quinta-feira, 3 de abril de 2008

DJI...após 03/04...fechou estável, apesar da volatilidade...


DOW JONES abriu em queda nos 12.604 e rapidamente veio atingir sua mínima intraday nos 12.527 pontos.A partir daí iniciou um processo de recuperação tentando zerar as perdas. Mal retomou os 12.600 e teve aumento na pressão vendedora vindo a formar novo suporte nos 12.540 pontos. A seguir passou a retomar os suportes perdidos em forte recuperação vindo a atingir a máxima intraday nos 12.670 pontos. Depois, refluiu de sua trajetória altista, promovendo uma curta realização, vindo atingir novo suporte nos 12.590 pontos e em rápida recuperação fechar praticamente estável nos 12.626 pontos. Indicadores ainda sinalizavam tendência de alta, porém com alguma divergência entre o IFR e o estocástico no gráfico de 30 minutos. Suportes imediatos em 12.590,12.540, 12.500 (fibo de 61,8%), 12.450 e 12.376 (fibo de 38,2%). Resistências imediatas em 12.660, 12.670, 12.700 e 12.750.

PETR4...após 02/04...acompanhando a volatilidade de DJI...nos 78,00..


PETR4 abriu nos 76,00 foi até a máxima intraday nos 78,30, mas pela forte volatilidade advinda de DJI veio buscar a mínima nos 75,50. A partir daí recuperou primeiramente os 76,00 e rompeu os 77, finalizando na casa dos 77,80. Suportes imediatos em 76,00, 75,50 e 74,60. Resistências em 78,30, 79,20 e 80,50. Promete ainda muita volatilidade, se seguir DJI.

VALE5...com muita volatilidade...nos 52,00


VALE 5 abriu com força em 51,90 e rapidamente rompeu a resistência nos 52,00 atingindo a máxima intraday nos 50,10. A partir daí, uma pressão vendedora muito forte levou-a à mínima nos 50,70. Isso já na primeira hora de pregão. Com muita volatilidade tentou recuperar o topo nos 52,00 indo até 51,93, mas novamente influenciada pelo humor de DJI, recuou até o 50,90. Retomou com esforço a casa dos 51,00 fechando em cima da resistência de 51,30. Resistências imediatas em 51,30, 52,00 e 52,50 (forte resistência). Suportes imediatos em 50,90; 50,70; 50,45 e 50,00 (forte suporte)

IBOV...após 02/04...acompanhou a volatilidade de DJI...mas fechou em alta...


O IBOVESPA abriu nos 62.775 pontos e com boa dose de volatilidade veio buscar a máxima do dia nos 63.816 pontos, ainda na segunda hora de pregão, em sintonia com Dow Jones. A partir daí com a realização de DJI, também refluiu em menor escala, vindo buscar os 63.090, faltando uma hora para encerrar o pregão. Na finalização do pregão, fechou nos 63.364 pontos.Apesar da sinalização da continuidade de alta, alguns indicadores como o IFR e o estocástico lento apresentavam alguma divergência, sugerindo reversão de tendência. Suportes imediatos em 63.090, 62.780, 62.330 (fibo de 61,8%), 62.040 e 61.700 pontos. Resistências imediatas em 63.700, 63.820 e 64.700 pontos.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

DOW JONES...após 02/04...pequena realização após atingir 12.695 pontos...


DOW JONES abriu nos 12.650 e com alguma volatilidade atingiu sua máxima intraday nos 12.695. Antes que quisesse esboçar a continuidade desse movimento rumo à resistência dos 12.750 pontos, a força vendedora tornou-se maior, no momento da fala do presidente do FED, no congresso americano, confirmando a expectativa de uma recessão branda no 1o. semestre, nos EUA. A partir dessa notícia indigesta, DJI refluiu de sua trajetória altista, promovendo uma curta realização, vindo atingir a mínima nos 12.555 pontos e em seguida fechando nos 12.608 pontos.Indicadores ainda sinalizavam tendência de alta, porém apresentando alguma divergência entre o IFR e o estocástico no gráfico diário. Suportes imediatos em 12.550, 12.500 (fibo de 61,8%), 12.450 e 12.376 (fibo de 38,2%). Resistências imediatas em 12.640, 12.675 e 12.750.

