sexta-feira, 20 de março de 2009

Shanghai...SSE 180...projeções para 4a semana de março


O Índice SSE 180 que representa o comportamento dos principais ativos da Bolsa de Shangai vem se movimentando em um canal ascendente, desde outubro/08, tendo atingido seu último ápice na primeira quinzena de fevereiro. Nesta terceira semana de março desenvolveu forte alta até encontrar resistência na LTB de longo prazo, nos 5.290 pontos, vindo a fechar nesta sexta, em 5.251 pontos. A ruptura da resistência da LTB nos 5.255 pontos, nesta 4a semana de março, poderá sinalizar a retomada do canal original de alta, com próximos objetivos nos 5.500/5.600 pontos. Por outro lado, a perda do suporte nos 4.860 pontos poderá sinalizar ao mercado o retorno ao fundo do canal nos 4.600/4.700 pontos. Os principais indicadores se encontram relativamente sobrecomprados e o "candle" formado semelhante a um "marubozu vazio" pode estar sinalizando o esgotamento do movimento altista recente.

Bolsa de NY encerra o dia em queda com setor bancário

por Agência ESTADO
20 de Março de 2009 19:16

O mercado de ações norte-americano fechou em baixa pelo segundo dia seguido, mas o saldo da semana foi positivo pela segunda semana consecutiva. As perdas de hoje foram resultado da combinação de comentários racionais da presidente da Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC, na sigla em inglês), Sheila Bair, e avaliações dos operadores dos últimos movimentos táticos do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA).
O índice Dow Jones caiu 122,42 pontos, ou 1,65%, e fechou em 7.278,38 pontos. O Nasdaq recuou 26,21 pontos, ou 1,77%, e fechou em 1.457,27 pontos. O S&P-500 caiu 15,50 pontos, ou 1,98%, e fechou em 768,54 pontos, enquanto o NYSE Composite recuou 105,09 pontos, ou 2,13%, e fechou em 4.832,13 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou um ganho de 0,75%; o Nasdaq, uma alta de 1,80%; e o S&P-500, uma valorização de 3,63%.
Operadores observaram que hoje foi dia de vencimento simultâneo de índices futuros de ações e opções e futuros de ações e opções, o que pode ter exacerbado os movimentos dos preços.
Apesar do Fed e do Departamento do Tesouro terem lançado programas de centenas de bilhões de dólares para injetar liquidez nos mercados de crédito e sistema financeiro, muitos bancos continuam em dificuldade. Eles continuam carregados de ativos hipotecários e outros ativos que ninguém quer comprar e provavelmente enfrentam mais problemas em recuperar empréstimos concedidos a empresas e consumidores em um ambiente de aprofundamento da recessão.
As ações do setor financeiro lideraram as perdas: Bank of America (-10,68%), JPMorgan (-7,21%), Morgan Stanley (-3,80%) e Goldman Sachs (-1,99%). As ações do Citigroup fecharam em alta de 0,77%, para US$ 2,62, e acumularam uma alta de 47% na semana. Hoje, o Citi anunciou que seu o diretor financeiro, Gary Crittenden, vai comandar sua companhia holding de negócios não essenciais.
Em um discurso, Sheila Bair reiterou suas expectativas de US$ 65 bilhões em perdas para o fundo do FDIC por causa das expectativas de falências de bancos nos próximos cinco anos. "Isso nos levou a cair", disse Costel Goga, estrategista-chefe da JonesTrading. "As pessoas estão começando a sentir que (os bancos) não estão fora de risco e podem ser forçados a diluir mais capital, como seu grande rival nos EUA, o Citi está fazendo", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

