O IBOV abriu a semana fazendo um pequeno repique de alta até a máxima nos 62.699 pontos, na abertura dos pregões, mas em seguida deu continuidade ao movimento de realização iniciado na sexta-feira anterior até encontrar suporte na mínima semanal, nos 61.080 pontos, na terça-feira. Desse patamar fez durante os demais pregões da semana uma movimentação lateralizada (de ida e vinda) entre esse patamar e os 62 mil pontos, até finalizar na sexta-feira, nos 61.497 pontos.
Queda semanal de -1,64%.
O IBOV fez um "piercing de queda" no gráfico semanal e um pequeno "martelo cheio" (2o. plano) no gráfico diário, depois de encontrar suportes nos 61.200 pontos.
Em se tratando de uma semana em que ocorrerá na quarta-feira a 1a reunião do COPOM desse ano, quando provavelmente se decidirá pela manutenção da taxa SELIC, é possível que ainda observemos a continuidade da movimentação lateralizada no início da semana.
Observamos o Ibovespa no interior de um triângulo simétrico, cujo rompimento para um dos lados poderá definir a principal tendência da semana.
Resistências imediatas (pelo gráfico semanal, em 1o. plano) nos 62 mil pontos que se superados sinalizarão a busca do topo da última semana, nos 62.700 pontos.
Suportes imediatos no patamar dos 60.900/61 mil pontos, que se perdidos poderão acelerar a movimentação de queda até o patamar dos 60.500 aos 60 mil pontos. Abaixo disso, objetivos de queda nos 59.500 pontos aos 59.150 pontos (MS 21 períodos do gráfico semanal).
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