O Ibovespa abriu a semana em queda, na segunda, movimentação que se seguiu até fazer sua Mínima Semanal nos 111.810 pontos, na quarta quando repicou em alta a partir desse patamar até encontrar resistências no patamar da Máxima Semanal anterior, nos 114.171 pontos. Lateralizou na quinta e na sexta fez novo repique de alta, rompendo a máxima anterior, fazendo nova Máxima Semanal nos 114.776 pontos. Depois, recuou levemente para finalizar a semana nos 114.648 pontos.
Alta semanal de +1,60 %.
O Ibovespa fez tanto no gráfico diário, em primeiro plano, como no semanal em segundo plano, um "martelo de alta".
O Ibovespa ao romper a Máxima Semanal anterior nos 114.400 pontos, e fechar a semana acima disso, confirmou um pivô de alta, com objetivos na MMóvel de 20 períodos (mediana de Bollinger do Gráfico Semanal), atualmente no patamar dos 121 mil pontos (e também retração de 62% da Perna de Baixa iniciada em junho/21), tem objetivos intermediários nos 117.500 e 118.300 pontos (retração de 76% da queda recente dos 2 últimos meses).
Se negar esse rompimento e vier a corrigir, terá suportes nos 110.700 pontos e 109.700 pontos (retrações de 62% e 76% da alta semanal recente). Abaixo disso, fortes suportes nos 108 mil pontos.
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