O Ibovespa abriu a semana em QUEDA, fazendo na segunda sua mínima semanal nos 75.315 pontos. Na terça fez movimentação de alta "engolfando" o "candle" do pregão anterior, na quarta fez movimentação lateral entre os 75.400 e os 76.900 pontos e na quinta abriu em alta fazendo a máxima semanal nos 77.060 pontos, voltando a refluir novamente. Na sexta encontrou resistência no patamar dos 76.600 pontos, vindo a fechar a semana nos 75.975 pontos.
Queda semanal de -0,54%.
Queda semanal de -0,54%.
O Ibovespa fez um "doji de indefinição" no gráfico diário (1o. plano), enquanto no semanal, fez um "piercing de queda" (2o. plano).
Pela terceira semana seguida o Ibovespa manteve-se em movimentação lateral mantendo-se no interior do "triângulo de indefinição", entre os 77.300 e os 75.300 pontos. Decorrido o julgamento de Temer pela Câmara e fixada a nova taxa de juros do COPOM é provável que nessa próxima semana verifiquemos um rompimento desse triângulo.
Se ocorrer para cima e romper os 77.300 pontos e depois a máxima anual nos 78.028 pontos teremos objetivos imediatos nos 78.800/79.200 pontos e acima disso nos 79.800/80 mil pontos.
Pela terceira semana seguida o Ibovespa manteve-se em movimentação lateral mantendo-se no interior do "triângulo de indefinição", entre os 77.300 e os 75.300 pontos. Decorrido o julgamento de Temer pela Câmara e fixada a nova taxa de juros do COPOM é provável que nessa próxima semana verifiquemos um rompimento desse triângulo.
Se ocorrer para cima e romper os 77.300 pontos e depois a máxima anual nos 78.028 pontos teremos objetivos imediatos nos 78.800/79.200 pontos e acima disso nos 79.800/80 mil pontos.
Por outro lado, se vier a perder o suporte no fundo semanal dos 75.300 pontos terá suportes nos 75 mil pontos, região da MMóvel Exponencial de 34 períodos e depois objetivos de queda nos 74.500 aos 73.850 pontos. Abaixo disso, suportes imediatos nos 73.130 pontos (fundo semanal do final de setembro/2017).
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