Economia dos EUA precisa de tempo para se estabilizar, diz Tesouro do país

Economia dos EUA precisa de tempo para se estabilizar, diz Tesouro do país

02/04 - 08:27
Fonte AFP

PEQUIM - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, disse na quarta-feira que informou às autoridades chinesas que será necessário algum tempo para que a turbulência na economia dos EUA se estabilize. "Eu disse aos chineses que não superamos isso ainda", disse Paulson em uma entrevista à Bloomberg Television. "Nosso mercado de capitais ainda não está funcionando como ele precisa funcionar. Vai levar algum tempo", afirmou.
Paulson acrescentou que acredita que a administração do presidente George W. Bush está tomando o rumo certo para diminuir o impacto da crise do setor imobiliário.Ele disse ainda que a projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), que prevê acentuada desaceleração na economia dos EUA, é exagerada.
Na terça-feira, o jornal alemão "Die Zeit" publicou que o FMI cortou a projeção do crescimento econômico dos EUA em 2008 de 1,5% para 0,5%.

Mercado padece à espera de Selic maior

Mercado padece à espera de Selic maior
02/04/2008
por Daniele Gamba de Valor Online




O mercado ontem subiu de forma acentuada com um sentimento generalizado de que o pior da crise americana já passou e que os anúncios de grandes prejuízos de bancos internacionais podem estar próximos do fim. O Índice Bovespa fechou em alta de 2,96%, aos 62.774 pontos. Se o cenário externo vem dando uma certa trégua, agora é a vez do local causar preocupação. É inegável como as ações nos últimos dias estão sofrendo por conta da expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) irá subir a taxa básica de juros em sua próxima reunião, nos dias 15 e 16 deste mês. Com uma atividade econômica forte e alguns sinais de pressão inflacionária, ainda que localizados, não é absurdo supor que pode haver um aperto monetário para que tal situação não tome proporções indesejáveis. Como não se sabe qual será o tamanho da dose do remédio, no caso a alta dos juros, para evitar que o resfriado se torne uma pneumonia, os investidores preferem se antecipar, reduzindo suas posições em bolsa.
Esse movimento, no entanto, não acontece de forma homogênea no pregão inteiro. As ações dos setores que são mais sensíveis a uma puxada dos juros, como varejo, consumo e imobiliário, estão sentindo muito mais essa deterioração das expectativas sobre a política monetária brasileira.
Alguns papéis desses setores caíram muito em março, mas especialmente na última semana, quando o temor de alta da Selic ficou mais latente. Os números falam por si. Os papéis do setor imobiliário caíram, em média, 20% em março. As ações ordinárias (ON, com voto) da Tenda, por exemplo, caíram 30,43% em março e 9,56% desde segunda-feira da semana passada. Já as ONs da Rossi se desvalorizaram 21,87% no mês passado e 11,12% desde a última segunda.
Para o sócio da Bresser Asset Management, Rodrigo Bresser-Pereira, parece mais provável que o governo faça apenas um ajuste pontual nos juros. "Essa mexida cirúrgica não deve reverter o cenário de expansão do crédito que tanto impulsionou o setor imobiliário, mas é razoável as ações caírem para se ajustar a essa mudança no rumo da política monetária", diz. Ele lembra que as construtoras vêm sinalizando que já há uma certa fadiga na demanda por imóveis, o que precisa ser monitorado para saber se o crescimento imobiliário não é menor do que se esperava.
Nesse momento mais espinhoso para os setores correlacionados com a taxa de juros, as ações de commodities podem ser a opção mais sábia. "O ciclo de alta das commodities pode ter acabado, mas isso não significa que deve começar um ciclo de baixa, o mais provável é que os preços se estabilizem num nível alto, o que não é nada mau", afirma Bresser-Pereira. Sobre o bom desempenho da bolsa ontem, mesmo com o anúncio de grandes prejuízos de alguns bancos internacionais, ele tem uma boa definição: "A explicação para a alta de hoje pode ser a justificativa para a queda de amanhã."

