sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

INDZ08...após 11/12...suportes e resistências


Perdendo o suporte em 38.650, objetivos de queda em 37.900 e 36.700 pontos

Suportes imediatos em 38.500, 37.750 e 37.300 pontos
Resistências imediatas em 39.800, 40.000 e 40.600 pontos.

DJI...após 11/12...suportes e resistências


Abaixo da mínima 8.513, objetivos de queda em 8.420 e 8.300 pontos.
Acima de 8.720 pontos, objetivos de alta em 8.880 e 8.930 pontos.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

INDZ08...após 10/12...suportes e resistências


Rompendo a resistência em 39.400, objetivos em 40.150, 40.500 e 41.800 pontos
Perdendo o suporte em 38.650, objetivos de queda em 37.900 e 36.700 pontos

Suportes imediatos em 39.000, 38.650, 38.400 e 37.800 pontos
Resistências imediatas em 39.500, 40.000, 40.200, 40.700 e 41.700 pontos.

IBOV...após 11/12...suportes e resistências


Abertura na mínima em 37.972, atingiu a máxima em 39.748 refluiu até os 38.500 pontos, fechando depois em 39.004 (+2,73%). Mantém os objetivos de alta em 40 mil, 40.760 e 43.480 pontos.

Os suportes semanais imediatos estão agora em 38.900, 37.200, 36.100 e 34.600 pontos.
As resistências semanais imediatas estão em 40.600, 41.000, 42.100 e 43.600 pontos.

Restante da agenda do investidor para a segunda semana de dezembro

por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
05/12/08 19h52



SÃO PAULO - Dentro da agenda da segunda semana de dezembro, os investidores estarão atentos nos EUA às vendas do varejo referentes ao mês de novembro e aos dados de inflação.

No cenário nacional, o destaque fica para a reunião do Copom e aos números do PIB (Produto Interno Bruto) sobre o terceiro trimestre.



Quinta-feira (11/12)

Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA

11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
11h30 - Atenção ao Trade Balance (balança comercial) com base no mês de outubro, que mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país.
11h30 - Serão apresentados o Export Prices e o Import Prices, ambos do mês de novembro. Os índices excluem de suas bases a produção agrícola e as cotações do petróleo, respectivamente.


Sexta-feira (12/12)

Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA

11h30 - Principal destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de novembro, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

11h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de novembro.

13h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês outubro.

13h00 - Para finalizar, a Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de dezembro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.

Segunda-feira (15/12)

Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

Haverá também Vencimento de Opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.

EUA

11h30 - O Fed de Nova York publica o NY Empire State Index de dezembro, índice com o intuito de medir a atividade manufatureira no estado.

12h00 - Será apresentado o Net Foreign Purchases de outubro, que mede as compras líquidas de ativos norte-americanos por parte de estrangeiros.

12h15 - Atenção especial para os números do setor industrial do mês de novembro, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.

Destaque também para o primeiro dia da reunião do Fed, quando o colegiado se reúne para discutir as principais diretrizes econômicas do país.

DJI...após 10/12...suportes e resistências


DJI abriu em 8.693, foi até a máxima em 8.879, refluiu até a mínima em 8.646 e finalizou em 8.761 (+0,80%). Para tentar alcançar seus objetivos em 9.200/9.300 pontos, DJI precisa retomar o patamar dos 8.800 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.810, 8.900, 8.950, 9.020, 9.160, 9.220 e 9.380 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.740, 8.650, 8.540, 8.400, 8.350 e 8 mil pontos.

