O Ibovespa abriu a semana em queda na segunda, fazendo nesse pregão sua Máxima Semanal nos 119.924 pontos e em seguida deu início à correção da forte alta da semana anterior, correção que se prolongou nos pregões seguintes até encontrar suporte na sua Mínima Semanal nos 112.577 pontos, na quarta-feira. Na quinta, repicou em alta até o patamar dos 116.240 pontos recuando novamente até finalizar a semana, na sexta nos 114.539 pontos.
Queda semanal de -4,50%
O Ibovespa fez um "doji de indefinição" no gráfico diário, em primeiro plano, e praticamente um "martelo de baixa" no gráfico semanal.
O Ibovespa tem feito movimentação lateral, nestas últimas semanas, alternando semanas de alta, com semanas de correção, provavelmente aguardando o desfecho eleitoral para a escolha do Presidente da República brasileira. Como esse processo foi concluído no domingo, dia 30, espera-se uma movimentação mais direcional em função da derrota do Presidente Bolsonaro e a natural indefinição dos principais articuladores e agentes econômicos ainda não confirmados no novo governo Lula.
Por enquanto, o Ibovespa vem se movimentando entre suportes no patamar dos 112 mil/112.500 pontos e resistências nos 116.250 pontos e acima disso nos 120 mil pontos.
Se vier a testar e romper o Topo recente nos 120.750 pontos irá testar o topo de abril, nos 121.630 pontos e em caso de superação, buscará objetivos inicialmente nos 122.500 pontos.
Caso venha a dar continuidade à correção e perder os suportes nos 112.000/112.500 pontos, tem objetivos imediatos no 110 mil pontos. Abaixo disso, objetivos nos 106.700 pontos.
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