Vale investirá US$ 7 bi para duplicar porto e ferrovia no Norte

Vale investirá US$ 7 bi para duplicar porto e ferrovia no Norte
por Francisco Góes de VALOR ECONOMICO
02/04/2008


A Vale do Rio Doce vai investir US$ 7 bilhões em ferrovia e porto até 2012 para suportar o crescimento da produção de minério de ferro da empresa na mina de Carajás, no Pará. O plano prevê aplicar US$ 4 bilhões para elevar a capacidade da Estrada de Ferro Carajás (EFC), incluindo a compra de vagões e locomotivas, e outros US$ 3 bilhões para criar um novo porto em Ponta da Madeira, na ilha de São Luís, no Maranhão, por onde a companhia escoa o minério produzido na região Norte destinado à exportação.
Os investimentos bilionários em logística farão com que o terminal marítimo de Ponta da Madeira dobre, a partir de 2012, a capacidade de movimentação de minério de ferro, que situa-se hoje em cerca de 100 milhões de toneladas por ano. "O novo porto vai adicionar 100 milhões de toneladas ao ano à capacidade de escoamento do terminal", diz Eduardo Bartolomeo, diretor executivo de logística da Vale.
A execução do projeto do novo terminal portuário fará com que Ponta da Madeira atinja, em cinco anos, capacidade de movimentar 230 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. O número se explica porque, antes de dobrar o volume de minério a ser escoado pelo terminal, a Vale implanta uma etapa intermediária que ampliará a capacidade do porto em mais 30 milhões de toneladas por ano a partir do fim de 2009. Este projeto está aprovado e em execução.
Na semana passada, Bartolomeo esteve em Ponta da Madeira para o lançamento da pedra fundamental do virador de vagão número quatro do terminal, um investimento de mais US$ 500 milhões. O projeto, que inclui um novo pátio de estoque e novos equipamentos para movimentar o minério, acrescentará 30 milhões/ano à capacidade do terminal da Vale no Maranhão.
Já o novo terminal portuário de US$ 3 bilhões ainda depende de aprovação final do conselho de administração da companhia e das licenças ambientais. Atualmente, encontra-se em fase de engenharia, com gastos de US$ 30 milhões. O projeto incluirá um sistema de recebimento do minério formado por quatro viradores de vagões e três linhas de desacarga. Está prevista também a construção de seis pátios para estoque do minério e a compra de nove equipamentos para movimentar o produto.
O sistema de embarque nos navios será formado por dois berços, de 380 metros de comprimento cada um, para atracar embarcações de até 400 mil toneladas de capacidade. O minério chegará aos navios por meio de uma ponte de acesso, mar adentro, com 1,7 mil metros de extensão. Serão duas linhas de embarque e, nos píeres, haverá quatro carregadores de navios.
A ampliação do terminal de Ponta da Madeira e os investimentos em ferrovia no sistema Norte estão relacionados ao desenvolvimento de Carajás Serra Sul, o maior projeto "greenfield" da empresa e o maior do mundo para produzir minério de ferro. Com investimentos previstos de US$ 10 bilhões, Serra Sul terá capacidade de produção de 90 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, a partir de 2012, quando a Vale espera produzir 450 milhões de toneladas do produto por ano.
Para atingir esta produção, a Vale conta com a implantação de três grandes projetos: o aumento da produção de Carajás para 130 milhões de toneladas por ano, o próprio Carajás Serra Sul e Maquiné-Baú, em Minas Gerais. Para assegurar o crescimento, a Vale investirá em logística US$ 12 bilhões até 2012, os quais fazem parte dos US$ 59 bilhões do plano de investimentos da empresa para os próximos cinco anos.
Dos US$ 12 bilhões, US$ 7 bilhões se destinam ao sistema Norte da empresa. Há também investimentos no Sudeste, entre os quais o aumento da capacidade de transporte da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e do terminal da empresa em Tubarão, no Espírito Santo, que irá perder, para Ponta da Madeira, em 2010, a liderança entre os terminais da Vale em termos de movimentação de minério de ferro.
O crescimento da operação no Norte dependerá também de investimentos no sistema ferroviário, disse Bartolomeo. A partir de junho deste ano, a Vale passa a operar na EFC com comboios de trens de 330 vagões, o que irá aumentar a capacidade da ferrovia e diminuir de 12 para 9 o número de trens que circulam por dia pela via. Os comboios maiores exigirão a compra de 2.630 vagões, dos quais mil unidades já foram contratadas com a Amsted-Maxion. A prioridade da Vale é fazer estas encomendas aos fabricantes nacionais.
Outros 6,6 mil vagões serão necessários quando o terminal de Ponta da Madeira estiver operando a ritmo de 230 milhões de toneladas anuais. Bartolomeo disse também que entre os investimentos previstos para a EFC está a interligação dos pátios para colocar mais trens estacionados na operação da ferrovia. A EFC é uma via em linha simples projetada para operar com 56 pátios. No projeto de Serra Sul, está prevista a construção de um ramal ferroviário da EFC com extensão de 104 quilômetros.