Petrobras zera ganhos e Bolsa fecha em baixa de 0,93%

por Agência ESTADO
20 de Março de 2009 18:02

Num pregão volátil, a Bovespa perdeu o sinal positivo nos minutos finais, com Petrobras arrefecendo a força exibida mais cedo. Mas foram as ações da estatal do petróleo as estrelas do pregão, com giro de R$ 1,061 bilhão, 30,35% do total negociado. Os papéis operaram na contramão do petróleo praticamente o dia todo, com a compra de investidores estrangeiros. Devolveram nos minutos finais, depois que a estatal sinalizou que deve cortar o preço da gasolina em abril. Vale e bancos jogaram no time contrário, assim como Nova York, que fechou em baixa pela segunda sessão seguida, em dia de agenda fraca.
A Bovespa terminou o dia em queda de 0,93%, aos 40.076,41 pontos. Oscilou dos 40.076 pontos (-0,93%) na mínima aos 41.053 pontos (+1,48%) na máxima. Apesar da queda de hoje, acumulou ganhos de 2,72% na semana. No mês, a alta é de 4,96% e, no ano, de 6,73%. O giro financeiro totalizou R$ 3,495 bilhões.
Depois de um dia todo no azul, uma instituição estrangeira entrou pesado na venda de Petrobras, derrubando as ações PN da estatal (-0,51%) e levando as ON para a estabilidade. Uma das razões pode ser o anúncio feito pela empresa de que está repondo perdas com preços no passado e que os reajustes nos combustíveis serão feitos quando terminar a reposição, o que pode acontecer em abril. Isso é um sinalizador de que a estatal vai, enfim, cortar os preços da gasolina, aproximando-os aos do mercado externo.
Antes, a estatal operava na contramão do petróleo - na Bolsa Mercantil de Nova York, o barril fechou em baixa de 1,07%, a US$ 51,06 - e apesar da greve de cinco dias prevista para iniciar na próxima segunda-feira. A Petrobras também anunciou hoje ter estabelecido recorde mundial de produção de petróleo para reservatórios carbonáticos em relação à lâmina d'água com a entrada em produção do poço 7-MLL-54HP, no campo de Marlim Leste, na Bacia de Campos.
Além do empurrão final de Petrobras, o Ibovespa foi influenciado pela Vale, que trabalhou em baixa o dia todo. Os papéis ainda oscilam ao sabor da maré vinda da Ásia, hoje com o reforço dos metais básicos em baixa. Pairam sobre a empresa as incertezas em torno da retomada da demanda chinesa e também sobre as negociações para o preço do minério nos contratos 2009-2010. Hoje, a BHP Billiton anunciou acordo com as siderúrgicas japonesas para reduzir em cerca de 60% os preços do carvão de coque para o ano de contrato 2009-2010. Embora isso possa ser um indício do que espera a Vale nas negociações neste ano, o que se ouviu no mercado hoje é que boa parte da redução dos preços dos contratos já está embutida nos preços - daí a queda dos papéis em várias sessões - e o efeito teria sido limitado. Mas como as incertezas sobre a demanda na China ainda continuam, os papéis ainda oscilam em baixa. Vale ON recuou 1,42% e PNA, 0,73%.
Outra briga de forças do pregão aconteceu hoje entre dois setores com peso considerável. Bancos caíram, enquanto siderúrgicas fecharam majoritariamente em alta: exceção para CSN ON, que recuou 0,88%. Os bancos, lembram operadores, acompanharam o desempenho do setor nos EUA, responsável pela queda dos índices acionários. O Dow Jones terminou em baixa de 1,65%. O setor financeiro foi influenciado pela declaração da presidente da Corporação Federal de Seguro de Depósito (FDIC, na sigla em inglês), Sheila Bair, que reiterou que a falência de bancos nos próximos cinco anos deve provocar perdas de US$ 65 bilhões para os fundos da instituição.

IBOV...após 19/03...suportes e resistências


Após atingir seu objetivo do gráfico semanal nos 41.100 pontos, ao fazer nova máxima em 41.137 pontos, o Ibovespa em sintonia com DJI, refluiu até atingir a mínima nos 40.146 pontos. Com a recuperação parcial de DJI, fechou nos 40.453 pontos ( +0,78%). O gráfico diário formou um "candle" semelhante a um "martelo invertido", sinalizando possivelmente o final dessa sequência recente de altas, após atingir o topo nos 41.100 pontos. Essa reversão para uma tendência de baixa está também sendo sinalizada pelos principais osciladores gráficos, que se encontram em região bastante "sobrecomprada", sugerindo possível realização intraday.

Suportes imediatos em 40.120, 39.900, 39.730, 39.600 e 39.200 pontos.
Resistências imediatas em 40.435, 40.700, 41.050 e 41.137 pontos.

DJI...após 19/03...suportes e resistências


Depois de atingir a máxima nos 7.548 pontos, DJI refluiu até a mínima nos 7.369 pontos e fechou em 7.400 pontos (-1,15%). Mais uma vez o gráfico diário respeitou a média móvel de 45 períodos (shift 5), ao enfrentar essa resistência nos 7.550 pontos. O fechamento nos 7.400 pontos, após uma sequência de seis pregões seguidos em alta, construiu um "harami de baixa" sinalizando a reversão de tendência. Os principais osciladores do gráfico diário se encontram em região de "sobrecompra", sinalizando a possibilidade de continuidade da realização.

