sexta-feira, 11 de abril de 2008

DJI...após 11/04...realizou antecipando resultados ruins corporativos da próxima semana...



DOW JONES abriu em queda nos 12.579 pontos, influenciada pelo resultado corporativo decepcionante de GE e a forte realização nos mercados futuros. Rapidamente perdeu os suportes em 12.550 e 12.470 pontos.Prevendo uma próxima semana repleta de resultados (talvez decepcionantes) de grandes companhias como Bear Stearns, Intel, Johnson & Johnson, IBM, JPMorgan, General Motors e Merrill Lynch, dentre outras, o mercado antecipou a realização prevista nesta semana de resultados corporativos, vindo buscar a mínima intraday nos 12.302 pontos, perdendo inclusive o forte suporte nos 12.380 pontos. Ao final do pregão esboçou uma pequena reação, fechando nos 12.325 pontos (queda de 2,04%).A perda desses importantes suportes e a sinalização de indicadores de tendência como o IFR, Estocástico e o CCI/MA cruzamento apontam para a continuidade da tendência de queda. A queda se acentuará se DJI vier a perder os suportes imediatos em 12.300, 12.200 e 12.100 pontos. Nesse caso poderá buscar o fundo nos 11.730 pontos. Caso venha a romper as resistências imediatas nos 12.380, 12.470 e 12.550 pontos, poderá reverter a tendência baixista.

NY tem pior dia em 3 semanas com fraco lucro da GE

11.04.2008 18h52

por Suzi Katzumata da Agência Estado

Os principais índices do mercado de ações norte-americano caíram de forma acentuada depois que o resultado abaixo do esperado da líder General Electric enviou ondas de choque através da bolsa. Na semana, o Dow Jones acumulou uma queda de 2,25%, o Nasdaq recuou 3,42% e o S&P-500 registrou uma desvalorização de 2,74% - o pior desempenho dos índices desde a semana encerrada em 8 de fevereiro.
A GE anunciou um declínio de 6% no lucro líquido registrado no primeiro trimestre e rebaixou as perspectivas de lucro para 2008, citando um rápido declínio no financiamento global. As ações da GE fecharam em baixa de 13%.
Como vários outros componentes do Dow vão divulgar balanços na próxima semana, os investidores estavam ainda mais cautelosos em comprar ações daquelas grandes corporações. Katie Townshend, analista-chefe de mercado da MKM Partners, disse que espera um declínio do Dow Jones curto prazo e previa até mesmo um movimento para abaixo da média de 50 dias, o que ocorreu no final da sessão de hoje. Townshend observou que existe um suporte para o Dow ao redor da mínima de 12.175 pontos registrada em 31 de março, com uma clara resistência nos 12.725 pontos.
Entre as componentes do Dow Jones que divulgam balanços na próxima semana estão: JPMorgan (-3,03%), Johnson & Johnson (-0,50%), Caterpillar (-1,20%), Coca-Cola (-1,70%) e United Technologies (-3,23%), todos caíram nesta sexta-feira. Apesar do crescente sentimento negativo entre os operadores, os analistas não estão tão certos de que o balanço da GE necessariamente significa que outras empresas com alcance global tiveram resultados ruins.
Muito da queda no lucro da GE foi resultado de um declínio na atividade de financiamento global, uma área que já se esperava que seria fraca. Além disso, o negócio da GE é em grande medida orientada pelo consumo, uma área fortemente atingida pela limitação do crédito, aumento dos pedidos de auxílio-desemprego e queda dos preços das casas.
O índice Dow Jones caiu 256,56 pontos hoje (2,04%) e fechou a 12.325,42 pontos. O Nasdaq recuou 61,46 pontos (2,61%) e fechou com 2.290,24 pontos. O S&P-500 caiu 27,72 pontos (2,04%) e fechou com 1.332,83 pontos.
Títulos do Tesouro
No mercado de bônus, os preços dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) subiram, com respectiva queda dos juros, impulsionados pelo fraco resultado da GE e acentuada queda no indicador de sentimento do consumidor norte-americano, para o menor nível em 26 anos, que alimentaram os temores sobre a habilidade da economia dos EUA em evitar um desastre, segundo analistas.
No fim da tarde, o juro projetado pelo T-Bond de 30 anos estava em 4,294% ao ano, de 4,339% ontem; o juro da T-Note 10 anos estava em 3,468% ao ano, de 3,527% ontem; o juro da T-Note 2 anos estava em 1,754% ao ano, de 1,818% ontem. As informações são da Dow Jones.