INDJ08...após 01/04...índice futuro seguiu DJI com alta relevante...mas, pode realizar ainda..



O Indice Futuro do Ibovespa (venc em abril)abriu nesta segunda em alta, seguindo os mercados futuros externos, nos 63.100 e mantendo essa tendência foi buscar novo suporte nos 61.850 pontos. Na segunda metade do pregão rompeu 62.200 e manteve por um bom tempo o forte suporte nos 62.220. Quase ao final do pregão acompanhando a "arrancada" de DJI rompeu 63.000 e foi buscar a máxima no fechamento nos 63.100. Próximas resistências em 63.500 e 65.000.Próximos suportes em 62.500, 62.220 e 61.850 pontos. Indicadores sinalizavamm a continuidade da alta, porém uma pequena realização antes dessa continuidade, não deve ser descartada.

Governo estuda elevar superávit para evitar alta da Selic

Governo estuda elevar superávit para evitar alta da Selic
01.04.2008 23h05
por Sérgio Gobetti da Agência Estado

O governo federal analisa a possibilidade de aproveitar o aumento de receita verificado neste início de ano e elevar o superávit primário (economia para pagamento de juros) como forma de evitar - ou convencer a cúpula do Banco Central - a não aumentar a taxa de juros na próxima reunião do Conselho de Política Monetária (Copom). A idéia começou a ser discutida entre os técnicos do Tesouro Nacional na semana passada e hoje já teria chegado à reunião da Junta Orçamentária, no Palácio do Planalto, segundo apurou o Grupo Estado.
Uma elevação do superávit primário, segundo argumentam alguns técnicos, poderia contribuir para enxugar a liquidez da economia e conter a demanda agregada, dispensando o BC de fazer o mesmo por meio da elevação da Selic. Embora a proposta tenha feições ortodoxas, seria neste momento uma cartada da ala heterodoxa do governo para dobrar o diretor de Política Econômica do BC, Mario Mesquita, que tem expressado as principais ameaças de elevação da taxa de juros.
"O cenário ainda justifica que a gente espere mais tempo para ver a evolução da situação", diz um assessor do ministro da Fazenda, Guido Mantega, referindo-se aos riscos de inflação acima da meta.

terça-feira, 1 de abril de 2008

IBOV...sintonizado com Dow Jones em dia de grande alta...


O IBOVESPA abriu em alta nos 60.965 pontos e assim continuou nessa alta, sintonizado com DJI, rompendo as resistências anteriores em 60.980, 61.700 e 62.200 pontos. Próximo ao final do pregão atingiu a máxima em 62.788. Fechou em 62.754 (alta de 2,96%). Suportes imediatos em 62.450, 62.200, 62.050 e 61.700 pontos. Resistências em 62.790, 63.000 e 64.700 pontos.

DOW JONES...alta histórica quase detonou a LTB recente...


DOW JONES abriu na mínima do dia nos 12.266 e foi detonando todas as resistências intradays dos últimos dias, a começar pelas resistências nos 12.480 e 12.620 pontos. A partir daí, já em alta beirando os 3%, avançou para o rompimento da resistência nos 12.650 pontos, atingindo a máxima intraday nos 12.658 pontos, quase no final do pregão. Fechou junto à máxima nos 12.654 pontos (alta de 3.19%), última resistência antes dos 12.750 pontos (ponto de reversão da LTB recente). Ao final do pregão, indicadores ainda apontavam para a continuidade da alta, apesar do IFR já estar sinalizando região de "sobrecompra". Suportes imediatos em 12.650, 12.620, 12.480 e 12.170. Resistências em 12.685, 12.756, 12.770, 12.930 e 13.070.