BC mantém juro em 13,75%, mas sinaliza corte em 2009

por Isabel Versiani
10 de Dezembro de 2008 22:07

BRASÍLIA (Reuters) - O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve nesta quarta-feira a taxa básica de juro em 13,75 por cento ao ano, em decisão unânime, mas deu um sinal claro de que poderá reduzir a Selic em breve.
"Tendo a maioria dos membros do comitê discutido a possibilidade de reduzir a taxa básica de juro já nesta reunião, em ambiente macroeconômico que continua cercado por grande incerteza, o Copom decidiu por unanimidade ainda manter a taxa Selic em 13,75 por cento ao ano neste momento", afirmou o colegiado do Banco Central em nota.
"O comitê irá monitorar atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação com vistas a definir tempestivamente os próximos passos de sua estratégia de política monetária."
A decisão do Copom, a última do ano, veio em linha com o esperado pelo mercado. Pesquisa da Reuters feita na semana passada mostrou que 24 de 25 analistas consultados esperavam que o BC manteria a Selic.
A avaliação é que, dada a volatilidade em meio à crise financeira global, as perspectivas para o crescimento e para o câmbio no Brasil ainda são incertas e o BC optaria por ganhar mais tempo para avaliar o cenário.
Analistas já esperavam que o BC daria uma indicação sobre seus próximos passos no comunicado, mas o tom da nota foi ainda mais direto do que o aguardado a respeito de um futuro corte dos juros.
"Esse comunicado é um sinal de que pode, sim, cortar a Selic antes do que se pensava. Aumenta as chances de cortar (já em janeiro)", afirmou o economista-chefe do Banco Real Asset Management, Hugo Penteado.
Para Roberto Padovani, economista-chefe do Westlb, o comunicado do BC também foi "um sinal muito claro de que vem corte de juro em janeiro".
O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 6,8 por cento no terceiro trimestre frente a 2007, bem acima das expectativas do mercado. Dados mais recentes da indústria e do emprego, no entanto, já sinalizam um claro desaquecimento da atividade.
A inflação também surpreendeu com desaceleração em novembro, mas a escalada do dólar alimenta temores sobre o comportamento futuro dos preços.
O IPCA, índice de inflação ao consumidor usado pelo governo para balizar o regime de metas, acumula alta de 5,61 por cento no ano até novembro e aumento de 6,39 por cento nos últimos 12 meses --perto do teto da meta de 6,5 por cento.
"É o que deviam fazer. A inflação ainda está muito alta e a demanda estava extremamente aquecida.", afirmou Joel Bogdanski, economista do Itaú. "Ainda não está claro para o Copom de que estamos entrando num processo recessivo. Mas o sinal (de que pode começar a cortar juro) já foi dado."
Depois de quatro aumentos sucessivos da Selic, o BC interrompeu, em outubro, o processo de aperto monetário diante do agravamento da crise externa.
A reunião desta quarta-feira durou mais de quatro horas e foi uma das mais longas do ano. A próxima reunião do Copom está agendada para os dias 20 e 21 de janeiro.

Bolsa de NY termina em alta com petróleo e metais

por Agência ESTADO
10 de Dezembro de 2008 20:11

O mercado norte-americano de ações fechou em alta, liderada pelas ações do setor de energia e pelas ligadas a commodities (matérias-primas), que reagiram às altas dos preços do petróleo e dos metais. As Bolsas chegaram a recuar no começo da tarde, mas a notícia de que a Casa Branca e o Congresso dos EUA chegaram a um acordo em torno de um pacote de socorro financeiro à indústria automotiva foi bem recebida e as ações aceleraram o movimento de alta no fim do pregão.
O índice Dow Jones fechou em alta de 70,09 pontos, ou 0,81%, em 8.761,42 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 18,14 pontos, ou 1,17%, em 1.565,48 pontos. O S&P-500 subiu 10,57 pontos, ou 1,19%, para 899,24 pontos. O NYSE Composite subiu 108,61 pontos, ou 1,97%, para 5.631,07 pontos.
"Como muita liquidez está sendo injetada nos mercados, eventualmente isso acabará gerando inflação, e as commodities são a primeira coisa a se beneficiar disso. No momento estamos olhando para quando o mercado estava forte, verificando o que estava forte naquela ocasião e comprando, se a história não mudou", comentou Craig Hodges, da Hodges Capital Management.
Entre os destaques do pregão estavam as ações da ExxonMobil (+2,39%) e da Chevron (+3,81%), do setor de petróleo, e Alcoa (+2,39%), do setor de alumínio. As ações das montadoras oscilaram bastante ao longo do pregão, ao sabor do noticiário sobre o pacote de socorro; as da General Motors fecharam em queda de 2,13% e as da Ford, em alta de 0,62%. No setor financeiro, as ações da American Express caíram 7,43%, após recomendação de venda pelos analistas do Citigroup; as do Bank of America caíram 1,53% e as do Citigroup recuaram 2,81%. Outros destaques foram Yahoo!, com alta de 9,93%, em reação ao informe de que a empresa já começou a demitir funcionários; as da Rio Tinto, que subiram 29,29%, depois de a empresa anunciar que fará 14 mil demissões; e Electronic Arts, com queda de 12,15%, depois de a empresa fazer um alerta de queda nos lucros. As informações são da Dow Jones.