Lucro de empresas dobra em 5 anos, mas o ritmo deve cair

por Monica Cardoso de DCI
11/04/08 - 00:00

Os ganhos das empresas brasileiras de capital aberto devem continuar em 2008, porém com menor intensidade. Mais do que a contaminação pela crise norte-americana, a pressão inflacionária deve contribuir para a redução do ritmo de crescimento. "A demanda maior do que a oferta causa um risco inflacionário. Pensando nisso, o Banco Central deve agir preventivamente e aumentar a taxa básica de juros (Selic) na reunião da próxima semana", analisa o economista Cristiano Souza, do Banco Real.
"A crise norte-americana deve afetar o crescimento brasileiro apenas de forma marginal. Nossa crescimento atual é com base na demanda interna", rebate o economista Flávio Serrano, da Lopes Leon Corretora. Segundo ele, o crescimento deve ser mais acentuado no setor financeiro e nas empresas cuja produção é voltada para o consumo doméstico, como bens duráveis e de capital.
O ciclo favorável de crescimento econômico no Brasil e no mundo, nos últimos cinco anos, contribuiu para o dobrar o lucro das 257 companhias brasileiras de capital aberto, (com ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo), que aumentou 100,76%, de acordo com o estudo elaborado pela Economática. Só em 2007, o lucro subiu 20,16%, passando de R$ 102,9 bilhões para R$ 123,7 bilhões. Este foi o melhor resultado das empresas desde o início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.
O lucro consolidado de R$ 41,5 bilhões de Petrobras e Vale, as duas maiores companhias brasileiras de capital aberto, corresponde a 50,5% do total do lucro registrado pelas demais 255 empresas. Se retirarmos as duas empresas do estudo, o valor alcançado é de R$ 82,2 bilhões, que também é o maior valor já registrado pelas empresas brasileiras de capital aberto no governo Lula. Entre 2003 e 2007, o lucro dessas 255 empresas saltou 139,64%, de R$ 34,3 bilhões para R$ 82,2 bilhões. "A lucratividade de Petrobras e Vale do Rio Doce foi alavancada pela explosão dos preços das commodities graças à demanda forte dos países emergentes, como China e Índia. Esse preço elevado deve continuar mesmo em um possível cenário de recessão norte-americana e desaceleração econômica mundial", avalia o economista Filipe Albert, da Tendências Consultoria.

Mas o melhor desempenho, pelo quinto ano consecutivo, foi do setor bancário, cujos lucros das 21 instituições aumentaram de R$ 12,772 bilhões em 2003 para R$ 28,741 bilhões em 2007. Com metade dos lucros dos bancos, as 30 empresas de energia elétrica embolsaram ganhos que saltaram de R$ 3,494 bilhões para R$ 14,491 bilhões. Em seguida, estão as 26 companhias do setor de siderurgia e metalurgia, cujos proveitos aumentaram de R$ 4,741 bilhões para R$ 11,105 bilhões. Os lucros das 13 companhias de telecomunicações também mais do que dobraram, de R$ 2,694 bilhões para R$ 6,904 bilhões.

Crédito

O crédito foi o principal fator para que o setor bancário fosse o mais lucrativo pelo quinto ano consecutivo. "O aumento da renda e a queda da inflação contribuíram para o maior ímpeto pelo consumo da população, principalmente nas classes menos favorecidas. A partir daí, os bancos se posicionaram de forma diferente, focando nas linhas de crédito ao consumidor, que crescem acima de 20% ao ano", diz Serrano.