Suportes imediatos em 7.360, 7.275, 7.170 e 7.070 pontos.
Resistências imediatas em 7.430, 7.512 e 7.580 pontos.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Bolsa de NY fecha em baixa com fraqueza dos bancos

19 de Março de 2009 18:55

por Suzi Katzumata de Agência ESTADO

Nova York - O mercado de ações norte-americano fechou em baixa nesta quinta-feira, com os bancos - como o Citigroup - devolvendo parte dos ganhos da semana, enquanto os operadores digerem os últimos lances do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). As ações também esbarraram nos preços mais altos do petróleo e do ouro, um dólar mais fraco e mais leituras negativas sobre a economia.
O índice Dow Jones caiu 85,78 pontos, ou 1,15%, e fechou em 7.400,80 pontos. O Nasdaq recuou 7,74 pontos, ou 0,52%, e fechou em 1.483,48 pontos. O S&P-500 caiu 10,31 pontos, ou 1,30%, e fechou em 784,04 pontos, enquanto o NYSE Composite recuou 38,08 pontos, ou 0,77%, e fechou em 4.937,22 pontos.
A alta dos preços do petróleo, inspirada pelo mais recente movimento do Fed, deu impulso às ações de companhias de perfuração, como Devon Energy, mas prejudicou empresas de transportes, como a AMR .
Essas reações díspares ilustram a corda bamba na qual o Fed está caminhando. Os esforços da autoridade monetária para tentar estimular o crescimento econômico através do aumento da quantidade de dinheiro em circulação podem levar a um aumento repentino dos preços, que teria o efeito oposto.
As ações caíram porque "energia, alimentos e outras commodities (produtos básicos) ficaram mais caras para as empresas que as usam em sua produção", disse Frank Beck, executivo-chefe de investimento da Capital Financial Group em Austin, Texas. "Isso, combinado com os recentes ganhos, deu aos investidores de curto prazo uma coceira no dedo do gatilho", disse.
As ações do Citigroup caíram 15,58% para US$ 2,60, depois de atingir a máxima de US$ 3,89 durante a sessão - mais que o triplo de sua mínima histórica registrada há menos de duas semanas. As ações da seguradora AIG subiram 17%, enquanto o Congresso aprovava leis para permitir a taxação dos bônus recebidos pelos executivos em até 90%. O valor das ações da AIG mais do que triplicou em menos de uma semana.
Entre as ações afetadas pela alta do petróleo para acima de US$ 51,00 por barril na Bolsa Mercantil de Nova York, as ações da companhia de exploração e produção Devon Energy subiram 3,12%, enquanto as da gigante Chevron fecharam em alta de 0,81%. Por outro lado, as ações da AMR caíram 10,20%.
O nível recorde de trabalhadores americanos que continuam a receber o auxílio-desemprego e alguns balanços corporativos serviu para relembrar aos participantes do mercado a extensão da desaceleração econômica. As informações são da Dow Jones.

Bolsa ganha quase 5% em três pregões seguidos de alta

por Agência ESTADO
19 de Março de 2009 17:38

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrou mais um pregão de alta hoje, ainda em reação ao anúncio de ontem do Federal Reserve (Fed, banco central americano). Mas hoje os ganhos não foram influenciados pelos índices acionários nos EUA, que engataram uma realização de lucros. Foram os efeitos das medidas sobre os preços das matérias-primas (commodities) que levaram os papéis desse segmento a subirem e garantirem a terceira alta seguida ao índice Bovespa (Ibovespa).
O Ibovespa avançou 0,78%, aos 40.453,43 pontos. Em três dias seguidos de alta, acumulou ganhos de 4,78%. No mês, a elevação do Ibovespa atinge 5,95% e, no ano, 7,73%. Durante a sessão, o índice atingiu a mínima de 40.146 pontos (+0,01%) e a máxima de 41.137 pontos (+2,48%). O giro financeiro totalizou R$ 4,737 bilhões. Os dados são preliminares.
Duas justificativas explicam essa puxada nos preços das commodities hoje em razão do anúncio do Fed: ao anunciar a compra de até US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries), o banco central americano está mexendo na curva longa de juros e barateando as taxas. Isso atrai os consumidores de volta ao mercado, reaquecendo a economia e, consequentemente, elevando a demanda por matérias-primas; em segundo lugar, para comprar os títulos, o Fed precisa emitir dinheiro, o que eleva o risco de inflação e deprecia o dólar, fatores altistas para commodities. Há que se lembrar ainda que o anúncio do Fed pegou o mercado de commodities fechado ontem e uma reação só ocorreu hoje - e para cima.
Essa elevação das commodities trouxe de volta investidores estrangeiros para o mercado doméstico de ações, concentrado em papéis dessa natureza. A mineradora Vale, que ontem ainda titubeou por causa das notícias da Ásia, hoje exibiu recuperação em suas ações. As siderúrgicas novamente avançaram. Vale ON fechou em alta de 2,12% e PNA, de 1,26%. Usiminas, que ontem foi a que menos avançou dentre os papéis do setor, esteve hoje à frente, com ganhos de 6,38% na ação PNA, a maior alta do Ibovespa, e de 6,08% na ON, a segunda maior valorização. Gerdau PN, +0,35%, Metalúrgica Gerdau PN, +0,13%, e CSN ON, +1,64%.
Petrobras seguiu a disparada do petróleo e também teve um fechamento firme, acima de 3%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato de petróleo com vencimento em abril avançou 7,21%, para US$ 51,61 o barril, acima do importante suporte de US$ 50. Petrobras ON subiu 3,77% na Bolsa brasileira e Petrobras PN, 3,36%.
A ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada hoje pela manhã, sinalizou que os cortes na taxa básica de juros (Selic) devem continuar, o que é positivo para a Bolsa por atrair investidores interessados em rentabilidade maior do que a paga na renda fixa e também porque beneficia as contas das empresas, melhorando os números dos balanços.
Mas juro menor impacta as receitas dos bancos e esse segmento caiu, também por causa da realização dos papéis do setor em Wall Street. O índice Dow Jones terminou em baixa de 1,15%, aos 7.400,48 pontos, o S&P 500 perdeu 1,30%, aos 784,04 pontos, e o Nasdaq, 0,52%, a 1.483,48 pontos.