Ibovespa fecha em alta de 2,73% com Petrobras e Vale

por Agência ESTADO
10 de Dezembro de 2008 18:29

A notícia de que a Casa Branca e os congressistas estão finalizando um acordo para ajudar o setor automotivo norte-americano levou as bolsas norte-americanas de volta para o azul depois de um breve intervalo ontem. Isso favoreceu a recuperação da Bovespa, que avançou sustentada pela alta das ações da Petrobras, Vale e siderúrgicas.
A alta, no entanto, perdeu um pouco do fôlego perto da última hora do pregão, com o enfraquecimento de Wall Street. O Ibovespa, principal índice, subiu 2,73%, aos 39.004,40 pontos, desempenho quase a metade do registrado na máxima do dia (+4,69%, aos 39.748 pontos). Na mínima, a Bolsa tocou os 37.972 pontos (+0,01%). No mês, a Bolsa acumula alta de 6,58% e, no ano, queda de 38,95%. O giro financeiro totalizou R$ 4,999 bilhões, dos quais R$ 1,062 bilhão foi o movimento apenas de Petrobras PN.
O que manteve o vigor da Bovespa foi principalmente o desempenho das blue chips (ações de primeira linha) Vale e Petrobras. Se sair, a ajuda às montadoras dos EUA volta a fortalecer a compra de aço, o que também impactou para cima os papéis das siderúrgicas no Brasil. Além disso, o humor do investidores, segundo operadores, está mais 'favorável' a compras este mês, e notícias boas como esta colaboram
Petrobras ON subiu 10,17%, PN, 9,10%, enquanto o petróleo valorizou-se 3,45% na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), para fechar em US$ 43,52 o barril. Vale ON avançou 6,85% e PNA, 6,66%.
Na noite de ontem, os parlamentares e o governo norte-americano concordaram com uma ajuda de US$ 15 bilhões às três grandes montadoras de Detroit. Embora o valor tenha sido inferior aos US$ 34 bilhões pedidos pelas empresas, os investidores consideraram que é melhor ter um sinal de ajuda do que nenhum. O acordo ainda era cercado de dúvidas sobre seu conteúdo e, apesar de haver uma expectativa de votação ainda hoje, a falta de informações ao longo do dia acabou reduzindo o apetite dos investidores, que aos poucos foram se acomodando à espera de um dado mais 'quente'.
Às 18h14 (de Brasília), o índice acionário Dow Jones registrava alta de 0,47%, o S&P, de 0,61%, e o Nasdaq, de 0,46%, com queda nos preços das ações das montadoras e do setor financeiro.

IBOV...após 09/12...suportes e resistências...


Fechamento em 37.968 após a máxima em 38.863 e a mínima em 37.652 pontos. Mantém ainda objetivos de alta em 40.760 e 43.480 pontos.

Os suportes imediatos estão agora em 37.350, 37 mil, 36.700, 36.000 e 33.800 pontos.
As resistências imediatas estão em 39.000, 39.200, 39.700, 40.800 e 43.500 pontos.

DJI...após 09/12...suportes e resistências


Para tentar novamente os 9.200/9.300 pontos, DJI precisa recuperar o patamar dos 8.800 pontos.

