O Ibovespa abriu a semana em queda, até encontrar suporte, neste pregão, no patamar dos 73.200 pontos, repicando em alta a partir daí. Na terça deu continuidade ao repique anterior até fazer sua máxima semanal nos 74.988 pontos. A partir daí, refluiu com força, finalizando o pregão no patamar dos 74 mil pontos. Na quarta tentou nova reação de alta, mas encontrou resistências nos 74.500 pontos, refluindo em seguida, perdendo o suporte dos 74 mil pontos até fechar esse pregão nos 72.700 pontos. Na quinta deu continuidade ao movimento de queda até encontrar suporte na mínima semanal, nos 71.215 pontos, região da LTA de curto prazo, ajustada pela mínima da semana anterior. Na sexta tentou novo repique até encontrar resistência nos 72.400 pontos, próximo ao final do pregão e finalizando a semana nos 72.297 pontos.
Queda semanal de -2,51%
O Ibovespa fez um "martelo de alta" no gráfico diário (1o. plano), enquanto no semanal (2o. plano) fez um "piercing de queda".
Queda semanal de -2,51%
O Ibovespa fez um "martelo de alta" no gráfico diário (1o. plano), enquanto no semanal (2o. plano) fez um "piercing de queda".
No início da semana, o Ibovespa fez "topo duplo" no patamar dos 75 mil pontos, refluindo fortemente, em seguida. No gráfico diário fez na sexta-feira um "inside bar", isto é um "candle" totalmente envolvido pela amplitude do "candle anterior" da quinta-feira. Assim, se não conseguir superar, em fechamento, o patamar dos 72.700 pontos e perder a "mínima semanal" nos 71.200 pontos, terá objetivos imediatos de queda nos 70.800 pontos e na perda deste suporte os 70 mil /70.200 pontos. Abaixo disso objetivos de queda nos 69.700/69.500 pontos.
Por outro lado, se superar em fechamento os 72.700 pontos, sinalizará objetivos imediatos de alta nos 74 mil pontos e acima disso nos 74.500 pontos e novo possível teste na resistência anterior dos 75 mil pontos.
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