Apesar das quedas, as taxas de juros nos empréstimos continuam bastante altas. O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) chega a 60% ao ano, enquanto a taxa básica de juros, a Selic, é de 11,25%. E há espaço para crescer mais, segundo ele, uma vez que no Brasil, o valor de crédito representa 35% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto em países desenvolvidos chega a 80% e nos Estados Unidos passa de 100%.

A inflação e a crise americana devem fazer o ritmo de alta nos ganhos das empresas cair em 2008. Nos últimos cinco anos, o lucro das 257 companhias abertas brasileiras dobrou.

IBOV...após 10/04..."candle" formado no gráfico pode reverter tendência...




O IBOVESPA abriu nos 63.475 pontos e veio buscar na primeira hora do pregão, a máxima intraday nos 63.645 pontos. Com a percepção de que os futuros americanos não teriam força suficiente para sustentar DJI, o Ibovespa também refluiu atingindo a mínima intraday no forte suporte dos 62.712 pontos. Ao final do pregão, com a recuperação de DJI reduziu as perdas e finalizou em alta de 0,11% nos 63.527 pontos. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, alguns indicadores como o IFR e o Estocástico já se mostram discrepantes (IFR aponta tendência de alta e estocástico tendência de queda) e o CCI/Ma cruzamento sem tendência definida pode estar indicando a possibilidade de reversão para uma possível alta, também sinalizada pelo "martelo" que se formou no gráfico diário. A tendência da queda poderá se confirmar na perda dos suportes em 62.700, 60.950 e 60.700 pontos. Resistências imediatas em 63.650, 64.630, 64.830 e 65.410 pontos.

DJI após 10/04...discrepâncias podem estar indicando reversão de tendência...



DOW JONES abriu nos 12.526 foi buscar a máxima intraday nos 12.649 pontos nas primeiras horas de pregão, depois não suportou a pressão vendedora, vindo buscar a mínima intraday nos 12.497 pontos. Ao final do pregão recuperou parte das perdas, fechando nos 12.582 pontos (alta de 0,44%).Indicadores de tendência como o IFR e o CCI/Ma cruzamento passaram a sinalizar uma sutil tendência de alta, enquanto o Estocástico, de forma discrepante sinaliza tendência de queda. Ocorrerá a continuidade da queda se DJI vier a perder os suportes imediatos em 12.497, 12.470 e 12.380 pontos. Caso venha a romper as resistências imediatas nos 12.590, 12.620 e 12.700 pontos, confirmará a tendência altista.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Após pregão morno, Ibovespa fecha quase estável

