O Ibovespa abriu a semana em alta, na segunda até o patamar dos 104.600 pontos, recuando em seguida para testar novamente o patamar dos 102 mil pontos. Na terça retomou o movimeno altista, nesse e nos demais pregões, até fazer sua Máxima Semanal nos 106.400 pontos na quinta. Na sexta, em sintonia com os mercados internacionais e o receio da nova onda de Covid 19 na Europa fez forte correção devolvendo todo ganho da semana testando o fundo dos 102 mil pontos ao fazer sua Mínima Semanal nos 101.494 pontos. Repicou levemente para finalizar a semana nos 102.224 pontos.
Queda semanal de -0,79%.
O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "marubozu de queda", enquanto no semanal em segundo plano, um "martelo invertido de queda".
O Ibovespa voltou a perder o "fundo duplo" nos 102.850 pontos ao fazer sua Mínima nos 101.500 pontos, mas depois repicou em leve alta, fechando ainda abaixo dos 102.850 pontos. Assim as premissas de objetivos de queda nos 101.500/ 100 mil pontos, ainda persiste. Abaixo disso, suportes nos 98.800/ 97 mil pontos (retração de 62% da perna de alta deste ano) e em seguida poderá vir a testar o forte suporte de outubro/2020 nos 93.500 pontos.
Eventual repique de alta tem resistências imediatas no patamar dos 104 mil/104.600 pontos, depois disso nos 106.400/108.400 pontos, cuja eventual superação (pouco provável) poderá sinalizar uma nova retomada da alta em busca dos 110.300 pontos.
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