O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral, conseguiu superar a máxima da semana anterior, na terça, até encontrar resistência, nos 60.208 pontos; região onde se encontra atualmente a MMóvel Exponencial de 34 períodos do gráfico semanal. A partir daí, reverteu para queda, perdendo o patamar dos 59 mil e 58 mil pontos, até fazer sua mínima semanal, nos 57.833 pontos, na sexta-feira. Nesse pregão retomou a tendência altista, até finalizar a semana em 58.425 pontos.
Queda na semana de -1,11% sobre o fechamento da semana anterior.
No gráfico semanal (em 1o plano) o IBOV fez um "piercing de queda" depois de "refugar" junto à MMovél exponencial de 34 períodos. No gráfico diário fez um "doji" depois de encontrar suporte na MMóvel de 21 períodos desse gráfico (atualmente nos 58.120 pontos), mas fechou ainda abaixo da MMóvel de 09 períodos, nos 58.700 pontos, que agora trabalha como resistência.
O Ibovespa ainda mantém vários critérios de tendência de alta, no curto/médio prazos, sinalizando que ainda poderá buscar novamente o patamar dos 60 mil pontos, com objetivos nos 60.500/60.700 pontos, e eventual superação com objetivos posteriores nos 62 mil pontos.
Nestas últimas semanas o IBOV vem se movimentando num "retângulo de indefinição" entre os 57.600 pontos e os 59.600 pontos. É provável que ainda se movimente lateralizado nesse intervalo, nesta próxima semana, antes de produzir o rompimento de um desses extremos.
Suportes imediatos nos 57.600/57.830 pontos.
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