As resistências imediatas se encontram em 8.780, 8.970, 9.100, 9.150, 9.220, 9.380, 9.650 e 9.800 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.570, 8.500, 8.400, 8.350, 8.190, 8.120 e 8 mil pontos.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Bolsas dos EUA fecham em queda após 2 dias de alta

por Agência ESTADO
09 de Dezembro de 2008 20:23


Depois de dois fechamento positivos, os principais índices do mercado de ações norte-americano fecharam em baixa hoje, pressionados por uma combinação de resistência técnica e um número de alertas de lucro e anúncios de demissões. Em especial, o alerta da FedEx Corp, apesar do colapso dos preços do petróleo desde o recorde de julho, que pegou muitos investidores de surpresa. O recuo dos preços do petróleo, para cerca de US$ 42 por barril, pesou sobre as ações do setor de energia.
O índice Dow Jones caiu 242,85 pontos (2,72%) e fechou com 8.691,33 pontos. O Nasdaq recuou 24,40 pontos (1,55%) e fechou com 1.547,34 pontos. O S&P-500 caiu 21,03 pontos (2,31%) e fechou com 888,67 pontos, enquanto o NYSE Composite recuou 117,22 pontos (2,08%) e fechou com 5.522,46 pontos.
Os efeitos da recessão econômica, da crise de crédito global e de consumidores pressionados continuaram a pesar sobre as companhias. As ações da FedEx despencaram 14% depois da companhia ter reduzido sua previsão de lucro para o ano. "Eu sei que havia muita excitação (na segunda-feira) com relação a um possível plano do (presidente eleito Barack) Obama, mas quando você volta da euforia, você ainda tem de afundar nos problemas muito reais da economia", disse Daniel Morgan, gerente de carteira da Synovus Securities.
Por outro lado, as ações do Texas Instruments subiram 5% e as da Broadcom avançaram 7%, apesar de ambas terem revisado em baixa suas projeções de lucro. Segundo analistas, o mercado já esperava aquelas revisões e, portanto, não reagiu a confirmação dada pelas empresas.
No setor financeiro, pesou sobre as ações a notícia de que o SunTrust pediu fundos adicionais por meio do Programa de Lívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês) do Departamento do Tesouro. As ações do SunTrust Banks caíram 11%, depois do banco informar que recebeu aprovação preliminar para uma injeção adicional de US$ 1,4 bilhão do Tarp, para o volume máximo que pode dispor do programa por causa da situação econômica que se tornou "decididamente desanimadora".
Entre as blue chips, as ações do JPMorgan caíram 6,93%, as do Bank of America recuaram 4,99% e as do American Express fecharam em baixa de 4,71%. As informações são da Dow Jones.

Em dia volátil, Bovespa fecha em queda

por Agência ESTADO
09 de Dezembro de 2008 18:38


Em um pregão volátil, no qual o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) oscilou entre altas e baixas, o mercado doméstico de ações acabou pendendo para o lado negativo na última hora do pregão de hoje, com o aprofundamento das perdas em Nova York.
Com isso, o Ibovespa fechou em queda de 0,83%, a 37.968,11 pontos, após oscilar entre a mínima de 37.653 pontos (-1,65%) e a máxima a 38.863 pontos (+1,51%). No mês, o indicador ainda acumula alta, de 3,75%, mas, no ano até hoje, tem perdas de 40,57%. O volume financeiro do dia totalizou R$ 4,309 bilhões.
Apesar de muito sobe-e-desce, a Bovespa vinha conseguindo manter-se em alta até a última hora do pregão, ajudada pelas compras, inclusive de estrangeiros, nas ações de Petrobras, Vale e siderúrgicas. Petrobras, entretanto, acabou cedendo à piora externa e caiu. Ao fim da sessão, os papéis ordinários (ON) perderam 1,06% e os preferenciais (PN) recuaram 0,49%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em janeiro de 2009 caiu 3,75% e fechou a US$ 42,07 o barril.
Vale, que também titubeou no fim da sessão, conseguiu sustentar o fechamento positivo. As ações ON avançaram 1,4% e as PN classe A (PNA) subiram 0,04%.
As ações das siderúrgicas no Brasil subiram em bloco, ainda na expectativa de um possível novo pacote de estímulo pela China e com as obras em infra-estrutura que o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, planeja para ajudar a tirar o país da crise. Se efetivadas, as notícias devem diminuir o tamanho da retração econômica global, ajudando as produtoras de matérias-primas (commodities). As ações PN da Gerdau subiram 2,18%.
O Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro do trimestre deste ano do Brasil também esteve rondando o horizonte das negociações domésticas, embora não tenha feito preço nos ativos. Trata-se de um dado do passado, mas que favorece as expectativas para o último trimestre deste ano.