INDJ09...após 18/03...suportes e resistências


Desta vez a forte recuperação intraday, no final do pregão fez com que o INDJ09 rompesse a resistência nos 40.450 pontos, indo formar novo topo nos 40.900 pontos, neutralizando a tendência baixista sinalizada no pregão anterior. Finalizou em tendência de alta, nos 40.600 pontos, após respeitar o suporte nos 40.200 pontos. Como os principais indicadores se encontram em região de "sobrecompra" é possível alguma realização intraday, no início do pregão para "afrouxar" esses osciladores, bastante "esticados". A perda dos 40.200 pontos poderá levar o índice a testar a linha de suporte nos 39.400 pontos, cuja perda poderá levá-lo a testar suporte em 38.850/38.650 pontos. Rompimento do topo nos 40.900 pontos poderá lever o índice a testar resistência nos 41.600 pontos.

quarta-feira, 18 de março de 2009

IBOV...após 18/03...suportes e resistências


O Gráfico diário do Ibovespa formou novamente um "candle" semelhante a um "martelo vazio", sinalizador de possível continuidade de alta. Conseguiu ao final do pregão, romper o "topo duplo" formado nos pregões anteriores nos 39.710 pontos, desfazendo a sinalização da tendência baixista. Retomou novamente os 40 mil pontos e fechou nesse patamar, nos 40.142 pontos. Seu próximo objetivo nos 41.100 pontos, poderá ser alcançado brevemente. Os principais indicadores ainda se encontram em região "sobrecomprada", sugerindo novamente possibilidade de realização, na abertura dos pregões. A perda do suporte nos 38.800 pontos novamente, sinalizará retorno ao cenário de queda anterior.

Suportes imediatos em 39.710, 39.200, 39.000 e 38.600 pontos.
Resistências imediatas em 40.300, 40.430, 40.570 e 40.710 pontos.

DJI...após 18/03...suportes e resistências


Depois de buscar suporte na mínima em 7.257 pontos, DJI recuperou gradativamente o patamar dos 7.300 para quase ao final do pregão romper definitivamente os 7.400 pontos, desfazendo a caracterização de "topo duplo" nesse patamar, indo buscar os 7.500 pontos, ao conquistar a máxima nos 7.571 pontos. No fechamento refluiu até os 7.486 pontos (+1,23%) conquistando o feito de 6 pregões sucessivos, em alta. O "candle" do gráfico diário é semelhante a um "piercing vazio", sem caracterizar uma clara definição de tendência. Os principais osciladores do gráfico diário ainda se encontram em região de "sobrecompra", sinalizando novamente forte possibilidade de realização.

Suportes imediatos em 7.350, 7.250, 7.170, 7.110, 7.070 e 6.470 pontos.
Resistências imediatas em 7.580, 7.650 e 7.750 pontos.

