O Ibovespa abriu a semana em queda, até encontrar suportes no patamar dos 84 mil pontos. Na terça, fez movimentação lateral, mas na quarta, impulsionada pela forte queda dos mercados americanos, fez uma correção mais acentuada, testando o fundo da semana anterior, ao fazer sua mínima semanal nos 82.826 pontos. Desse patamar voltou a repicar em alta, até fechar esse pregão novamente no patamar dos 84 mil pontos. Na quinta-feira deu continuidade ao movimento de alta, superando a máxima da semana anterior nos 85.700 pontos até sua nova máxima semanal nos 86.148 pontos, refluindo em seguida para fechar esse pregão nos 85 mil pontos. No último pregão da semana, o Ibovespa deu sequência ao movimento corretivo, até encontrar suporte no patamar dos 83.800 pontos. Daí voltou a repicar em alta fechando a semana nos 84.820 pontos.
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Queda semanal de -0,64%.
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Queda semanal de -0,64%.
Nesta última semana, o Ibovespa, depois de testar o fundo semanal anterior, mostrou força ao superar o topo da semana anterior e fazer nova máxima. Porém nesse mesmo pregão não conseguiu sustentar a alta e voltou a fechar novamente no patamar dos 85 mil pontos.
Assim se der continuidade ao movimento de alta terá resistências imediatas nos 85.200/85.500 pontos que caso superados, sinalizar objetivos nos 86.800/86 mil pontos. Eventual superação dos 86.150 pontos, sinalizará objetivos de alta nos 87 mil pontos e depois nos 88 mil/88.300 pontos. Se superar o topo histórico sinalizará objetivos imediatos nos 89.500/90 mil pontos.
Se vier a refluir em queda, o Ibovespa terá suportes imediatos nos 84 mil/83.800 pontos, que se perdidos, poderão levar a novo teste do fundo duplo nos 82.850 pontos.
Uma correção abaixo disso, sinalizará objetivos de queda nos 82 mil e depois nos 81 mil/80.800 pontos.
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