O Ibovespa abriu a semana em queda, até fazer sua mínima semanal nos 48.694 pontos, na segunda-feira. Desse ponto, realizou novo repique de alta, até atingir sua máxima semanal nos 50.356 pontos, na quarta-feira, retornando depois ao patamar dos 49 mil pontos, véspera do feriado. Na sexta ainda tentou novo repique de alta na movimentação intra-diária até atingir os 49.800 pontos, de onde voltou a refluir novamente. Fez mínima nesse pregão nos 48.870 pontos e finalizou próximo disso, nos 49.051 pontos.
Fechou a semana com queda semanal de - 1,35%.
Fechou a semana com queda semanal de - 1,35%.
Observando-se o gráfico diário percebe-se que o Ibovespa se movimenta no interior de novo canal de baixa, onde tentou mais uma vez superar o fundo semanal do início de maio, nos 49.900 pontos, sem êxito, tendo sido barrado pela média móvel exponencial de 09 períodos desse gráfico, na quarta-feira, no patamar dos 50.300 pontos. Formou novo triângulo de indefinição, no gráfico de 60 minutos (visualizado em 3o. plano) nessa movimentação recente, com resistências no patamar dos 50.100 pontos e suportes nos 48.900 pontos.
Se perder a mínima semanal anterior, nos 48.700 pontos, o Ibovespa produzirá novo pivô de queda, com objetivos imediatos nos 48.500 aos 47.900 pontos, fundo de abril/16, no curtíssimo prazo. Abaixo disso, objetivos nos 47.400 pontos. para a conclusão do pivô de queda, formado na semana anterior.
Eventual repique de alta, terá resistências imediatas nos 49.900/50.100 pontos. Acima disso, resistências nos 50.300 aos 50.500 pontos.
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