Após pregão morno, Ibovespa fecha quase estável
10.04.2008 17h27

por Claudia Violante da Agência Estado

A Bovespa encerrou a quinta-feira praticamente no zero a zero, num pregão morno onde faltaram justificativas para ir além, apesar de as bolsas americanas terem dado bons exemplos de elevação. Depois de muito "dois pra lá dois pra cá", o índice encerrou o dia com variação positiva de apenas 0,08%, aos 63.527,1 pontos.
Durante a sessão, oscilou entre ao mínima de 62.712 pontos (-1,20%) e a máxima de 63.646 pontos (+0,27%). No mês, a Bolsa acumula alta de 4,20% e, no ano, queda de 0,56%. O volume financeiro negociado hoje totalizou R$ 4,967 bilhões.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 0,44%, o S&P aumentou 0,45% e o Nasdaq, 1,27%. A gigante varejista Wal-Mart informou hoje, após anunciar vendas 0,7% maiores no primeiro trimestre, que espera lucro maior no período. Isso amainou os ânimos, já que teve ainda a contribuição dos dados melhores de pedidos de auxílio-desemprego, que caíram mais do que era previsto. Yahoo! e Intel também ajudaram: a primeira subiu com a perspectiva de acordo para combinar operações de internet com a AOL e a segunda porque o Bank of America elevou a recomendação para as ações.
O que poderia virar a cabeça do mercado era o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, no World Affairs Council, em Richmond (Virgínia). Ele, porém, não falou nada que comprometesse o rumo. Bernanke disse que o esforço federal para produzir uma resposta à recente desordem no mercado financeiro "terá muitos benefícios" e poderá ajudar os formuladores da política a evitar problemas futuros. Entretanto, segundo ele, apesar de muito ainda poder ser feito para fortalecer o sistema e melhorar o seu funcionamento, ele avaliou que as crises financeiras não podem ser completamente eliminadas.
Na Europa, os bancos centrais agiram conforme o esperado hoje: o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juros da zona do euro em 4% ao ano e o Banco da Inglaterra cortou o juro do Reino Unido de 5,25% para 5% ao ano. O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, em entrevista, foi claro ao afirmar que a inflação é um problema e que o banco central tem em prioridade máxima conter o crescimento das expectativas de inflação entre os consumidores e as empresas. Ele ainda foi categórico ao afirmar que as perspectivas econômicas da zona do euro não deveriam ser entendidas como um sinal de que o BCE está mais inclinado a considerar um corte no juro. "É errado".
Os produtos básicos (commodities) hoje também ajudaram as bolsas americanas, mas a queda dos metais e do petróleo teve impacto misto na Bovespa. As blue chips (ações de primeira linha) Vale e Petrobras fecharam em direções opostas. Vale ON perdeu 0,63%, Vale PNA caiu 0,51%, Petrobras ON subiu 0,45% e Petrobras PN ganhou 0,36%. O preço do petróleo negociado na Bolsa Mercantil de Nova York recuou 0,69%, a US$ 110,11 por barril.

VALE5...após 09/04...fechou nos 51,00 com possibilidades de retornar aos 50,00...



VALE 5 abriu em alta nos 51,86 e rapidamente rompeu a resistência nos 52,00, atingindo a máxima intraday nos 52,10. Porém a queda que se antevia nos mercados euroopeus e americanos e a forte realização observada no próprio Ibovespa, empurrou Vale5 para uma realização idêntica, que não conseguindo resistir à forte pressão vendedora, veio buscar suporte na mínima intraday nos 50,71. Reagiu com a recuperação dos mercados americanos atingindo novo topo intraday nos 51,20 e finalizou em queda de 1,54% nos 51,00. Apesar de se manter bem acima da LTA, alguns indicadores como o estocástico já parecem sinalizar "sobre-compra" e o CCI/Ma cruzamento sinaliza o início de uma divergência baixista, o que poderá justificar a continuidade da queda. Resistências imediatas em 52,10, 52,50, 53,10 e 53,50(forte resistência). Suportes imediatos em 50,70, 50,10 e 49,15(forte suporte).

Petr4...após 09/04...reprise do pregão anterior...na "contra-mão" do mercado..


Reprisando o pregão anterior, PETR4 contrariando a tendência baixista de DJI e na "contra-mão" de importantes ativos do Ibovespa (sobrecomprados e em queda), abriu em 79,56, foi buscar a máxima intraday nos 80,95 e depois pressionada pela grande queda do ibovespa veio buscar a mínima nos 79,20. Com alguma melhora nos mercados externos também rapidamente recuperou as perdas, voltou a operar acima dos 80,00 firmando novo topo intermediário nos 80,40 e finalizou exatamente em cima desse suporte, nos 80,00. Pela forte pressão compradora, o mercado parece determinado a que brevemente Petr4 deva testar a resistência nos 84,50, em cima da LTB formada. Para tal, precisa também romper as resistências intermediárias em 81,50 e 82,70. Suportes em 79,60, 77,70; 77,00 e 75,50. Tendência altisma mantida, porém com a devida cautela já que o Ibovespa está em tendência de queda e indicadores como o estocástico em região "sobre-comprada".

quarta-feira, 9 de abril de 2008

IBOV...após 09/04...dia de queda...que pode continuar..



