O Ibovespa abriu a semana em queda na segunda, fazendo na abertura sua Máxima Semanal nos 109.733 pontos e em seguida acelerou sua movimentação corretiva até a retração semanal de 76% de Fibo ao fazer sua Mínima Semanal nos 103.852 pontos, na terça-feira. Na quarta, fez um fundo duplo nesse patamar e reiniciou nova movimentação altista nos demais pregões da semana até produzir na sexta-feira sua Máxima intradiária nos 109.433 pontos. Recuou a partir daí para finalizar a semana nos 108.964 pontos.
Leve queda semanal de - 0,70% .
O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano, fez um "martelo cheio".
Depois de ter cumprido a retração de 76% da queda semanal recente, o Ibovespa retomou a movimentação altista e cumpriu também essa retração na alta desta semana.
O Ibovespa se movimentou nesta semana ao sabor do noticiário político-econômico do novo governo e das dificuldades que encontra para cumprir sua responsabilidade fiscal. Entre a mínima e a máxima semanal movimentou quase 6 mil pontos e é provável que essa volatilidade ainda se mantenha em patamar alto. Se der continuidade ao movimento altista, sinalizado pelo martelo semanal tem resistências imediatas nos 110.500 pontos (LTB de curto prazo) e caso alcance e supere os 111.180 pontos (topo recente) sinalizará a continuidade da movimentação altista com objetivos nos 112.900/113 mil pontos.
Ao contrário, se isso não se confirmar e nova correção se iniciar, suportes imediatos nas retrações de 62 e 76% da perna mais curta nos 107.300/106.800 pontos e abaixo disso suportes nos 106 mil/105.200 pontos, retrações da perna mais longa. Se eventualmente perder a Mínima Semanal recente nos 103.800 pontos, poderá vir a testar os 102 mil/101.600 pontos.
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