Bolsa de NY termina o dia com ganho após plano do Fed

por Agência ESTADO
18 de Março de 2009 19:10

O mercado de ações norte-americano registrou o sexto fechamento em alta das últimas sete sessões, impulsionado pelo anúncio de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) vai comprar até US$ 300 bilhões em títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) de longo prazo. O índice Dow Jones subiu 90,88 pontos, ou 1,23%, e fechou em 7.486,58 pontos. O Nasdaq avançou 29,11 pontos, ou 1,99%, e fechou em 1.491,22 pontos. O S&P-500 subiu 16,23 pontos, ou 2,09%, e fechou em 794,35 pontos, enquanto o NYSE Composite avançou 107,16 pontos, ou 2,20%, para 4.975,30 pontos.
A decisão do Fed de reduzir as taxas de juro através da compra de Treasuries de longo prazo e de mais ativos lastreados em hipotecas para ajudar as instituições financeiras, tais como a seguradora AIG e o Bank of America, deu impulso aos índices de ações.
Ao final do seu encontro de política monetária, o Fed disse que vai comprar até US$ 300 bilhões em Treasuries de longo prazo e elevou o tamanho dos programas já existentes - que têm como objetivo reduzir as taxas hipotecárias - em mais US$ 750 bilhões. O compromisso de comprar Treasuries e mais títulos de dívida relacionados com hipotecas deve significar taxas de juro mais baixas para uma variedade de empréstimos para empresas e consumidores.
Ao comprar Treasuries, o Fed efetivamente aumenta a quantidade de dinheiro no sistema de uma forma similar a um corte na taxa de juro. Isso provavelmente significará outro declínio nas taxas hipotecárias e juros mais favoráveis para os bancos. Os bancos agora serão capazes de tomar empréstimos a custo mais baixo, deixando mais espaço para lucro. "Basicamente era a melhor coisa" depois do corte no juro, disse Dan Cook, analista sênior de mercado do IG Markets. Contudo, no longo prazo, esta dívida será difícil de manter depois de um tempo, disse Cook, acrescentando que não ouviu nada até agora sobre um plano de saída.
As ações do Citigroup lideraram os ganhos no Dow Jones, com uma alta de 22,71% para US$ 3,08, mais do que triplo em valor desde seu menor preço histórico, registrado no início do mês. Contudo, as ações do Citi ainda acumulam uma queda de quase 90% no período de 12 meses. Outras ações bancárias também fecharam em alta: Bank of America (+22,33%), JPMorgan (+7,84%), Goldman Sachs (+6,32%) e Morgan Stanley (+1,60%). As ações da AIG - sob intervenção do governo federal - dispararam 44%.
No setor de tecnologia, as ações da Sun Microsystems dispararam 78,77%, depois de o Wall Street Journal ter informado que a IBM poderá pagar entre US$ 10 e US$ 11 por ação pela fabricante de software e servidores. As informações são da Dow Jones.

