O IBOV abriu a semana na sua máxima semanal nos 58.234 pontos e a partir daí fez um continuado movimento de queda, com um repique na terça que ainda conseguiu trazer o Ibovespa ao patamar dos 58 mil pontos, mas nos demais pregões da semana deu sequência ao movimento de queda, até encontrar suporte na mínima semanal nos 56.086 pontos, na sexta-feira, finalizando logo após, em 56.096 pontos.
Forte queda de -3,67% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "marubozu de baixa" no gráfico semanal, e um "martelo invertido cheio" no gráfico diário (em 2o. plano).
Podemos visualizar o canal de baixa no gráfico de 120 minutos (em 1o. plano) decorrente da cunha de baixa formada no gráfico diário.
Os principais osciladores já se encontram em região "sobrevendida" e a retração de 62% da última "perna de alta" foi atingida. Assim, é possível que passado o exercício de opções nesta próxima segunda (que poderá trazer forte volatilidade aos mercados), tenhamos novo "repique de alta".
Os suportes imediatos abaixo da mínima da semana, nos 56 mil pontos, estão na região dos 55.500/55.800 pontos e na perda desse patamar, suportes na região dos 55 mil a 55.300 pontos.
Resistências imediatas nos 56.650 pontos, depois nos 57 mil a 57.300 pontos.
Uma superação desse patamar poderá levar o Ibovespa novamente aos 58 mil pontos.
Por enquanto, uma possível reversão poderá ser ainda acompanhada de muita volatilidade, no intradiário.
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