IBOV...após 08/12...rompeu os 37.300 pontos para buscar o patamar dos 40 mil pontos...


Rompeu os 37.300 pontos para sair da congestão que ocorria entre os 34 mil e 36 mil pontos. Fechamento em 38.285, após a máxima em 38.426 pontos. Novos objetivos de alta agora em 40.760 e 43.480 pontos.

Os suportes semanais imediatos estão agora em 37.350, 36.500, 36.000 e 33.800 pontos.
As resistências semanais imediatas estão em 38.900, 40.000. 41 mil e 43.500 pontos.

DJI...após 08/12...a ruptura dos 8.800 pontos pode levar aos 9.300 pontos


Análise:

Confirmando a ruptura dos 8.800 pontos DJI poderá ir novamente aos 9.200/9.300 pontos.

As resistências semanais imediatas se encontram em 9.150, 9.270, 9.400, 9.650 e 9.800 pontos.
Os suportes semanais imediatos estão em 8.800, 8.500, 8.400, 8.190, 8.120 e 8 mil pontos.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

NY fecha em alta em reação ao pacote de Obama

por Agência ESTADO
08 de Dezembro de 2008 20:21

O mercado norte-americano de ações fechou hoje em alta, depois de o presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama, dizer que pretende implementar um pacote de investimento em obras de infra-estrutura de US$ 500 bilhões, que seria o maior gasto em obras públicas desde que o presidente Dwight Eisenhower construiu o sistema de rodovias interestaduais, nos anos 1950.
O índice Dow Jones fechou em alta de 298,76 pontos (3,46%), em 8.934,18 pontos. A mínima foi em 8.637,49 pontos e a máxima em 9.026,41 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 62,43 pontos (4,14%), em 1.571,74 pontos. O S&P-500 subiu 33,63 pontos (3,84%), para 909,70 pontos. O NYSE Composite subiu 238,43 pontos (4,41%), para 5.639,68 pontos.
"Estamos comprando a idéia de infra-estrutura do sr. Obama, procuramos empresas que possam prover o capital, aquelas que já têm contratos e as que possamos prever que conseguirão contratos no futuro", disse Stephen Lieber, do Alpine Dynamic Balance Fund.
Entre os destaques do pregão estavam as ações da Caterpillar, que subiram 10,98% em reação ao anúncio de Obama. As da indústria de cimento Cemex avançaram 28,24%. As ações da Alcoa subiram 17,55%, em reação ao anúncio de Obama e à alta dos preços dos metais, que recuperaram terreno depois do anúncio de novos planos de estímulo econômico. No setor automobilístico, as ações da General Motors subiram 18,14% e as da Ford avançaram 24,26%, em dia de negociações no Congresso dos EUA sobre um novo pacote de ajuda financeira.
No setor químico, as ações da Dow Chemical subiram 7,21%, depois de a empresa anunciar a demissão de 5 mil funcionários (11% do total). As ações do setor financeiro também tiveram altas fortes: American Express registrou valorização de 13,28%, Bank of America teve alta de 16,40%, Citigroup subiu 9,08% e JPMorgan Chase teve alta de 10,14%. As informações são da Dow Jones.

