

O IBOV abriu a semana sintonizado novamente com os mercados americanos, fazendo sua mínima semanal na terça, nos
49.432 pontos. Daí, retomou a tendência de alta, nos demais pregões da semana, fazendo sua máxima semanal na sexta-feira, nos
52.891 pontos. Desse ponto, refluiu em forte queda fechando o pregão em
51.243 pontos.
Queda de
-2,07% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez mais um
"martelo cheio" no gráfico semanal (visualizado em 2o. plano), resultado da pressão vendedora na última sexta; enquanto no gráfico diário, formou um
"engolfo de baixa" depois de encontrar resistência no topo do canal de baixa, na região dos
52.900 pontos, sinalizando a possibilidade de continuidade do movimento de queda, no curtissimo prazo.
Apesar da movimentação lateralizada das ultimas semanas, nestas últimas tres semanas de queda verificamos a manutenção de um
"canal de baixa de médio prazo" com as principais Médias Móveis apontando para baixo.
Uma confirmação da perda do patamar dos
51 mil pontos, trará objetivos imediatos de queda nos
50 mil pontos e eventual perda desse patamar trará o Ibovespá para testar suportes na mínima semanal nos
49.500 pontos. Abaixo disso, poderá testar suportes nos
48.700 pontos e nos
47.800 pontos.
Resistências imediatas nos
52 mil a 52.300 pontos e em seguida nos 52.700/52.900 pontos. Acima disso, no patamar dos
53.300 pontos.