Vale pode retomar negociações com a Xstrata

Vale pode retomar negociações com a Xstrata
01.04.2008 16h08
por Adriana Chiarini e Alaor Barbosa da Agência Estado

O presidente da Vale, Roger Agnelli, garantiu hoje que "no momento" não há nenhuma negociação visando à compra da mineradora anglo-suíça Xstrata. As declarações do executivo foram feitas durante entrevista coletiva na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), logo após assinatura de contrato de financiamento no valor de R$ 7,3 bilhões. Ele reiterou, porém, que as negociações podem ser "retomadas a qualquer momento". Segundo Agnelli, a Xstrata é uma empresa "estratégica" para a Vale e a Vale, por sua vez, é "estratégica" para a Xstrata. Além disso, não houve atritos entre as partes envolvidas nas negociações, após o anúncio de término das conversas. "Continuo me encontrando com o presidente da Xstrata normalmente", comentou.O presidente da Vale reiterou, porém, que a prioridade da mineradora brasileira é pelo crescimento orgânico, ou seja, crescimento da empresa sem considerar aquisições, citando o programa de investimentos para os próximos cinco anos, no montante de US$ 59 bilhões. "É o maior programa de investimentos de uma mineradora, no mundo, nesse período de tempo", garantiu. Ele reiterou que o mercado mundial continua demandando muita matéria-prima e a Vale tem boas reservas e pretende aproveitar o bom momento do mercado. Ele mencionou que a empresa mantém um forte programa de pesquisa de novas reservas em diversas partes do mundo, incluindo América do Sul, África e Ásia.

PETR4...após 31/03...forte volatilidade na retomada da alta!..


PETR4 abriu com "gap" de alta nos 73,50, rapidamente alcançando a resistência dos 74,00. Daí refluiu até os 73,00, mas a forte pressão compradora levou-a a buscar antes do final da primeira metade do pregão sua máxima nos 74,50. A partir daí, acompanhando a volatilidade de DJI, refluiu até a mínima do dia nos 72,20. Nas duas últimas horas do pregão retomou primeiramente os 73,00 e a partir daí prosseguiu em alta até fechar praticamente em cima da resistência em 74,00. Suportes imediatos em 73,30, 72,50 e 72,20. Resistências imediatas em 74,50; 74,90; 75,90 e 78,00.

VALE 5...após 31/03..em busca da próxima resistência nos 52,00!


VALE 5 abriu em alta, nos 50,00, porém acompanhando a pressão vendedora no Ibovespa veio à minima em 49,65. A partir daí iniciou uma franca recuperação, retomando a casa dos 50,00 e atingindo a máxima do dia em 50,90, ainda na primeira hora de pregão.Em função da forte volatilidade do Ibovespa, cedeu aos poucos até atingir novamente os 50,00, mas retomou com força os 50,50 e fechou em 50,79, próximo à máxima do dia. Os indicadores como o IFR, Estocástico e CCI apontam claramente para a retomada da alta, bastando para tal romper os 52,00 na recente LTB formada. Suportes imediatos em 50,00, 49,65 e 49,45. Resistências em 51,00, 51,30 e 52,00.

IBOV...após 31/03...tentando recuperar a tendência de alta...


O Ibovespa abriu nos 60450 pontos e influenciada pela volatilidade dos mercados futuros, já na primeira hora de negociações veio buscar a mínima nos 59.920 pontos, mas com a abertura positiva de DJI, rapidamente zerou as perdas vindo novamente nos 60.900 pontos. Posteriormente, com a indefinição dos mercados externos realizou até os 60.180 pontos mas, próximo ao fechamento veio buscar a máxima nos 60.982 pontos fechando a seguir muito próximo dessa máxima nos 60.960 pontos.Ao final do pregão os sinalizadores gráficos apontavam para uma tendência de alta, ainda que para se assegurar essa reversão, será necessário o rompimento da resistência nos 62.000 pontos originada na recente LTB. Resistências imediatas em 61070 e 61.500 pontos. Suportes imediatos em 60.650, 60.180, 59.920 e 59.800 pontos.