Anúncio do Fed faz Bovespa encerrar em alta de 1,60%

por Agência ESTADO
18 de Março de 2009 17:36

A Bovespa voltou ao patamar de 40 mil pontos, fechando no maior nível em um mês, graças ao Federal Reserve (Fed). O banco central norte-americano anunciou hoje um programa para compra de títulos do Tesouro dos EUA num montante de até US$ 300 bilhões com o objetivo de ajudar a melhorar as condições nos mercados de crédito privado. A decisão fez com que a Bolsa de Nova York virasse para cima e puxasse a bolsa brasileira.
O Ibovespa, principal índice de ações do mercado doméstico, terminou a sessão com ganhos de 1,60%, aos 40.142,29 pontos - maior nível desde o último dia 16 de fevereiro (41.841,32 pontos). Na mínima do dia, atingiu os 38.850 pontos (-1,67%) e, na máxima, os 40.551 pontos (+2,63%). No mês, acumula ganhos de 5,13% e, no ano, de 6,90%. O giro financeiro totalizou R$ 4,581 bilhões.
Além da compra de títulos, o Fed também informou que vai aumentar seu balanço patrimonial através da compra de um adicional de até US$ 750 bilhões em ativos lastreados em hipotecas de agências e aumentar a compra de dívida de agência este ano em até US$ 100 bilhões, para um total de até US$ 200 bilhões. Na decisão sobre os juros, o BC dos EUA não surpreendeu: a taxa básica continuará oscilando numa faixa de 0% a 0,25% ao ano, enquanto a taxa de redesconto - juro que cobra em seus empréstimos diretos aos bancos - seguirá em 0,50% ao ano.
A reação ao anúncio foi rápida: o índice nova-iorquino Dow Jones, que era o único que ainda caía nos EUA, virou e passou a subir. Fechou em alta de 1,23%, enquanto o S&P avançou 2,09%. Nasdaq, que teve alta de 1,99%, foi o dia todo beneficiado pelos rumores de que a IBM tem interesse em comprar a Sun Microsystems.
"Hoje é um dia histórico. O mercado esperava uma ação mais séria do Federal Reserve e ela veio hoje", justificou o superintendente do Banif, Raffi Dokuzian. O gestor de recursos da Um Investimentos Hersz Fermann explicou que a ação do Fed é muito importante porque corta as taxas de juros de longo prazo, as mais estáveis.
Embora a Bovespa tenha voltado aos 40 mil pontos, seu desempenho foi contido pelas ações da Vale, que recuaram na esteira de notícias vindas da Ásia. Vale ON caiu 0,99% e PNA, 0,33%. O Banco Mundial revisou para baixo hoje sua previsão para o crescimento da China de 7,5% para 6,5% em 2009. Também não agradou a notícia de que a produção de aço bruto japonesa caiu 44,2% em fevereiro ante mesmo mês do ano passado, a maior queda em 60 anos. Em relação a janeiro, a produção caiu 14,2% em fevereiro.
As ações das siderúrgicas domésticas, no entanto, saíram do negativo para o positivo com o fluxo de compra pós-Fed. Usiminas foi a menor alta do grupo, já que a empresa revisou para baixo sua expectativa de produção de aço bruto em 2009 e também avisou que as vendas no primeiro trimestre foram piores do que as dos últimos três meses de 2008.
Petrobras terminou em alta de 1,16% na ação ON e 1,14% na PN, embora o petróleo tenha caído no exterior. O contrato para abril negociado na Bolsa Mercantil de Nova York recuou 2,07%, US$ 48,14 o barril, puxado pelo aumento acima do esperado nos estoques do petróleo nos EUA.

INDJ 09....após 17/03...objetivos da tendência de queda


Apesar da forte recuperação intraday, o INDJ09 não conseguiu romper a resistência nos 40.130 e 40.450 pontos dos topos anteriores que formaram nova LTB. O gráfico de "30 min" formou um "martelo duplo" sinalizando eventual reversão de tendência, desde que o Índice não consiga romper a máxima desse topo duplo, nos 39.950 pontos. Por outro lado, caso ocorra a perda da linha de suporte nos 39.400 pontos, o índice poderá buscar suporte em 38.850/38.650 pontos e na perda destes suportes a busca do objetivo de queda (formada em triângulo de queda anterior), nos 38.150 pontos. Eventual rompimento do topo anterior levará o índice novamente aos 40.450 pontos.

IBOV...após 17/03...suportes e resistências


O Gráfico diário do Ibovespa formou um "candle" semelhante a um "martelo vazio", sinalizador de possível continuidade de alta. Porém, no gráfico intraday podemos observar que antes de fechar na máxima nos 39.510 pontos veio buscar novo fundo em 38.080 pontos abaixo do fundo do pregão anterior na região dos 38.500 pontos. Mesmo com a máxima no fechamento não conseguiu romper o topo duplo formado no pregão anterior nos 39.710 pontos. Assim persiste a tendência de baixa, no curto prazo, ao sinalizar a possibilidade de formação de um pivô de queda. Os principais indicadores também se encontram em região "sobrecomprada", sugerindo uma forte possibilidade de realização.

Suportes imediatos em 39.340, 38.760, 38.650, 38.400, 37.900, 37.700 e 37.600 pontos.
Resistências imediatas em 39.710, 40.000, 40.200 e 40.600 pontos.

Restante da agenda do investidor para a terceira semana de março

por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
13/03/09 18h48


SÃO PAULO - Dentro da agenda para a terceira semana de março, os investidores estarão atentos, sobretudo, à reunião de política monetária do Federal Reserve e aos números da inflação nos EUA.

No cenário nacional, o destaque fica para a ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). O documento descreve os motivos por trás do corte de 150 pontos-base promovido na taxa básica de juro brasileira.


Quarta-feira (18/3)


Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA

9h30 - Atenção para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de fevereiro.

9h30 - O governo norte-americano divulga o saldo em conta corrente referente ao quarto trimestre, que é a diferença entre exportações e importações, somada ao saldo do balanço de serviços.

12h00 - Será apresentado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

15h15 - O Fed decide o rumo da taxa básica de juro do país.

Inglaterra

O Banco da Inglaterra revela a minuta da última reunião. O documento revelará os motivos para o corte de 50 pontos-base na taxa básica de juro britânica.

Japão

7h00 - Em seu segundo dia de reunião, o BoJ divulga a decisão sobre a taxa básica de juro do Japão.