Ibovespa fecha em alta de 8,31% com pacote de Obama

por Agência ESTADO
08 de Dezembro de 2008 18:33

O anúncio do presidente eleito dos EUA, Barack Obama, de que pretende lançar um megapacote de investimentos em infra-estrutura para tirar o país da crise turbinou o mercado acionário mundial hoje. As ações dispararam nas mais diferentes praças, também diante da expectativa de que o Congresso norte-americano aprove ajuda financeira às problemáticas montadoras do país. As medidas para fortalecer a economia da Índia e a perspectiva de um novo pacote na China também foram contabilizados nas ordens de compras.
Os ganhos foram altos na Ásia, Europa, Estados Unidos e São Paulo. A Bovespa recuperou os 38 mil pontos, ao fechar em elevação de 8,31%, aos 38.284,91 pontos. Na mínima, registrou 35.347 pontos (estabilidade) e, na máxima, 38.426 pontos (+8,71%). Com o resultado de hoje, o índice passou a acumular ganhos em dezembro, de 4,62%. No ano, entretanto, a queda atinge 40,07%. A melhora também trouxe de volta alguns investidores e o volume engordou um pouco: R$ 4,788 bilhões.

Ações
O esperado plano da China e as notícias dos Estados Unidos impulsionaram as commodities (matérias-primas) e fizeram as principais ações domésticas e as siderúrgicas dispararem. Petrobras ON subiu 13,77% e PN, 11,29%.
Vale ON avançou 12,53%, e PNA, 10,28%, mesmo com a empresa tendo anunciado hoje mais um corte na produção. A mineradora suspendeu as operações de duas unidades no porto de Tubarão, Espírito Santo, com capacidade total de produção de 7,3 milhões de toneladas métricas anuais de pelotas.
O setor siderúrgico, de modo geral, foi a vedete da Bolsa, por causa da China e Estados Unidos, que devem elevar as compras, mas sobretudo diante da disposição dos investidores em ir às compras. "Acho que ainda é muito cedo para a euforia. Mas o mercado está desacreditado e qualquer notícia para melhorar o humor puxa a bolsa", comentou Raffi Dokuzian, superintendente do Banif. Usiminas ON liderou os ganhos do Ibovespa, com alta de 16,71%, seguida por Usiminas PNA (+15,41%) e Gerdau PN (+14,37%). Metalúrgica Gerdau PN subiu 10,27% e CSN ON, 13,51%.
As maiores quedas do Ibovespa foram Natura ON (-3,56%), Souza Cruz ON (-2,28%) e CCR ON (-2,18%).

EUA
No sábado, Obama avisou que vai realizar o "maior esforço de investimento na infra-estrutura do país desde a criação do sistema federal de rodovias na década de 1950". Obama também falou sobre a ajuda às montadoras norte-americanas. Embora tenha feito algumas ressalvas, como a de que as fabricantes de veículos passem a produzir carros mais econômicos, ele é amplamente favorável à ajuda financeira, principalmente para garantir milhões de empregos. Obama pretende criar 2,5 milhões de vagas - e a ajuda às montadoras já é um passo nesse sentido, assim como as obras de infra-estrutura.
O mercado acredita que a ajuda deve sair logo - uma votação pelo Congresso estaria marcada para amanhã, mas a Casa Branca afirma que esse prazo é muito apertado.
Na expectativa de uma solução, as ações da GM dispararam mais de 19% às 18h20 e ajudaram as bolsas em Nova York a subirem. Às 18h21, o índice Dow Jones avançava 4,41%, o S&P, 4,73%, e o Nasdaq, 4,83%.


Europa
Ásia e Europa também dispararam, repercutindo também outras notícias: a Índia cortou os juros no final de semana, anunciou gastos extras de US$ 4 bilhões no ano fiscal que termina em março de 2009 e um plano de incentivo para os setores de exportação e infra-estrutura; e a China pode lançar um novo pacote de estímulo.
Na Bolsa de Hong Kong, o índice Hang Seng ganhou 8,7%. Na China, o índice Xangai Composto avançou 3,6% e o Shenzhen Composto, 3,7%. Na Bolsa de Taipé, em Taiwan, o índice Taiwan Weighted subiu 4,6%. Na Coréia do Sul, o índice Kospi da Bolsa de Seul escalou 7,5%. Na Europa, o índice FT-100 da Bolsa de Londres subiu 6,19%. Em Paris, o índice CAC-40 avançou 8,68%. Em Frankfurt, o índice Xetra-Dax subiu 7,63%.