DOW JONES...após 31/03...promete muita volatilidade nesse início de mês...


DOW JONES abriu nos 12215 pontos, com a pressão vendedora na primeira hora de pregão, veio buscar a mínima nos 12177 pontos, mas graduamente conseguiu zerar as perdas, vindo atingir a máxima intraday nos 12326 pontos. Nas últimas horas do pregão realizou um pouco, fechando ainda positivo nos 12262 pontos. Alguns indicadores como o estocástico lento sinalizavam tendência de queda em divergência com o CCI/Ma cruzamento que ainda sinalizava alta. Essa indefinição sugere forte volatilidade no próximo pregão. A tendência primária (anual) ainda é de baixa. A reversão dessa tendência para alta somente poderá se concretizar se rompidas as resistências da recente LTB nos 12.620 e 12.750 pontos. Resistência imediata nos 12.480 pontos. Suportes imediatos em 12.180, 12.100 e 11.970 pontos.

Para analistas, descoberta da Petrobras é positiva, mas cercada de ressalvas

Para analistas, descoberta da Petrobras é positiva, mas cercada de ressalvas

por Roberto Altenhofen Pires Pereira
31/03/08 - 20h26
InfoMoney


SÃO PAULO - Segundo informações veiculadas na imprensa, a Petrobras (PETR4) descobriu novo poço de óleo e gás na Bacia de Santos, reforçando as especulações que levaram seus papéis a fortes valorizações na semana passada.
Mesmo sem comunicar oficialmente a descoberta, a empresa já informou a ANP (Agência Nacional de Petróleo) a respeito, mas sugeriu que prefere ter dados mais concretos em mãos para se dirigir ao mercado.
A questão é acompanhada de perto pelos analistas, que, de modo geral, enxergam o evento como de caráter positivo à estatal, mas cercado de ressalvas. Resumindo, a notícia é inicialmente positiva para Link, Banif e Unibanco, mas traz consigo incertezas quanto ao potencial e tecnologia necessária para exploração da jazida.

Evento é de caráter positivo...

Considerando o evento positivo, assim como o Banif, os analistas da Link destacam alguns pontos: além de ampliar as perspectivas em relação ao potencial das regiões exploradas, o modo como a Petrobras vem administrando esta divulgação adiciona maior credibilidade à empresa, que não se pronunciou por não ter dados mais específicos em mãos.
Na avaliação dos analistas do Unibanco, este evento só confirma algo que já era esperado, ampliando as apostas de que a empresa tende a atingir novo nível de qualidade e tamanho com as recentes descobertas, se posicionando melhor entre as gigantes do setor.
Ainda assim, foi ressaltada a falta de informações mais concretas a respeito do potencial desta jazida e características para sua exploração, fator que, na visão do Unibanco, podem ser superados.

...mas traz ressalvas

Mas a opinião otimista do Unibanco com a superação dos obstáculos não é compartilhada pela Link. Apesar de avaliar o anúncio como bom para a estatal, a corretora buscou destacar que o desenvolvimento das reservas no pré-sal pode demorar mais que o esperado devido ao "enorme desafio tecnológico". Em adição, os analistas demonstraram estranheza com o fato de tanto Júpiter quanto a BM-S-8 não terem estimativas numéricas de suas reservas.
A falta de informações também foi mencionada pelo Banif, que afirmou que testes adicionais devem ser realizados para se descobrir o verdadeiro potencial do bloco, que, na visão da instituição, aparenta ter dimensões inferiores às demais descobertas do pré-sal.
Paralelamente, a Link questionou a capacidade de evolução operacional da estatal. "É importante ressaltar que a Petrobras poderia ampliar sua produção de maneira significativa já com suas reservas convencionais, fato que não acontece devido à sua atual administração", conclui.

O que fazer com as ações?