O IBOVESPA abriu nos 64.540 pontos e veio buscar na primeira hora do pregão, a máxima intraday nos 64.620 pontos. Com a percepção dos mercados futuros americanos em queda e também a abertura em queda de DJI, cresceu a pressão vendedora nos ativos mais "sobre-comprados" levando a perdas superiores a 2,0% nesses ativos (exceto PETR4,operando a maior parte do tempo em alta), levando o Ibovespa à mínima intraday no suporte dos 63.166 pontos. Ao final do pregão, graças ainda ao desempenho de Petr4 reduziu as perdas, finalizou em queda de 1,45% nos 63.477 pontos. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, alguns indicadores como o IFR e o Estocástico já se mostram "sobre-comprados" e o CCI/Ma cruzamento já sinaliza tendência para uma divergência baixista, podendo significar uma continuidade na realização ocorrida no pregão de hoje. Suportes imediatos em 63.166, 63.000 e 62.800 pontos. Resistências imediatas em 64.380, 64.620, 64.830 e 65.300 pontos.

DJI...após 09/04...continua a tendência de queda...


DOW JONES abriu nos 12.574 foi buscar a máxima intraday nos 12.620 pontos no início do pregão, mas sucumbiu à pressão vendedora, vindo buscar a mínima intraday nos 12.469 pontos. Ao final do pregão recuperou parte das perdas, fechando nos mesmos 12.527 pontos (queda de 0,39%).Indicadores de tendência como o Estocástico, o IFR e o CCI/Ma cruzamento CONTINUAM a sinalizar a tendência de queda, o que poderá se acentuar caso perca os suportes imediatos em 12.526, 12.470 e 12.380 pontos. Resistências imediatas nos 12.590, 12.620 e 12.700 pontos.

PETR4...após 08/04...tentando romper a LTB



PETR4 contrariando a tendência baixista de DJI e na "contra-mão" de importantes ativos do Ibovespa (sobrecomprados e em queda), operou a maior parte do pregão acima da resistência dos 79,60 e algumas vezes até acima dos 80,00, mas terminou exatamente em cima desse suporte. Pela forte força compradora demonstrada, o mercado parece querer levá-la a testar a resistência nos 84,50 em cima da LTB. Para isso precisa romper as resistências intermediárias em 81,50 e 82,70. Suportes em 79,60, 77,70 e 77,00

IBOV...após 08/04...descolado de DJI, terminou em alta...mas pode realizar..



O IBOVESPA abriu nos 64.180 pontos e influenciada principalmente pela alta de Petr4 (aparentemente discrepante em relação aos principais ativos), veio buscar nas primeiras horas do pregão, a máxima intraday nos 63.833 pontos. Com a percepção de que poderia ocorrer ainda alguma realização, nos mercados americanos, pela leitura da ata do FED, cresceu a pressão vendedora, nos ativos mais "sobre-comprados", levando o Ibovespa à mínima intraday no suporte dos 63.453 pontos. No final do pregão, graças ainda a Petr4 e açõesdo setor siderúrgico, reagiu para finalizar em alta nos 64.540 pontos, na "contra-mão" de DJI. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, sem ainda conseguir romper os topos na LTB recente, alguns indicadores como o Estocástico aida se mostram relativamente "sobre-comprados" e o CCI/Ma cruzamento ainda sinaliza divergência baixista, podendo resultar em uma realização mais forte do ganho acumulado, nesses pregões recentes. Suportes imediatos em 64.100, 63.900, 63.450, 63.000 e 62.800 pontos. Resistências imediatas em 64.300, 64.380, 65.300 e 65.370 pontos.

DJI...após 08/04...acentuando a tendência de queda...



