O IBOV abriu a semana em queda até encontrar suporte na MMóvel de 09 períodos, nos 57.800 pontos, de onde repicou até encontrar resistência na máxima da semana, nos
58.710 pontos, na terça-feira. Desse patamar, retomou o movimento de realização nos demais pregões da semana, até fazer sua mínima semanal, nos
56.722 pontos, na quinta-feira. Na sexta, ainda tentou alguma reação, até o patamar dos
57.500 pontos, mas na segunda metade do pregão retomou o movimento de queda, finalizando a semana, próximo da mínima semanal, nos
56.869 pontos.
Forte queda semanal d
e -2,67%.
O IBOV devolveu toda alta da semana anterior e praticamente fez um
"engolfo de baixa" no gráfico semanal, em 1o. plano. No gráfico diário (em 2o. plano) fez um
"martelo invertido de baixa" e no gráfico de 15 minutos (em 3o. plano), produziu um
"triângulo de baixa" com objetivos de queda nos
56.500 pontos, inicialmente.
Nestas condições os objetivos imediatos de queda estarão nos
56.500/56.400 pontos, e abaixo disso, caso perca essa LTA, os objetivos seguintes de queda estarão nos
55.950 pontos e na mínima da semana anterior nos
55.430 pontos, que perdidos sinalizarão novo teste nos
55 mil pontos, de onde se espera alguma reação compradora; caso contrário, poderemos ter a continuidade da movimentação de queda com objetivos nos 52 mil pontos, novamente.
Repiques de alta, terão resistências imediatas nos
57.000/
57.500 pontos, que caso superados indicarão novo teste nos
58 mil pontos.