O Ibovespa abriu a semana em alta na segunda, fazendo sua Máxima Semanal nesse pregão, nos 106.125 pontos; recuou depois, nesse e nos pregões seguintes até fazer na quarta, sua Mínima Semanal nos 100.850 pontos (3 mil pontos abaixo da mínima semanal anterior) repicando em seguida nos pregões de quinta e sexta para finalizar a semana nos 102.719 pontos.
Queda semanal de -2,0%.
O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um pequeno "martelo de alta", enquanto no gráfico semanal, em 2o plano, um "piercing de queda".
A Análise de curto prazo para o Ibovespa é a mesma já observada semana anterior: O Ibovespa tem resistências imediatas nas Retrações de 62% e 76% da perna de queda recente (respectivamente 104.100 e 104.800 pontos) e acima disso na Máxima desta semana nos 106 mil pontos . Fechamento cima disso encontrará resistências nos 107 mil/108 mil pontos/108.700 pontos; eventual superação desse patamar indicará possível teste nas resistências da retração de 62% da perna de queda do mês passado, nos 109.300/109.500 pontos.
O Ibovespa continua em tendência de queda nos gráficos semanal e diário e parece estar "desenhando" um grande "mastro e bandeira" de queda, com objetivos finais nos 80 mil pontos, caso se confirme. O fato de se observar uma tendência lateral no Ibovespa "afunilando" as Máximas e Mínimas a cada semana que passa pode ser um indicador dessa possibilidade. Assim se vier a corrigir novamente poderá testar os fundos recentes nos 100.800/100.100 pontos; eventual perda desse suporte trará objetivos imediatos de queda nos 98 mil/97 mil pontos. Abaixo disso tem suportes nos 94.500/93.500 (fundo de outubro de 2020)
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