O Ibovespa abriu a semana em queda, ainda por conta do aumento tarifário generalizado do governo americano, até fazer na quarta sua Mínima Semanal nos 122.887 pontos. Na segunda metade desse pregão, com o anúncio da suspensão por 90 dias dessa medida, exceto para o governo chinês, o mercado "virou" fazendo uma forte movimentação de alta até sua Máxima Semanal nos 128.649 pontos. Nos pregões seguintes lateralizou, com suportes no patamar dos 125 mil pontos, até finalizar a semana nos 127.682 pontos.
Leve alta semanal de +0,33%.
O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico diário, em 1o. plano, enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um "doji de indefinição" com um grande "pavio inferior", demonstrando muita força compradora no patamar dos 123 mil pontos.
Durante os últimos pregões da semana, o Ibovespa tentou, sem sucesso, fechar algum pregão acima da MMóvel de 200 períodos, atualmente nos 128.170 pontos. Caso isso venha a ocorrer, com a superação da Máxima nos 128.650 pontos, seus próximos objetivos de alta estarão nos 128.900/130.270 pontos. Acima disso, se superar o topo intermediário nos 132.552 pontos o próximo objetivo estará nos 133.450 pontos para concluir 100% da superação da MMóvel de 200.
Por outro lado, durante esta semana haverá manifestação de membros do FED acerca das estimativas de inflação e provável estagnação da economia americana, quando o pacote tarifário for implementado. Isso poderá trazer novamente muita volatilidade ao mercado. Assim, se o Ibovespa, perder os 125 mil pontos, seus próximos objetivos de queda estarão nos 124.300 pontos (retração de 76%) e abaixo disso a Mínima Semanal nos 123 mil pontos. Se perder esse fundo, objetivos de queda nos 122.200/121.950/121.600 pontos.
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