O Ibovespa abriu a semana exatamente na mínima semanal nos 73.095 pontos, na segunda. Desse patamar iniciou uma movimentação de alta, rompendo a máxima histórica dos 73.920 pontos e na terça rompeu o patamar dos 75 mil pontos, até encontrar resistência nesse pregão nos 75.336 pontos. Refluiu com força a partir daí até encontrar suporte na quarta nos 74.196 pontos. Na quinta fez movimentação lateral e na sexta fez forte movimentação altista até encontrar resistência na máxima semanal nos 75.820 pontos. Refluiu levemente para finalizar a semana nos 75.756 pontos.
Alta semanal de +3,66%.
Alta semanal de +3,66%.
O Ibovespa fez um "marubozu de alta" tanto no gráfico diário (1o. plano), quanto no semanal, em 2o. plano.
Atingido os 75.800 pontos, depois de oito semanas seguidas de alta é possível que tenhamos no início desta próxima semana, algum recuo ou lateralização, antes de novo impulso de alta para atingir o patamar dos 76 mil/76.500 e 77 mil pontos. Depois disso é possível que o Ibovespa ainda se movimente em busca dos 79 mil pontos, objetivo de alta decorrente do rompimento da forte LTB de longo prazo, ocorrido em agosto de 2016, nos 58 mil pontos.
Eventual realização de curto prazo tem objetivos de queda imediatos na 1a. retração de Fibo da última perna de alta, nos 75.300 pontos e abaixo disso, na 2a. retração nos 74.900/75 mil pontos. Eventual perda desse patamar de suporte poderá levar ao teste dos fundos da semana anterior, nos 74.200 pontos e na mínima semanal nos 73.100 pontos.
Eventual realização de curto prazo tem objetivos de queda imediatos na 1a. retração de Fibo da última perna de alta, nos 75.300 pontos e abaixo disso, na 2a. retração nos 74.900/75 mil pontos. Eventual perda desse patamar de suporte poderá levar ao teste dos fundos da semana anterior, nos 74.200 pontos e na mínima semanal nos 73.100 pontos.
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