sexta-feira, 11 de junho de 2010

IBOV e INDM10...objetivos de curtissimo prazo


INDM10...após 10/06...suportes e resistências

IBOV...após 10/06...suportes e resistências


Fechou em cima da LTB de curtíssimo prazo na resistência horizontal dos 63 mil pontos.

Existem possibilidades da ruptura dessa resistência, porém os principais osciladores de curtíssimo prazo já se encontram em região de "sobrecompra" o que permite uma realização.

Como podemos observar no "on balance volume" (saldo de volume) o movimento altista não foi precedido de volume consistente que asseguraria a continuidade desse movimento.

Próximas resistências nos 63.450 e 63.600 pontos.

Suportes imediatos em 62.160 e 61.480 pontos.

Soros diz que "acabamos de entrar no Act II " da crise






por Schneeweiss Zoe e Andrew MacAskill de Bloomber.com


10 de junho (Bloomberg) - O bilionário investidor George Soros disse que "acabamos de entrar no Act II" da crise fiscal com a desgraça da piora da Europa e os governos pressionados a reduzir seus déficits orçamentários que podem empurrar a economia global novamente para a recessão.

"O colapso do sistema financeiro como sabemos que é real, e a crise está longe de acabar", disse Soros hoje em uma conferência em Viena. "Na verdade, acabamos de entrar no II Ato do drama."

Soros, 79, disse que a situação atual da economia mundial é "assustadoramente" reminiscente dos anos 1930 com os governos sob pressão para reduzir os seus déficits orçamentais num momento em que a recuperação econômica é fraca.

A preocupação de que a crise da dívida soberana na Europa pode se espalhar, enviou o euro contra o dólar, em 07 de junho, a um ponto abaixo do que ocorria a quatro anos atrás e tem dizimado mais de U$ 4 trilhões nos mercados globais de ações este ano. Os países endividados da Europa terão que levantar quase 2 trilhões de euros nos próximos três anos de refinanciamento, de acordo com o Bank of America Corp.

"Quando os mercados financeiros começaram a perder a confiança na credibilidade da dívida soberana, a Grécia e o euro se colocaram no centro do palco, mas os efeitos serão susceptíveis de serem sentidos em todo o mundo", disse Soros.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

IBOV e INDM10...objetivos de curto prazo


VALE5...após 09/06...suportes e resistências


Formou um "martelo invertido cheio" decorrente da forte pressão vendedora no final do pregão;

Abaixo dos 40,42; objetivos de queda em 39,67; 39,61; 39,40; 39,15; 38,70 e 38,20.

Acima dos 41,04, resistências em 41,30; 41,50 e 41,84.

INDM10...após 09/06...suportes e resistências


Abaixo dos 60.870 pontos objetivos de queda nos 60.350/60.100/59.900 e 59.730 ("gap") pontos.

Acima dos 61.630 pontos resistências em 62.460 e 62.960 pontos.

IBOV...após 09/06...suportes e resistências


Formou um martelo invertido cheio resultante da forte pressão vendedora no final do pregão.

Abaixo dos suportes nos 61 mil pontos objetivos de queda nos 60.400/60.200 e 59.800 pontos.

Acima dos 61.800 pontos (MME 13 períodos), resistências nos 62.000 e 62.500 pontos.

Análise: devagar com o andor que o santo (ainda) é de barro


Decisão do Banco Central mostra preocupação com gargalos que o Brasil poderia ter resolvido, mas deixou passar

por André Lahóz, de Revista EXAME

09/06/2010 21:10

São Paulo - É no mínimo curioso o momento atual da economia brasileira. Enquanto o público em geral se delicia com as notícias de que o país cresce no ritmo mais acelerado dos últimos 15 anos - ou será dos últimos 25? -, as autoridades econômicas insistem que as coisas não estão tão boas assim. Afinal, dizem, já estamos em plena desaceleração. Não seria normal o contrário - o governo faturar os resultados mais que exuberantes da economia?


Sim e não. Claro que a equipe econômica adoraria tecer loas ao momento do país, mas aí estaria jogando a favor dos que clamam por aumentos mais incisivos na taxa de juro. Foi exatamente esse o pano de fundo da reunião do Conselho de Política Monetária do Banco Central, o Copom, que elevou os juros básicos da economia em 0,75 ponto percentual. Já ultrapassamos a nossa velocidade máxima de segurança na economia? Podemos mesmo crescer a uma taxa anual entre 6% e 7%? Aparentemente, o Copom está alinhado com a imensa maioria dos analistas, que veem risco real de superaquecimento econômico.

Não se trata de uma discussão simples. Parece não haver mais dúvidas de que estamos andando rápido demais. Mas saber exatamente quanto podemos crescer sem gerar inflação ou desequilíbrio externo é mais difícil do que parece. Firulas estatísticas à parte, é virtualmente impossível, apesar de toda a sofisticação dos modelos matemáticos, calcular quanto uma economia - que é a resultante da interação de milhões de produtores, trabalhadores, consumidores e governantes - pode produzir a cada ano. Mas isso não simplifica em nada a vida de quem precisa definir os rumos da nação. Ainda que não saibamos exatamente qual o nosso limite de velocidade, o fato é que ele existe. A partir de certo ponto, as economias realmente entram em superaquecimento.