Quinta-feira (19/3)

Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do segundo decêndio de março, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

8h30 - Será divulgada a ata do Copom.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - O Fed da Filadélfia revela o Philadelphia Fed Index de março, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.

11h00 - A Conference Board apresenta o Leading Indicators referente ao mês de fevereiro. O relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção.


Segunda-feira (23/3)


Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

11h00 - Sairá o Existing Home Sales referente ao mês de fevereiro. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país.

DJI...após 17/03...suportes e resistências


Apesar da recuperação de toda realização da véspera, DJI formou um "topo duplo" próximo aos 7.400 pontos que se não for rompido novamente, poderá caracterizar reversão de tendência, com objetivo de teste no suporte dos 7.170 pontos. Os principais osciladores do gráfico diário também se encontram ainda em região de "sobrecompra" sinalizando forte possibilidade de nova realização.

Suportes imediatos em 7.300, 7.170, 7.000, 6.870, 6.820 e 6.700 pontos.
Resistências imediatas em 7.400 e 7.500 pontos.

terça-feira, 17 de março de 2009

Bolsa de Nova York encerra no melhor nível em um mês

por Agência ESTADO
17 de Março de 2009 19:01

Um inesperado vigor no mercado de moradia ajudou o JPMorgan e outros bancos a darem continuidade à recente recuperação nesta terça-feira e, junto com uma alta das ações de tecnologia e consumo - tais como a Apple -, levaram os índices para os melhores níveis em cerca de um mês.
O índice Dow Jones subiu 178,73 pontos, ou 2,48%, e fechou em 7.395,70 pontos - nível mais alto desde 19 de fevereiro. O Nasdaq avançou 58,09 pontos, ou 4,14%, e fechou em 1.462,11 pontos - menor fechamento desde 18 de fevereiro. O S&P-500 avançou 24,23 pontos, ou 3,21%, e fechou em 778,12 pontos - melhor nível desde 19 de fevereiro -, enquanto o NYSE Composite subiu 139,23 pontos, ou 2,94%, e fechou em 4.868,14 pontos.
O aumento de 22,2% nas construções residenciais iniciadas em fevereiro e sinais de alguma inflação ao produtor reduziram as preocupações sobre o pior dos cenários, de uma depressão deflacionária.
"Estruturalmente", a alta parece saudável, disse Ryan Detrick, estrategista sênior técnico da Schaeffer's Investment Research. A forma com que o mercado tem se movimentado em alta com regularidade na última semana e meia é usualmente um sinal de um rali sustentado. Contudo, Detrick continua cético sobre as avaliações de que o mercado de ações tenha alcançado o "fundo do poço". Ele antecipa um longo processo antes do mercado virar para cima de forma consistente.
As ações do JPMorgan Chase lideraram os ganhos entre as componentes do índice Dow Jones, com uma alta de 8,88%, enquanto as do Citigroup subiram 7,73%, para US$ 2,51 - seu nível mais alto desde 25 de fevereiro. Ainda no setor financeiro, Morgan Stanley fechou em alta de 3,34% e Goldman Sachs subiu 5,42%.
No setor de tecnologia, destaque para a alta de Cisco Systems (+4,47%), Intel (+4,56%), Dell (+4,94%), Microsoft (+4,00%) e Yahoo! (+5,82%). As ações da Apple fecharam em alta de 4,44% depois de a fabricante dos computadores iMac e tocadores de música iPod ter lançado um novo software para o iPhone.
As ações da Alcoa despencaram 8,66% depois de a companhia ter anunciado na noite de segunda-feira um corte nos dividendos e redução nos gastos em 2010. Por outro lado, as ações da Caterpillar subiram 1,55% depois da companhia ter anunciado a demissão de mais 2.400 funcionários em cinco fábricas. As informações são da Dow Jones.

