O IBOV abriu a semana em leve alta até fazer sua máxima semanal, na segunda, nos 57.152 pontos.
Daí, retomou a movimentação anterior de queda, nos demais pregões da semana, perdendo o patamar dos 56 mil pontos, inicialmente. Lateralizou nesse patamar, mas na sexta-feira recuou novamente com força, até perder o suporte dos 55.125 pontos do ano anterior, vindo a fazer nova mínima nos 55.098 pontos. Daí, refluiu levemente para finalizar a semana nos 55.243 pontos.
Forte queda semanal de -2,86%.
O IBOV fez no gráfico semanal (em 1o. plano) um "marubozu de baixa" e no gráfico diário (em 2o. plano) um "martelo invertido de queda".
Apesar de ter perdido o fundo histórico recente no patamar dos 55.125 pontos, acabou fechando acima disso, no final do pregão de sexta-feira. Caso essa reação se concretize, os objetivos iniciais de um "repique de alta" estarão nos 55.600 aos 56 mil pontos, novamente. Acima disso resistências nos 56.300 pontos, onde se localiza a MMóvel de 09 períodos do gráfico diário até os 56.800 pontos, na MMóvel de 17 períodos, desse gráfico.
Por outro lado, caso se observe um fechamento abaixo dos 55 mil pontos, os objetivos iniciais de queda estarão nos 54.850 pontos; depois nos 53.850 aos 54 mil pontos.
Na eventual perda desse suporte poderemos novamente ver o Ibovespa buscando suportes no patamar dos 52.200/52.500 pontos.
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