DOW JONES abriu nos 12.603 foi buscar a máxima intraday nos 12.607 pontos no início do pregão, mas sucumbiu à pressão vendedora decorrente da expectativa da leitura do FED, a vindo buscar a mínima intraday nos 12.526 pontos. Ao final do pregão recuperou parte dessas perdas, fechando nos mesmos 12.576 pontos da abertura, formando um topo intraday um pouco antes, nos 12.590. Indicadores de tendência como o Estocástico (já bastante "sobre comprado") e o CCI/Ma cruzamento (já demonstram divergência para uma tendência baixista), sinalizam ainda para a tendência de queda, o que poderá se evidenciar caso perca os suportes imediatos em 12.526 e 12.480 pontos. Resistências imediatas nos 12.590, 12607 e 12.700 pontos.

VALE fecha preço de pelota de alto forno e redução direta com o grupo ArcelorMittal

Rio de Janeiro, 8 de abril de 2008 - A Companhia Vale do Rio Doce (VALE), maior produtora global de minério de ferro, concluiu a negociação do reajuste do preço de pelota de alto forno e redução direta para 2008 com a ArcelorMittal, o maior grupo siderúrgico do mundo.
Como resultado das negociações, os preços da pelota de alto forno e de redução direta para 2008, FOB Tubarão, aumentaram em 86,67% em relação ao preço de 2007. Sendo assim, o preço de referência para pelotas de alto forno, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,2020 por unidade de ferro e o preço de referência para pelota de redução direta, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,4222 por unidade de ferro, ambas para Tubarão.
A VALE reitera o compromisso com seus clientes através de investimentos para adicionar nova capacidade de produção de pelotas de alta qualidade para atender à dem
anda crescente, reforçando nosso relacionamento de longo prazo.

terça-feira, 8 de abril de 2008

PETR4...após 07/04...possibilidade de continuidade da realização...



PETR4 abriu com "gap de alta" nos 79,58, rompendo a resistência dos 79,60 e rapidamente atingindo a máxima intraday nos 80,64. Com a timidez da abertura nos mercados americanos e a forte realização que se iniciou no Ibovespa, Petr4 tambeu sucumbiu à forte pressão vendedora, primeiramente perdendo a resistência conquistada nos 80,50, depois a resistência de 79,60 e finalmente retroagindo aos 78,00, vindo a buscar a mínima intraday nos 77,70. Ao final do pregão, recuperou parte das perdas ao fechar em 78,50. Ainda que alguns indicadores ainda sinalizem tendência de alta, o IFR e o estocástico já apresentam divergência baixista e o CCI/Ma cruzamento já sinaliza possibilidade de reversão da tendência anterior. Suportes imediatos em 78,50; 77,70; 77,00; 76,00 e 75,50. Resistências em 79,60; 80,65; 81,50 e 82,70.

VALE5...após 07/04...não conseguiu manter os 53,00 pela forte pressão vendedora...



VALE 5 abriu com gap de alta em 52,05 e influenciada pelas fortes altas das ações de empresas ligadas a "comodities" nos mercados europeus e asiáticos, rapidamente rompeu a resistência nos 52,50, aguardando a abertura dos mercados americanos. Com a confirmação de alta por DJI, rompeu a barreira dos 53,00 atingindo a máxima intraday em 53,10. Porém a timidez verificada nos mercados americanos e a forte realização que se iniciou no próprio Ibovespa, empurrou Vale5 para uma realização idêntica, e não conseguindo resistir à forte pressão vendedora, perdeu as resistências de 52,50 e 52,00 vindo buscar suporte na mínima intraday nos 51,30. Apesar de ter estabelecido novo topo em 53,10 na recente LTB e ainda mantendo-se com tendências primária e secundária de alta, alguns indicadores como o estocástico já parecem sinalizar "sobre-compra" e o CCI/Ma cruzamento sinaliza o início de uma divergência baixista, o que poderá justificar a continuidade da queda. Resistências imediatas em 52,50, 53,10 e 53,50(forte resistência). Suportes imediatos em 51,10; 50,70, 50,10e 49,15(forte suporte).

O INDJ08...após 07/04...possibilidade de continuidade da realização..