IBOV...após 05/12...em "congestão", com possibilidades de buscar o fundo do canal...


Encontra-se em congestão entre 34 mil e 36 mil pontos. Acima de 37 mil pontos pode buscar 40 mil pontos. Abaixo de 34 mil pontos, poderá buscar 32 mil e 29 mil pontos.

Os suportes semanais imediatos estão em 33.800, 32.700 e 32 mil pontos.
As resistências semanais imediatas estão em 35.400, 35.800 e 37.250 pontos.

domingo, 7 de dezembro de 2008

DJI...após 05/12, em "congestão", podendo retomar a tendência de queda...



Análise:

DJI fechou esta primeira semana de dezembro em queda, contrariando as espectativas de rompimento dos 9 mil pontos, que sinalizaria ao mercado a possibilidade de construção de um sub-canal de alta. Por outro lado a manutenção do suporte nos 8.100 pontos revelou que DJI se encontra em congestão entre os 8.700/8.800 pontos e os 8.000/8.100 pontos. A ruptura do extremo superior poderá levar DJI aos 9.200/9.300 pontos, porém a perda definitiva do suporte nos 8.100 pontos levará DJI a testar os 7.600/7.450 pontos.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo cheio" demonstrando o equilíbrio das forças nessa primeira semana de dezembro, mas o não rompimento da máxima da semana anterior pode estar sugerindo a continuidade da "congestão" entre os 8.800 e os 8 mil pontos e na perda desse suporte, a retomada da tendência de queda.

As resistências semanais imediatas se encontram em 8.630, 8.700, 8.800, 9.200 e 9.300 pontos.
Os suportes semanais imediatos estão em 8.630, 8.560, 8.460, 8.190, 8.120 e 8 mil pontos.

Commodities...perspectivas para a 2a semana de dezembro


Fonte: Bloomberg


Situação em 05/12


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 807.70 -37.37 830.07 830.16 805.92
S&P GSCI 318.00 -16.18 333.20 336.30 317.13
RJ/CRB Commodity 208.60 -9.39 217.79 217.99 208.58
Rogers Intl 2334.34 -98.00 2427.76 2433.43 2317.71

Situação em 28/11

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 934.40 -11.32 931.06 937.86 916.87
S&P GSCI 390.65 -3.62 387.28 396.05 376.83
RJ/CRB Commodity 242.20 -3.58 246.01 246.10 240.98
Rogers Intl 2790.92 -17.16 2792.05 2821.61 2721.37

Variação semanal 28/11 a 05/12

INDICE Fechamento (28/11) Fechamento(05/12) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 934.40 807.70 -13,5%
S&P GSCI 390.65 318.00 -18,6%
RJ/CRB Commodity 242.20 208.60 -13,87%
Rogers Intl 2790.92 2334.34 -16,36%

Análise:


A reversão ocorrida na semana anterior, com as perspectivas de melhora no sentimento do mercado, pelo anúncio da nova equipe de governo de Obama, durou muito pouco. As notícias de aumento de desemprego e constatação de que a recessão é maior e será mais duradoura do que o previsto derrubou fortemente as cotações das commodities, puxada pela forte queda do barril de petróleo,que após perder a barreira psicológica dos U$ 50,00/barril veio atingir no final desta sexta-feira o patamar dos U$ 40,00, fazendo com que ocorresse uma queda na média desses quatro índices, em torno de 15% , anulando totalmente o ganho de 5% ocorrido na semana anterior. A tendência para este mês de dezembro ainda será de muita volatilidade, à medida em que novos números da economia forem divulgados e de como o mercado absorverá as novas medidas e planos econômicos gestados para salvar milhares de empregos, com a recessão em curso.