Ainda vendo uma ótima oportunidade de compra nos ativos da empresa, os analistas do Banif apostam nas ações preferenciais da estatal na casa de R$ 104,40 no final do ano, valor que gera potencial de valorização de 41%, de acordo com a cotação do fechamento do pregão da segunda-feira (31).
As estimativas do Unibanco são ainda superiores para o preço das ações ao final do ano. A instituição projeta os papéis em R$ 105,00, o que gera potencial de ganhos levemente superior, de 42%.
A Link tem recomendação "neutra" sobre os papéis.

segunda-feira, 31 de março de 2008

Vaivém do juro

Vaivém do juro
por Danilo Fariello de Valor Online
31/03/2008

O investidor que, com medo da volatilidade, tirou o pé das alternativas mais arriscadas neste começo do ano e migrou dos fundos de ações e multimercado para a renda fixa não conseguiu fugir da turbulência. Mais de 20 fundos concentrados em papéis de renda fixa prefixados ou ligados a índices de inflação deverão encerrar abril com prejuízos, como mostra o o Índice de Mercado Andima (IMA), referencial desses papéis . Essa perda ocorre porque o mercado passou a considerar como certa uma elevação dos juros em abril. Com isso, as taxas prefixadas subiram e os papéis antigos, com taxas mais baixas, perderam valor. Até a quarta-feira, alguns fundos de renda fixa chegavam a perder 2,68% em março, segundo dados do site Fortuna.
Durante o mês, aumentou no mercado a parcela de operadores que acredita na alta da taxa de juros já na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, em meados de abril. A apreensão com o aumento disparou com a publicação do Relatório Trimestral de Inflação do BC. O texto diz que, para que a inflação continue abaixo da meta, de 4,5% neste ano, diante dos riscos que se apresentam, "cabe à autoridade monetária estar pronta para atuar de forma preventiva". Ou seja, subir os juros. A dúvida principal, portanto, é quanto a taxa Selic, hoje em 11,25% ao ano, deverá subir nos próximos meses.
O cenário de renda fixa ficou mais arriscado, ou seja, menos propício para a parcela mais conservadora dos investimentos, diz o diretor-executivo da BB DTVM, Arnaldo Vollet. "O mercado deverá oscilar mais com qualquer notícia, boa ou ruim." Segundo ele, várias incertezas foram adicionadas ao mercado, principalmente no que diz respeito à inflação. "Ninguém sabe se a alta vai acontecer ou não."
Como a rentabilidade dos fundos renda fixa e DI andavam bastante próximas, o investidor ficou com a impressão errada de que eles possuem o mesmo risco de mercado. Mas essa oscilação atual evidenciou que não, diz Marcelo Xandó, sócio da BCSul Verax Serviços Financeiros. O prêmio (taxa que os prefixados oferecem acima do juro futuro) estava cada vez menor até este mês. "Portanto, apostar nesses papéis já era arriscado."
No começo de março, a Letra do Tesouro Nacional (LTN), prefixada, com vencimento em janeiro de 2009, oferecia ao seu investidor um lucro anualizado de 11,82%. Na sexta-feira, esse mesmo título pagava 12,37%. Isso significa que o juro da Selic teria de subir para mais de 13% ao ano até janeiro para oferecer uma taxa média de 12,37% no período.
Claro que, se o cenário não engrossar de vez e o juro não subir nessa magnitude, esse papel e outros com vencimento mais curto estariam oferecendo hoje uma rentabilidade melhor em relação ao começo de março, observa David Cohen, operador de renda fixa do CR2. "Mas é claro também que essa alternativa também ficou mais arriscada." O investidor que apostar agora pode receber um juro maior, mas corre mais risco de o juro corrente subir além do que o projetado nessas taxas, alerta ele.
Assim, apostar hoje em uma taxa prefixada no curto prazo ou em um título atrelado à inflação (NTN-B, ligada ao IPCA, ou NTN-C, ligada ao IGP-M), beira a especulação. "O aplicador que se embrenhou nesse mercado já sofreu e poderá sofrer ainda mais", diz Ricardo Martins, da área de fundos de investimento da Concórdia. "A pressão inflacionária pode ser mais forte do que se acredita, o que pode levar o BC a subir ainda mais a taxa de juros."