Alta em Wall Street ampara ganho de 2,34% do Ibovespa

por Claudia Violante de Agência ESTADO
17 de Março de 2009 17:30

São Paulo - Depois de uma manhã incerta, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) firmou-se em alta no período da tarde, favorecida pelos ganhos nas Bolsas norte-americanas, acima de 2%. A ação de estrangeiros na compra das blue chips Vale e Petrobras e os avanços dos bancos em sintonia com os papéis no exterior foram destaques da sessão, assim como Perdigão e Sadia, em meio às notícias de que as empresas estariam negociando uma união.
O índice Bovespa (Ibovespa) terminou na máxima pontuação do dia, aos 39.510,72 pontos, em alta de 2,34%. Na mínima, atingiu os 38.080 pontos (-1,36%). No mês, a Bolsa acumula ganhos de 3,48% e, no ano, de 5,22%. O giro financeiro totalizou R$ 3,473 bilhões.
A Bolsa brasileira abriu em queda, pressionada pelas notícias do setor minerador e siderúrgico internacional, que levaram as bolsas da Europa majoritariamente para baixo. A Rio Tinto afirmou ser improvável uma recuperação do mercado de commodities este ano e alertou que a desaceleração continuará a afetar negativamente seu lucro. Ontem, a Alcoa havia anunciado corte de 82% em seus dividendos trimestrais e dos investimentos para reduzir custos. Também comunicou provável prejuízo no primeiro trimestre deste ano, o mesmo que fez hoje a Nucor Corp., maior produtora de aço em miniusinas dos Estados Unidos. Por fim, a China anunciou que seus estoques de minério de ferro nos portos chineses aumentaram 11%, em um mês até a última sexta-feira, o que reflete, segundo analistas, a incapacidade da demanda das siderúrgicas em acompanhar o ritmo das importações.
Em meio a esse noticiário frágil, o setor siderúrgico caiu na Bovespa - no finalzinho, CSN ON descolou e acabou subindo 0,44%. Gerdau PN recuou 1,32%, Metalúrgica Gerdau PN perdeu 2,34% e Usiminas PNA, 1,27%. Vale, que acompanhava os papéis de seu setor lá fora mais cedo, subiu, ajudada pela compra de estrangeiros: Vale ON, +2,51% e Vale PNA, +1,27%.
Petrobras também avançou, estimulada pela alta firme do petróleo. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato para abril terminou cotado a US$ 49,16, com valorização de 3,82%. Petrobras ON terminou em alta de 2,98% e PN, de 2,91%. A estatal anunciou que sua produção de óleo no Brasil subiu cerca de 1% em fevereiro ante janeiro, para 1,94 milhão de barris por dia (17 mil acima do mês anterior).
Nos EUA, o Dow Jones encerrou em alta de 2,48%, aos 7.395,70 pontos, o S&P subiu 3,21%, aos 778,12 pontos. O Nasdaq avançou 4,14%, aos 1.462,11 pontos. As altas foram influenciadas pelo aumento inesperado no número de obras de residências iniciadas nos EUA e pelo avanço nos papéis de empresas de tecnologia, de construção e do setor financeiro.
O número de novas construções de imóveis residenciais nos EUA mostrou avanço de 22,2% em fevereiro, ante expectativa de queda de 1,3%. Também a alta de 0,1% - no segundo mês seguido - no PPI de fevereiro ajudou, já que amenizou os temores de deflação por parte dos investidores.
No mercado doméstico, as ações ON da Perdigão registraram a segunda maior alta do Ibovespa, com valorização de 7,18%, diante das notícias de que a empresa estaria negociando um acordo com a Sadia para se unirem. Ontem, a Sadia admitiu que negocia com a Perdigão sobre fusão entre as empresas. As conversas, segundo a companhia, visam a analisar "a viabilidade e a convergência de interesses em algum tipo de associação." Já a Perdigão, em comunicado encaminhado na noite de ontem à CVM, informa que, "embora tenham se desenvolvido discussões preliminares para uma eventual associação" entre a companhia e a Sadia, "as partes não chegaram a qualquer entendimento sobre a matéria", e que não há qualquer negociação em curso neste momento. Sadia ON avançou 7,81% e PN, 4,56%.

IBOV...após 16/03...suportes e resistências


O Gráfico diário do Ibovespa formou um "candle" semelhante a um "martelo invertido", sinalizador de reversão de tendência. Os principais indicadores também se encontram em região "sobrecomprada", sugerindo uma forte possibilidade de continuidade da realização intraday. É possível que o Ibovespa inicie um movimento de queda com objetivo de obter suporte no fundo desse "sub-canal de alta", próximo aos 37 mil pontos.

Suportes imediatos em 38.310, 38.000, 38.120, 37.700, 37.400, 37.250 e 36.910 pontos.
Resistências imediatas em 39.000, 39.710 e 40.000 pontos.

DJI...após 16/03...suportes e resistências


O gráfico diário de DJI formou um "candle" que se assemelha a um "martelo invertido", e geralmente surge ao final de uma sequência de altas, indicando reversão de tendência para queda. Os principais osciladores do gráfico diário também se encontram em região de "sobrecompra" sinalizando forte possibilidade de realização.

Suportes imediatos em 7.160, 7.100, 7.030, 6.870 e 6.780 pontos.
Resistências imediatas em 7.320, 7.393 e 7.130 pontos.