O Ibovespa abriu a semana em ALTA, fazendo na segunda sua máxima semanal nos 77.382 pontos. Na terça e na quarta fez movimentação lateral, encontrando suporte nos 76 mil pontos. Na quinta-feira perdeu esse suporte ao fazer a mínima semanal nos 75.365 pontos. Na sexta fez nova movimentação de alta indo até ao patamar dos 76.900 pontos. Recuou em seguida para finalizar a semana nos 76.390 pontos.
Queda semanal de -0,78%.
Queda semanal de -0,78%.
O Ibovespa fez um "martelo invertido" no gráfico diário (1o. plano), enquanto no semanal, fez um "martelo cheio" (2o. plano).
No gráfico semanal o Ibovespa manteve o "triângulo de indefinição", entre os 77.300 e os 75.300 pontos, sugerindo que na próxima semana poderemos verificar um provável rompimento para um dos lados desse triângulo. Avaliando novamente o "candle" formado nesse gráfico, é muito provável que tal rompimento se dê para cima se romper a máxima anual nos 78.028 pontos. Caso isso ocorra, objetivos imediatos nos 78.800/79.200 pontos e acima disso nos 79.700/80 mil pontos.
No gráfico semanal o Ibovespa manteve o "triângulo de indefinição", entre os 77.300 e os 75.300 pontos, sugerindo que na próxima semana poderemos verificar um provável rompimento para um dos lados desse triângulo. Avaliando novamente o "candle" formado nesse gráfico, é muito provável que tal rompimento se dê para cima se romper a máxima anual nos 78.028 pontos. Caso isso ocorra, objetivos imediatos nos 78.800/79.200 pontos e acima disso nos 79.700/80 mil pontos.
Por outro lado, se durante a próxima semana testar novamente o suporte no patamar dos 76 mil pontos e depois vier a perder o suporte no fundo semanal dos 75.300 pontos terá objetivos de queda nos 74.500 aos 73.800 pontos e abaixo disso, suportes imediatos nos 73.100 pontos (fundo semanal do final de setembro/2017).
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