Quem não suporta essa volatilidade no curto prazo deve agora tomar o rumo de um fundo DI ou curto prazo, comenta Vollet, da BB DTVM. Ele destaca que a captação nos fundos dessas categorias até cresceu mais do que a dos fundos de renda fixa e inflação no começo deste ano. Mas reconhece que, quem ficou no meio do caminho, entre o DI e o renda fixa, perdeu. Apesar da oscilação, Vollet diz que não houve muitos resgates nos prefixados ao longo de março.
Vollet acredita que, apesar de terem subido neste mês, os juros prefixados oferecidos pelos títulos que recheiam os fundos de renda fixa não subiram o suficiente a ponto de compensar o risco de alta maior do CDI, indicador do juro corrente e, portanto, superar o retorno dos fundos DI. Sem falar no risco, que aumento, lembra. "Para buscar um retorno acima do CDI, o gestor vai ter de correr mais riscos", diz.
Já Cohen, do CR2, acha que o mercado brasileiro reagiu com medo excessivo em março, tendo levado o juro futuro a um nível em que já valeria a pena especular. "O mercado foi muito além do que deveria", diz. "Mesmo que o BC suba os juros, de forma gradual, as taxas ainda são atraentes." Cohen acredita em uma alta na Selic de, no máximo, 1,5 ponto percentual até dezembro - que significaria o juro ficar abaixo dos 13% ao ano necessários para compensar a taxa atual pré.
Já nos títulos mais longos prefixados, há consenso de que o risco é alto demais. "Acima de 12 meses, o cenário externo começa a pesar mais na estimativa, o que torna o juro menos ponderável", comenta Cohen, do CR2.
O aplicador que optar pelo Tesouro Direto - sistema de negociação via internet de papéis federais - têm um cardápio variado de prazos e papéis prefixados e ligados a inflação. O governo oferece a possibilidade de pessoas físicas comprarem diretamente da Fazenda os títulos que recheiam os fundos. Por lá, era possível encontrar, na sexta-feira, uma LTN com rendimento de 13,45% com vencimento em 2010, uma NTN-C que renderia IGP-M mais 7,69% até 2011 e uma NTN-B, que entregaria IPCA mais 8,11% em maio de 2013.
Aplicando pelo Tesouro Direto, o investidor poderá sofrer com a mesma volatilidade que atinge os fundos se tentar vendê-lo antes do vencimento. Mas se mantiver o papel em carteira até a data do encerramento do título, não há risco de lucrar menos. O risco, nesse caso, seria de receber um retorno abaixo do juro médio do mercado até lá, ou corroído pela inflação se não for um papel atrelado a nenhum dos índices.
Para Martins, da Concórdia, para quem quiser arriscar, mais interessante seria investir em um fundo de renda fixa com gestão ativa, em que um profissional escolheria os melhores momentos para adquirir ou se livrar de cada papel e que iria renovando a carteira conforme os vencimentos. Nesse caso, porém, há o risco de o gestor errar os momentos de adquirir ou vender cada título. O investidor deve estar atento à estratégia adotada pelo gestor, no prospecto do fundo, além de verificar a taxa de administração cobrada, que pode comprometer o ganho extra.

Aperto é visto como fato consumado

Aperto é visto como fato consumado
31/3/2008
por Luiz Sérgio Guimarães de Valor Econômico

O BC fechou questão quanto à premente necessidade de, após manter a Selic congelada em 11,25% desde setembro, desfechar logo um aperto monetário capaz de reduzir a demanda e esfriar o consumo. Trata-se de um fato consumado a alta do juro básico na próxima reunião do Copom, dia 16 de abril. Se é assim - e é assim que o pregão de juros futuros da BM&F vislumbra os passos vindouros da política monetária, em linha com a descrição realista feita pelo último Relatório de Inflação -, faltando 13 dias úteis até lá, nada parece ser capaz de demover a autoridade de suas intenções altistas, nem índices de inflação abaixo do esperado, nem expectativas de IPCA aquém da meta, nem a retomada pelo câmbio de sua tendência à apreciação. Confrontado com a inevitável fatalidade, resta ao mercado tão-somente discutir a magnitude do ajuste a ser implementado.