetivos, as próximas resistência estarão nos 62 mil pontos e posteriormente nos 63.100 pontos, correspondendo também com as expansões de 138% e 150% de Fibonacci do pivô anteriormente superado.
Mantendo-se abaixo dos 58.300 pontos suportes novamente, nos 58 mil pontos. Nova perda dos 58 mil pontos, poderá levar ao teste de suportes nos 57.700 / 57.200 pontos.
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