O Ibovespa abriu a semana em alta, na segunda até o patamar dos 104 mil pontos, recuando em seguida. Na terça testou novamente o patamar dos 102 mil pontos, e o perdeu até fazer sua Mínima Semanal nos 100.074 pontos, repicando em alta, a partir daí. Na terça retomou o movimento altista, até novamente os 104 mil pontos, recuando com força a partir daí até encontrar suporte no patamar dos 100.700 pontos. Na quarta fez um sólido movimento de alta, fechando na máxima acima dos 104 mil pontos e na sexta deu continuidade a esse movimento de recuperação até sua Máxima Semanal nos 106.814 pontos. Depois sentindo a retração das bolsas no exterior recuou para finalizar a semana nos 105.070 pontos.
Alta semanal de +2,79%.
O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "martelo invertido de alta", enquanto no semanal em segundo plano, um "piercing de alta".
O Ibovespa ainda mantém sua tendência secundária (no gráfico semanal) de queda, mas no gráfico diário (tendência terciária) fechou acima das MMóveis de 09 e 20 períodos, sinalizando uma possível continuidade do movimento altista. Para consolidar isso, precisa de um fechamento diário acima dos 106.800 pontos e construir um pivô de alta, cujos objetivos imediatos estariam nos 109 mil/110 mil pontos e depois na MMóvel de 20 períodos do gráfico semanal, atualmente nos 112 mil pontos.
Por outro lado, o Ibovespa testou a MMóvel exponencial de 09 períodos do gráfico semanal e recuou, na sexta-feira. Se não conseguir fechar acima dessa Média Móvel é provável que volte a refluir novamente em direção aos 100 mil pontos. Netas condições, tem suportes imediatos nos 104 mil pontos e abaixo disso, suportes nos 100.700/ 100 mil pontos. Se perder esse patamar os próximos objetivos de queda estarão nos 98.500/ 97 mil pontos (retração de 62% da perna de alta deste ano) e em seguida poderá vir a testar o forte suporte de outubro/2020 nos 93.500 pontos.
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