O Ibovespa abriu a semana em queda na segunda, até encontrar novamente suporte exatamente em sua MMédia Móvel de 200 períodos quando fez sua Mínima Semanal nos 112.098 pontos, na terça feira. Daí, voltou a retomar seu movimento de alta, quando encerrou o pregão da quarta-feira no patamar dos 15 mil pontos, aguardando a decisão do Copom sobre a taxa de juros no Brasil que foi anunciada após o pregão, antes do feriado de Finados. Na sexta, sintonizada com o desempenho dos mercados americanos do pregão anterior de quinta (no feriado), fez um forte movimento altista, superou a LTB de médio prazo, no patamar dos 117 mil pontos, projetando um pivô de alta cujo primeiro objetivo foi atingido nesse mesmo pregão ao fazer sua Máxima Semanal nos 118.501 pontos. Finalizou a semana próximo disso nos 118.160 pontos.
O Ibovespa fez um grande "marubozu de alta" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez um "martelo de alta".
O Ibovespa rompeu e fechou acima da LTB iniciada em agosto nos 122.600 pontos, que poderá ser seu próximo objetivo de médio prazo. Se der continuidade ao movimento altista, objetivos imediatos nos 119.700 pontos e acima disso nos 121.700 pontos pela superação do topo intermediário. Esta semana programada para a leitura da Ata do Copom, na terça e para a divulgação dos resultados do 3o. Trimestre dos principais bancos (ITAU, Bradesco e Banco do Brasil), além da PETR4 após o fechamento dos pregões na quinta-feira, promete ser de muita volatilidade.
Correção da forte alta semanal tem suportes imediatos nos 116.400/115.800 pontos e abaixo disso na mínima de sexta nos 115.060 pontos. Abaixo disso, suportes nas retrações de 62% e 76% da alta semanal nos 114.500/113.600 pontos.
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