O INDJ08 (Índice Futuro IBOVESPA venc abril/2008) abriu com "gap" de alta nos 65.300 pontos e já nas primeiras horas de negociação, influenciado pelas altas nos mercados asiáticos e europeus, veio buscar a máxima intraday nos 65.580 pontos. Com a timidez de alta verificada na abertura dos mercados americanos, não conseguiu sustentar os ganhos conseguidos até a máxima do dia e refluiu novamente até quase o final dos negócios, atingindo a mínima intraday, no suporte dos 64.150 pontos. Fechou pouco acima, nos 64.300 pontos. Apesar de se manter ainda acima da LTA recentemente estabelecida, alguns indicadores como o Estocástico já sinalizam forte região "sobre-comprada" aumentando a possibilidade de queda, caso perca os suportes imediatos em 64.150, 63.800 e 63.060 pontos. Resistências imediatas em 64.500, 65.000, 65.300 e 65.580 pontos.

O IBOV...após 07/04...exaustão pode levar à continuidade da realização...


O IBOV...após 07/04...exaustão pode levar à continuidade da realização...
O IBOVESPA abriu nos 64.446 pontos e influenciada pelas altas ocorridas nos mercados futuros americanos e nos mercados europeus e asiáticos veio buscar, nas primeiras horas do pregão, a máxima intraday nos 65.409 pontos. Com a percepção de que poderia ocorrer alguma realização, nos mercados americanos, começou a crescer a pressão vendedora, nos ativos mais "sobre-comprados", empurrando o Ibovespa à mínima intraday no suporte dos 63.919 pontos. No final do pregão, conseguiu finalizar nos 64.175 pontos. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, sem ainda conseguir romper os topos na LTB recente, alguns indicadores como o Estocástico já se mostram relativamente "sobre-comprados" e o CCI/Ma cruzamento já sinaliza divergência baixista, podendo resultar em uma realização mais forte do ganho acumulado, nesses últimos pregões. Suportes imediatos em 63.900, 63.670, 63.000 e 62.800 pontos. Resistências imediatas em 64.300,64.780, 65.300 e 65.370 pontos.

DJI...após 07/04...aumentou a possibilidade de uma realização maior...



DOW JONES abriu nos 12.612 foi buscar a máxima intraday nos 12.732 pontos no final da primeira metade do pregão, mas sucumbiu à forte pressão vendedora para realização de lucros do recente rally das altas dos últimos pregões, vindo buscar a mínima intraday nos 12.583 pontos. Ao final do pregão recuperou parte dessas perdas, fechando nos mesmos 12.612 pontos da abertura, formando um "candle" caracterizado por um perfeito "DOJI STAR" de indefinição. Alguns indicadores de tendência como o Estocástico (já bastante "sobre comprado") e o CCI/Ma cruzamento (demonstrando divergência para uma tendência baixista), já sinalizavam a possibilidade de esgotamento da atual tendência de alta, o que poderá se concretizar caso se verifique a perda dos suportes imediatos em 12.575, 12.528 e 12.480 pontos. Resistências imediatas nos 12.700, 12.756 e 12.767 pontos (para remover a LTB recentemente formada).

segunda-feira, 7 de abril de 2008

China autoriza bancos a investir em ações dos EUA

China autoriza bancos a investir em ações dos EUA
07.04.2008 08h20



por Nathália Ferreira da Agência Estado

Os bancos domésticos da China poderão investir recursos de fundos de seus clientes no mercado acionário dos EUA, dentro de um acordo com a Securities and Exchange Commission (SEC, na sigla em inglês, comissão de valores mobiliários), informou a Comissão Regulatória Bancária da China em sua página na internet.

O acordo marca a expansão do programa Investidor Institucional Doméstico Qualificado da China, sob o qual instituições financeiras qualificadas podem investir em produtos de investimento estrangeiros. A China já permite que os bancos invistam em Hong Kong, Japão, Reino Unido e Cingapura, dentro do mesmo programa. As informações são da Dow Jones.