Na falta de uma resposta mais sofisticada, o que temos mesmo são as opiniões de quem ganha para decifrar a economia do país. Em sua maioria, os economistas parecem concordar que não dá, hoje, para crescer de forma sustentada acima de 4,5%. Não é um número ruim - até recentemente, a barreira do crescimento sustentado não era superior a 3% ao ano. Graças à arrumação da casa ocorrida nos últimos 15 anos e à manutenção de boas políticas macroeconômicas, conseguimos de fato elevar a nossa capacidade de crescimento.

O maior risco, agora, é forçarmos a barra. O país parece encantado com os bons ventos da economia. O consumo não para de crescer, o desemprego está em queda, as empresas computam recordes de vendas. A tentação de acelerar um pouquinho mais, especialmente num ano eleitoral, é enorme. Mas, hoje, isso não seria recomendável. Infelizmente, não fizemos por merecer. É verdade que mantivemos as conquistas obtidas na economia, mas perdemos o ímpeto reformista. Nada de novo foi agregado para permitir um novo salto. Foi esta a mensagem do Copom: devagar com o andor que o santo (ainda) é de barro.

Sem surpresas, Copom eleva juros em 0,75 ponto percentual

Analistas já esperavam alta da taxa Selic, que passou de 9,5% para 10,25% ao ano

por Luís Artur Nogueira, de EXAME.com

09/06/2010 19:57

Prédio do Banco Central
Banco Central eleva os juros para conter a inflação

São Paulo - O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou, na noite desta quarta-feira (9), a taxa básica de juros de 9,5% para 10,25% ao ano. A decisão dos oito diretores foi unânime e já era esperada pela maioria dos analistas.

Foi a segunda elevação da taxa Selic neste ano, que volta ao patamar de abril do ano passado. Na reunião anterior, há menos de dois meses, o Copom também aumentou os juros em 0,75 ponto percentual, dando início a mais um ciclo de aperto monetário no governo Lula (veja infográfico abaixo).

Economistas calculam que o efeito dos juros na economia real tenha uma defasagem de seis a nove meses. Portanto, o foco principal é reverter as expectativas inflacionárias do ano que vem.

Após o término da reunião, o Banco Central emitiu o seguinte comunicado, quase idêntico ao da reunião passada:

"Dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias ao cenário prospectivo da economia, para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 10,25% a.a., sem viés."

A ata do Copom, que traz detalhes sobre os motivos que levaram os diretores a optar pela elevação, será divulgada na quinta-feira que vem (17). O documento é analisado com lupa pelos economistas, que buscam pistas sobre os próximos do Banco Central. A próxima reunião será realizada nos dias 20 e 21 de julho.

Fonte: Banco Central Elaboração: EXAME.com

IBOV...após 08/06...objetivos de curto prazo

VALE5...após 08/06...objetivos de curtissimo prazo

DJI...após 08/06...suportes e resistências


DJI continua ainda alternando resultados positivos e negativos, em um movimento aparentemente "lateralizado", porém ultimamente fazendo fundos abaixo dos anteriores, caracterizando uma tendência de queda.

Abaixo do fundo recente na região dos 9.700 pontos sinaliza buscar, no médio prazo, objetivos de queda nos 9.500 pontos.

Eventual retomada do patamar dos 10.250 pontos, poderá ensejar um movimento de recuperação com possibilidade de reversão da atual tendência baixista.

terça-feira, 8 de junho de 2010

IBOV...após 08/06...suportes e resistências



O Ibovespa abriu em queda na 2a. fazendo mínima nos 61.100 pontos, mas na terça recuperou as perdas do dia anterior, fazendo máxima nos 62.000 pontos. Finalizou nesta terça em 61.855 pontos.

A conjugação do movimento de vai-e-vem praticamente resultou em um "doji" de indefinição, mostrando que a alternância de resultados positivos e negativos, dada a fraqueza de volume verificada tanto nos mercados americanos como na bolsa local, poderá se manter ainda por algum tempo.

Mantendo ainda fechamento abaixo dos 62 mil pontos, sinaliza ao mercado a possibilidade de refluir para testar suportes na região dos 60 mil pontos.

Acima dos 62 mil pontos, poderá novamente tentar buscar objetivos de alta na região dos 63 mil pontos, o que nos parece por enquanto, de menor probabilidade.

IBOV e INDM10...objetivos de curto prazo


INDM10...após 07/06...suportes e resistências

VALE5...após 07/06...suportes e resistências


IBOV...após 07/06...suportes e resistências


Fechou em cima da LTA de curto prazo.

Acima de 61.400 pode retomar a tendência do canal de alta, com objetivos em 62.120/62.450 pontos.

Abaixo dessa LTA pode buscar 60.850/60.600/60.200/60 mil pontos.

domingo, 6 de junho de 2010

IBOV...após 04/06...objetivos de curtissimo prazo


Abaixo de 61.170/61 mil pontos, objetivos de queda em 60.760, 60.350 e 60.000 pontos.

Acima de 61.700, objetivos de alta em 61.950/62.100 pontos.

INDM10...após 04/06...suportes e resistências



Abaixo de 60.850; objetivos de queda em 60.400; 60.100 e 59730 (fechamento de gap)

Acima de 62.350 objetivos de alta em 63.100/63.500 novamente